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Santificada seja vossa televisão

A TV aberta continua a ver na Igreja um modo de inflar seu caixa, mas até que ponto a estratégia é saudável?

Matheus Urbano por Matheus Urbano
29 de julho de 2018
em Canal Zero
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Valdemiro Santiago, pastor da Igreja Mundial, loca horários em algumas emissoras: RCI, InterTeve e outras

Valdemiro Santiago, pastor da Igreja Mundial, loca horários em algumas emissoras: RCI, InterTeve e outras. Imagem: Isadora Brant/Folhapress.

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Muito antes de Edir Macedo, líder da Igreja Universal do Reino de Deus, comprar a Record, em 1990, as emissoras de televisão menores já começavam, timidamente, a locar seus horários para os telecultos. Na década seguinte, a segmentação chegou na televisão e as Igrejas não ficaram de fora. Canais como RIT, Rede Vida e Rede Gospel iniciavam um audacioso projeto de rede no UHF, apesar de continuar a marcar presença na grade de programação de grandes redes da época.

Entretanto, se antes o espaço dedicado aos telecultos nas emissoras se relegava a duas, três horas no máximo, e às vezes somente aos finais de semana, hoje assusta. Só na RedeTV!, quinta maior emissora do Brasil, são doze horas diárias de pregação das mais variadas siglas neopentecostais. Em outras emissoras menores, como a CNT, RCI e MixTV, o arrendamento é quase integral: 22 horas diárias. Para as emissoras, é um dinheiro mais do que garantido nos cofres, mas quando se fala de relevância…

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O grande problema disso tudo não é o famoso ‘antes que seja tarde demais’. Já é tarde demais.

Prova disso é a Rede 21. Até 2008, a emissora mostrava uma interessante curva de ascensão com uma programação embasada em séries americanas de grande relevância e uma audiência notável para uma emissora em UHF (isso, vale lembrar, antes da TV digital facilitar a sintonização dessas emissoras). A locação para a Igreja Mundial do Poder de Deus, entretanto, pôs por terra o projeto que perdeu afiliadas e retransmissoras, mas são R$ 10 milhões a menos para o Grupo Bandeirantes, dono do empreendimento, se preocupar.

Entretanto, a medida é plausível e necessária se avaliarmos os custos da transição de todo um parque técnico de rede de TV do analógico para o digital e levando em consideração a dificuldade de se vender cotas de patrocínio já naquela época. Imagine hoje, com as novas mídias como Netflix e influencers que, justamente pela segmentação, trazem muito mais certezas e garantias.

Algumas emissoras, mesmo que timidamente, voltam a investir aos poucos em conteúdo, caso da CNT, que recentemente repaginou suas vinhetas e agora conta com todos os seus programas em alta definição, e até investiu em um oneroso cenário para os seus programas esportivos. Já outras, como a Ideal TV, libertaram-se de vez das amarras da Igreja com uma solução inusitada: reprisando programas de, literalmente, dez anos anos atrás e com as novidades se relegando a programas da NBR.

O grande problema disso tudo não é o famoso “antes que seja tarde demais”. Já é tarde demais. E retomar o investimento em programas próprios para ter alguma garantia de retorno englobaria muito mais que isso: um próprio relançamento das emissoras para o mercado publicitário, uma campanha de mídia feroz e muito, mas muito trabalho duro pela frente. Mas de onde sairia esse dinheiro com a saída das denominações cristãs? E é por isso que a TV aberta é o maior refém da Igreja e se não encontrar uma rápida solução, assim como todas as outras, irá se manter no limbo.

Tags: CNTIdeal TVigrejasinvestimento em conteúdoNBRprogramação televisivaRede 21Rede RecordtelevisãoTV Aberta
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