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‘Cloverfield: Monstro’ recria imagens de destruição de Nova York vistas no 11 de setembro de 2001

Longa-metragem de Matt Reeves, 'Cloverfield: Monstro' usou da linguagem found footage para contar uma história de monstro gigante do ponto de vista dos sobreviventes.

Rodolfo Stancki por Rodolfo Stancki
3 de março de 2021
em Espanto
A A
Cloverfield: Monstro

Cena do filme 'Cloverfield'. Imagem: Reprodução.

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O primeiro trailer de Cloverfield: Monstro (2008) apresentava uma festa em Nova York subitamente interrompida por uma explosão na cidade. Preocupados com o barulho e possivelmente ainda com a experiência dos ataques ao World Trade Center na memória, os convidados descem para a rua a tempo de assistir à queda da cabeça da estátua da liberdade em frente ao prédio.

Desde essa primeira peça de divulgação, o longa-metragem em found footage de Matt Reeves estabelecia uma linha de referência ao 11 de setembro de 2001. A conexão não era exatamente na narrativa, mas na imagem. Em 85 minutos, o diretor recriou cenas de destruição em Nova York, reproduzindo a estética de registros em tempo real da tragédia na cidade.

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Na trama, um grupo de amigos organiza uma despedida para um executivo (Michael Stahl-David) que está de partida para o Japão. A filmagem do evento é conduzida pelo personagem de T.J. Miller, que decide manter a câmera funcionando depois que os ataques começam em Manhattan. O ator serve como o ponto de vista do público para vivenciar o ataque de uma gigantesca criatura.

O tal monstro aparece pouco na tela. Reeves está muito mais interessado em trabalhar a perspectiva dos personagens humanos, focando-se em seus dramas nas suas tentativas de fuga. No fundo, é como se a produção fosse uma versão de Godzilla (1954) focada nos figurantes.

A aproximação com o clássico de Ishirô Honda era um objetivo do produtor J. J. Abrams. Na época, ele deu entrevistas, afirmando que Cloverfield: Monstro era uma adaptação americana do lagarto radioativo. A diferença é que a metáfora social refletia, aqui, o trauma nacional do ataque às torres gêmeas.

Reeves está muito mais interessado em trabalhar a perspectiva dos personagens humanos, focando-se em seus dramas nas suas tentativas de fuga.

Ainda nadando no sucesso do seriado Lost, Abrams armou um lançamento recheado de mistério para o filme. Até perto da estreia, o motivo da destruição de Nova York vista nos trailers era mantido em segredo do público. O resultado funcionou. O orçamento de US$ 25 milhões rendeu US$ 80 milhões em bilheteria apenas nos Estados Unidos.

Embora a linguagem found footage tivesse tido um expoente de popularidade com A Bruxa de Blair (1999), foi em 2008 que o formato realmente explodiu em Hollywood. Além de Cloverfield: Monstro (talvez a primeira grande produção do subgênero), o espanhol REC (2007) e o independente Atividade Paranormal (2008) se tornaram fenômenos de bilheteria – abrindo caminho para uma infinidade de outros títulos com a mesma linguagem.

O longa-metragem de Reeves abriu caminho para uma trilogia de histórias não relacionadas financiadas por Abrams. Tanto Rua Cloverfield, 10 (2016) quanto O Paradoxo Cloverfield (2017) usam apenas o nome para tratar de enredos completamente distintos e com referências indiretas ao cinema kaiju.

Tags: cinema de horrorCinema de monstroCinema kaijuCloverfield: MonstroCríticacrítica de cinemafound footageGodzillakaijuMatt Reeves
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