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Home Cinema & TV Central de Cinema

‘Jurassic World: Domínio’ é genérico e sem qualquer personalidade

Dirigido por Colin Trevorrow, que definitivamente não é Steven Spielberg, 'Jurassic World: Domínio' tem como maior atração o encontro do atual elenco com os atores de 'Parque dos Dinossauros', que inaugurou a franquia em 1993.

Paulo Camargo por Paulo Camargo
23 de junho de 2022
em Central de Cinema
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'Jurassic World: Domínio' é genérico e sem qualquer personalidade

O encontro de elenco da franquia garante alguma emoção e momentos cômicos. Imagem: Divulgação.

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Quando Parque dos Dinossauros foi lançado, em 1993, o mundo foi tomado de assalto pelo encantamento de ver, na tela grande, em uma superprodução, essas criaturas de outro tempo, que não o da espécie humana.

De quebra, o filme, baseado na obra do escritor Michael Crichton, que também era médico e cientista, questionava os limites de nossa humanidade e ambição, ao recriar seres extintos há 65 milhões de anos.

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Por trás do gigantesco sucesso do filme, no entanto, havia outro fato definitivo: a destreza e inventividade de seu diretor, Steven Spielberg, um dos maiores contadores de histórias de nosso tempo, capaz de, em uma mesma obra cinematográfica, fazer com que o público sinta medo, se deslumbre e chore.

Passados quase 30 anos, e vários títulos da franquia depois, a magia se dissolveu, de certa maneira, por mais que os dinossauros continuem sendo fascinantes.

Jurassic World: Domínio, em cartaz nos cinemas, é um grande sucesso de bilheteria: já rendeu US$ 640 milhões ao redor do mundo, que, no filme, foi invadido por tiranossauros e giganotossauros, que podem ser vistos planeta afora como se fossem elefantes, rinocerontes e girafas.

Na verdade, eles “convivem”, nem sempre pacificamente, com esses bichos mais triviais, após serem soltos por vontade humana, graças a um uso ganancioso e predatório da ciência e a uma sede descontrolada pelo poder.

Os efeitos visuais e sonoros Jurassic World: Domínio não parecem estar a serviço do enredo e, sim, o contrário.

Dirigido por Colin Trevorrow, que definitivamente não é Spielberg, Jurassic World: Domínio não chega a ser um desastre, mas comete um pecado ainda mais grave para uma franquia que iniciou pelas mãos de um gênio da narrativa cinematográfica: é genérico, sem qualquer personalidade.

Como os animais já não chocam muito, apesar do esplendor técnico do filme, a grande “atração” do longa fica por conta do encontro do elenco atual da franquia com os veteranos que estrelaram Parque dos Dinossauros.

O encantador de dinos bonitão Owen Grady (Chris Pratt) e a insuportável Claire Dearing (Bryce Dallas Howard) se unem aos bem mais interessantes Ellie Sattler (Laura Dern), Alan Grant (Sam Neill) e Ian Malcolm (Jeff Goldblum), que representam a ciência que fundou a franquia, em uma trama meio desconjuntada.

O enredo mistura clonagem humana, gafanhotos gigantes que podem levar à fome mundial e, como não poderia deixar de ser, um empresário ganancioso ao extremo e fora da casinha, à la Elon Musk, vivido por Campbell Scott.

Spielberg, ainda produtor executivo da franquia, faz enorme falta na direção, porque as cenas de ação, nas mãos de Trevorrow, resultam apenas ruidosas e derivativas dos dois filmes iniciais.

Falta-lhe a habilidade de construir, aos poucos, o clima de tensão, de medo, até o clímax, que está associado a exuberância visual e técnica, mas não é refém dela. Os efeitos visuais e sonoros de Jurassic World: Domínio não parecem estar a serviço do enredo e, sim, o contrário.

Sem a complexidade científica do primeiro filme, proporcionada por Crichton, e sua discussão moral e ética, sobre as ambições humanas, sobra um tanto de humor, não tão inspirado, muito barulho, sustos e correria. É pouco.

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