• Quem somos
  • Apoie
  • Política de Privacidade
  • Contato
27 de junho de 2022
  • Login
Sem Resultados
Veja Todos Resultados
Escotilha
  • Cinema & TV
    • Canal Zero
    • Central de Cinema
    • Espanto
    • Olhar em Série
  • Literatura
    • Contracapa
    • Ponto e Vírgula
  • Música
    • Caixa Acústica
    • Prata da Casa
    • Radar
    • Vitrola
  • Teatro
    • Em Cena
    • Intersecção
  • Artes Visuais
    • Mirante
    • Visualidades
  • Crônicas
    • Helena Perdiz
    • Henrique Fendrich
    • Paulo Camargo
    • Yuri Al’Hanati
  • Colunas
    • À Margem
    • Vale um Like
  • Cinema & TV
    • Canal Zero
    • Central de Cinema
    • Espanto
    • Olhar em Série
  • Literatura
    • Contracapa
    • Ponto e Vírgula
  • Música
    • Caixa Acústica
    • Prata da Casa
    • Radar
    • Vitrola
  • Teatro
    • Em Cena
    • Intersecção
  • Artes Visuais
    • Mirante
    • Visualidades
  • Crônicas
    • Helena Perdiz
    • Henrique Fendrich
    • Paulo Camargo
    • Yuri Al’Hanati
  • Colunas
    • À Margem
    • Vale um Like
Escotilha
Sem Resultados
Veja Todos Resultados
Home Cinema & TV Olhar de Cinema

Olhar Retrospectivo: a lente e o cinema de Su Friedrich

11º Olhar de Cinema apresenta a cineasta Su Friedrich em sua mostra Olhar Retrospectivo. Com uma linguagem acolhedora e acessível, seis obras serão apresentadas no festival.

Alejandro Mercado por Alejandro Mercado
2 de junho de 2022
em Olhar de Cinema
A A
Olhar Retrospectivo: a lente e o cinema de Su Friedrich

Su Friedrich é a primeira cineasta mulher da Olhar Retrospectivo. Imagem: Reprodução.

Compartilhe no TwitterEnvie pelo WhatsAppCompartilhe no Facebook

Nascida em New Haven, Connecticut, no ano de 1954, filha de mãe alemã e pai soldado norte-americano, Su Friedrich já foi descrita como cineasta autobiográfica, cineasta experimental, documentarista, cineasta independente, cineasta feminista e cineasta lésbica.

Integrante da mostra Olhar Retrospectivo do 11º Olhar de Cinema, Friedrich sempre fez questão de se esquivar de todos os rótulos que lhe foram aferidos. Não há outra maneira com que tenha se apresentado do que cineasta.

Anúncio. Deslize para continuar lendo.

Sua carreira se iniciou na Nova Iorque do fim dos anos 1970, transitando por diferentes formatos e linguagens, refletidos nos 25 filmes que realizou, assinando a direção, fotografia e montagem na maioria deles.

A maneira como procura sintetizar estruturas formais e experiência humana em seu trabalho a colocam como uma das mais importantes cineastas experimentais contemporâneas[1]. Há detalhes incontornáveis em seu trabalho, como o ethos político feminista e lésbico, que ressoam em suas obras.

Há detalhes incontornáveis em seu trabalho, como o ethos político feminista e lésbico, que ressoam em suas obras.

Há uma extensa, profunda e complexa análise feminista e lésbica de “discursos sociais e culturais, rituais, instituições e estruturas de poder”[2], como apontar Michael Zryd e Lynn Bell em artigo no Senses of Cinema.

O olhar de Su Friedrich se volta a uma investigação sobre as preocupação que a cineasta possui, “através de perspectivas íntimas da experiência emocional”[3].

Estão ali suas leituras sobre sonhos (Pelo Rio Abaixo, 1981), sexualidade e religião (Para Sempre Condenadas, 1987), casamento (First Comes Love, 1991), rompimentos (Rules of the Road, 1993), adolescência (Esconde-esconde, 1996), relacionamento parental (Os Laços que Unem, 1984; Nade ou Afunde, 1990) e saúde e doença (As Chances de Regeneração, 2002).

Seu estilo, de maneira geral, opta por centralizar as imagens dos corpos femininos e exibir, sem maiores reservas, a “sedução estética da carne e do movimento”[4].

Cena de 'Esconde-esconde', filme da cineasta Su Friedrich
Cena de ‘Esconde-esconde’, filme da cineasta Su Friedrich. Imagem: Divulgação.

Como afirma Scott MacDonald em entrevista conduzida com a realizadora, o tratamento estético dos corpos femininos não visa transformar a figura representada na tela, mas “apreciá-la sob a perspectiva da beleza e da força que essas mulheres possuem, bem como seus movimentos”[5].

Sua escolha para a mostra é ainda mais importante por ser a primeira cineasta mulher a integrá-la, em um processo cada vez mais importante da curadoria do Olhar de Cinema em dar voz e vez a diferentes observações sobre o fazer cinema – e as consequências disso.

Com uma linguagem acolhedora e acessível, detalhe importante para uma cineasta tão inovadora, os seis longas-metragens de Su presentes no festival devem ser motivo de procura pelo espectador.

“Houve um período em que eu achava que era importante me negar tudo, incluindo todos os tipos de prazer cinematográfico, para ser politicamente correto e salvar o mundo , mas acho que se você fizer isso, você se esgota e não tem nada a oferecer ao resto do mundo.”[6]

SERVIÇO | Olhar Retrospectivo Su Friedrich

  • PELO RIO ABAIXO (Su Friedrich | Estados Unidos da América, 1981, 13’) – veja horários
  • OS LAÇOS QUE UNEM (Su Friedrich | Estados Unidos da América, 1984, 55’) – veja horários
  • PARA SEMPRE CONDENADAS (Su Friedrich | Estados Unidos da América, 1987, 42’) – veja horários
  • NADE OU AFUNDE (Su Friedrich | Estados Unidos da América, 1990, 48’) – veja horários
  • ESCONDE-ESCONDE (Su Friedrich | Estados Unidos da América, 1996, 63’) – veja horários
  • AS CHANCES DE REGENERAÇÃO (Su Friedrich | Estados Unidos da América, 2002, 65’) – veja horários
  • NÃO POSSO TE DIZER COMO ME SINTO (Su Friedrich | Estados Unidos da América, 2016, 42’) – veja horários

Quando: 1º a 9 de junho;
Onde: Cine Passeio, Cinemark Mueller, Teatro da Vila, Cinemateca de Curitiba, Museu Oscar Niemeyer;
Quanto: R$ 14 (inteira) e R$ 7 (meia).
–
[1] Sense of Cinema
[2] Sense of Cinema
[3] Sense of Cinema
[4] Scott MacDonald, The Independent, dezembro de 1990
[5] Scott MacDonald, The Independent, dezembro de 1990
[6] Scott MacDonald, The Independent, dezembro de 1990

VOCÊ CHEGOU ATÉ AQUI, QUE TAL CONSIDERAR SER NOSSO APOIADOR?

Jornalismo de qualidade tem preço, mas não pode ter limitações. Diferente de outros veículos, nosso conteúdo está disponível para leitura gratuita e sem restrições. Fazemos isso porque acreditamos que a informação deva ser livre.

Para continuar a existir, Escotilha precisa do seu incentivo através de nossa campanha de financiamento via assinatura recorrente. Você pode contribuir a partir de R$ 8,00 mensais. Toda contribuição, grande ou pequena, potencializa e ajuda a manter nosso jornalismo.

Se preferir, faça uma contribuição pontual através de nosso PIX: [email protected] Você pode fazer uma contribuição de qualquer valor – uma forma rápida e simples de demonstrar seu apoio ao nosso trabalho. Impulsione o trabalho de quem impulsiona a cultura. Muito obrigado.

CLIQUE AQUI E APOIE

Tags: 11º Olhar de CinemaAs Chances de RegeneraçãocineastaCinemaEsconde-EscondeNade ou AfundeNão Posso Te Dizer Como Me SintoOlhar de CinemaOlhar RetrospectivoOs Laços que UnemPara Sempre CondenadasPelo Rio AbaixoSu Friedrich
Post Anterior

A atuação de Ewan McGregor é o ponto forte de ‘Obi-Wan Kenobi’

Próximo Post

‘Vai e Vem’ é jogo de olhares cinematográficos sobre a pandemia

Posts Relacionados

'Paterno' discute a crise do patriarcado num Brasil em transformação

‘Paterno’ discute a crise do patriarcado num Brasil em transformação

8 de junho de 2022
‘Filme Particular’ e ‘Alan’ atestam a força no cinema de não ficção brasileiro

‘Filme Particular’ e ‘Alan’ atestam a força no cinema de não ficção brasileiro

6 de junho de 2022

‘Vai e Vem’ é jogo de olhares cinematográficos sobre a pandemia

3 de junho de 2022

11º Olhar de Cinema: Guia Completo; confira

27 de maio de 2022

‘Edge of Darkness’, a minissérie britânica que revolucionou o suspense televisivo

18 de fevereiro de 2019

‘Primavera de Fernanda’: o T da comunidade LGBT precisa de um final feliz

24 de junho de 2018

Deixe um comentário Cancelar resposta

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

Esse site utiliza o Akismet para reduzir spam. Aprenda como seus dados de comentários são processados.

  • O primeiro episódio de WandaVision nos leva a uma sitcom da década de 1950.

    4 coisas que você precisa saber para entender ‘WandaVision’

    0 shares
    Share 0 Tweet 0
  • ‘Tudo é rio’, de Carla Madeira, é uma obra sobre o imperdoável

    0 shares
    Share 0 Tweet 0
  • De quem é a casa do ‘É de Casa’?

    0 shares
    Share 0 Tweet 0
  • ‘A Vida Secreta de Zoe’ fica entre o apelo erótico e a prestação de serviço

    0 shares
    Share 0 Tweet 0
  • ‘Ilusões Perdidas’ é brilhante adaptação do clássico de Balzac, mais atual do que nunca

    0 shares
    Share 0 Tweet 0
Instagram Twitter Facebook YouTube
Escotilha

  • Quem somos
  • Apoie
  • Política de Privacidade
  • Contato
  • Artes Visuais
    • Mirante
    • Visualidades
  • Cinema & TV
    • Canal Zero
    • Central de Cinema
    • Espanto
    • Olhar em Série
  • Colunas
    • Cultura Crítica
    • Vale um Like
  • Crônicas
  • Literatura
    • Contracapa
    • Ponto e Vírgula
  • Música
    • Caixa Acústica
    • Prata da Casa
    • Radar
    • Vitrola
  • Teatro
    • Em Cena
    • Intersecção

© 2015-2021 Escotilha - Cultura, diálogo e informação.

Sem Resultados
Veja Todos Resultados
  • Cinema & TV
  • Literatura
  • Música
  • Teatro
  • Colunas
  • Artes Visuais
  • Crônicas
  • Sobre a Escotilha
  • Contato

© 2015-2021 Escotilha - Cultura, diálogo e informação.

Welcome Back!

Login to your account below

Forgotten Password?

Retrieve your password

Please enter your username or email address to reset your password.

Log In