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Home Cinema & TV Central de Cinema

‘Viúva Negra’ estreia como o primeiro blockbuster da pandemia

'Viúva Negra' gira em torno da personagem vivida por Scarlet Johansson e integrante dos Vingadores. Com ótimas cenas de ação, o longa-metragem, no entanto, não se decide entre ser um filme da franquia e ganhar vida própria.

Paulo Camargo por Paulo Camargo
15 de julho de 2021
em Central de Cinema
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'Viúva Negra'

Natasha (Scarlett Johansson) e Yelena (Florence Pugh): irmãs reunidas contra o mal. Imagem: Divulgação.

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Festejado como a melhor estreia de uma produção hollywoodiana desde o início da pandemia, Viúva Negra, novo longa-metragem dos Marvel Studios, chegou na última semana simultaneamente aos cinemas, inclusive no Brasil, e ao canal de streaming Disney +.

Nos Estados Unidos, arrecadou US$ 80,3 milhões no primeiro fim de semana de exibição, uma excelente cifra, dadas as circunstâncias, e US$ 60 milhões no pay-per-view mundialmente. Pode ser sinal de que o mercado cinematográfico começa a dar sinais de reaquecimento. Mas, afinal, o filme é bom?

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A trama tem início nos anos 1990, no estado de Ohio, Meio-Oeste dos Estados Unidos. Natasha Romanoff é uma garotinha de cabelos pintados de azul, muito séria e com um olhar duro, precoce. Quase sempre em silêncio, ela cuida da irmã mais nova, Yelena, e segue, com certa relutância, os comandos de seus pais, Melina (Rachel Weisz, de O Jardineiro Fiel) e Alexei (David Harbour, da série Stranger Things), espiões russos que se fazem passar por um casal – uma referência ao seriado The Americans?

Apos uma fuga espetácular, da qual falarei mais tarde neste texto, os Romanoff fogem para Cuba, onde ficamos sabendo que Natasha já estaria sendo iniciada no Red Room, campo/sistema de treinamento soviético que transforma meninas jovens em agentes. Ela é separada de Yelena, e as garotas aprendem a matar.

A ação do filme então salta para um momento, dentro da cronologia de Os Vingadores, logo após Capitão América: Guerra Civil (2016), quando Natasha, já na pele de Scarlet Johansson, torna-se fugitiva, separada dos demais super-heróis. Viúva Negra, assim como a série Loki (do canal Disney+), é a mais recente tentativa do universo cinemático da Marvel de construir, retroativamente, narrativas em torno de seus personagens, resgatando seus respectivos passados e, assim, expandindo não apenas a linha do tempo da franquia, mas, também, suas infinitas possibilidades de gerar lucro.

Quem acaba se saindo melhor nesse contexto é Yelena, personagem mais complexa e com melhores falas do que Natasha, de quem debocha, por ser uma Vingadora e, portanto, uma celebridade no mundo dos super-heróis

Natasha, agora um dos Vingadores, descobre que o Red Room, organização da qual fez parte, continua ativa e segue sob o comando de Dreykov (Ray Winstone, de Os Infiltrados). As outras “viúvas” operantes são quimicamente manipuladas para se tornarem assassinas sem vontade própria. Para derrubá-lo, a heroína une forças, meio a contragosto, com sua falsa família, incluindo Yelena (a excelente Florence Pugh, de Adoráveis Mulheres), que, embora faça parte da organização, descobriu um antídoto para o controle mental exercido por Dreykov.

Apesar da intrigante sequência de abertura, na qual a infância de Natasha é apresentada, com direito a uma fuga espetacular,  perseguição de carros, avião e troca de tiros, Viúva Negra, sob o comando da cineasta australiana Cate Shortland (do ótimo Lore), é um tanto hesitante, como se não soubesse com exatidão em que direção seguir.

Ao mesmo tempo em que é um filme da franquia Os Vingadores, o roteiro dá sinais de que gostaria de se libertar de suas origens e explorar mais a fundo a subjetividade da protagonista, sobretudo de sua relação com a irmã, traumaticamente interrompida na infância. Mas o filme não chega lá.

Por conta dessa dose extra de subjetividade, a protagonista, que leva o nome de uma aranha mortífera, e nos outros filmes da franquia é mais durona, ganha uma camada extra de sensibilidade, que seria muito bem-vinda se fosse mais bem desenvolvida.

Quem acaba se saindo melhor nesse contexto é Yelena, personagem mais complexa e com melhores falas do que Natasha, de quem debocha, por ser uma Vingadora e, portanto, uma celebridade no mundo dos super-heróis: “Você faz pose o tempo todo!”. Esse humor, que aflora nas cenas compartilhadas pelas irmãs, e também nos momentos em que a “família” se reúne, torna o filme mais leve e menos previsível.

Florence Pugh, uma jovem atriz muito telentosa, traz matizes à sua personagem, como o sotaque russo e uma linguagem corporal cheia de marra. A julgar pela cena durante os créditos finais (uma daquelas!), ela parece ter entrado pela porta da frente na Marvel e, talvez, logo esteja de volta em um cinema perto de você.

Tags: blockbusterCate Shortlandcrítica cinematográficafilm reviewFlorence PughMarvel StudiospandemiaRachel WeiszScarlett JohanssonSuper-HeróisViúva Negra
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