• Quem somos
  • Apoie
  • Política de Privacidade
  • Contato
27 de junho de 2022
  • Login
Sem Resultados
Veja Todos Resultados
Escotilha
  • Cinema & TV
    • Canal Zero
    • Central de Cinema
    • Espanto
    • Olhar em Série
  • Literatura
    • Contracapa
    • Ponto e Vírgula
  • Música
    • Caixa Acústica
    • Prata da Casa
    • Radar
    • Vitrola
  • Teatro
    • Em Cena
    • Intersecção
  • Artes Visuais
    • Mirante
    • Visualidades
  • Crônicas
    • Helena Perdiz
    • Henrique Fendrich
    • Paulo Camargo
    • Yuri Al’Hanati
  • Colunas
    • À Margem
    • Vale um Like
  • Cinema & TV
    • Canal Zero
    • Central de Cinema
    • Espanto
    • Olhar em Série
  • Literatura
    • Contracapa
    • Ponto e Vírgula
  • Música
    • Caixa Acústica
    • Prata da Casa
    • Radar
    • Vitrola
  • Teatro
    • Em Cena
    • Intersecção
  • Artes Visuais
    • Mirante
    • Visualidades
  • Crônicas
    • Helena Perdiz
    • Henrique Fendrich
    • Paulo Camargo
    • Yuri Al’Hanati
  • Colunas
    • À Margem
    • Vale um Like
Escotilha
Sem Resultados
Veja Todos Resultados
Home Cinema & TV Olhar em Série

‘American Vandal’: quem desenhou os pintos?

Série da Netflix do gênero mockumentary, 'American Vandal' conquista o espectador.

Natalie Campos por Natalie Campos
15 de junho de 2018
em Olhar em Série
A A
‘American Vandal’: quem desenhou os pintos?

Imagem: Reprodução.

Compartilhe no TwitterEnvie pelo WhatsAppCompartilhe no Facebook

Depois de assistir à 4ª temporada de Unbreakable Kimmy Schmidt, peguei-me pesquisando sobre o gênero mockumentary. Esse é um formato que imita documentários, usando e abusando de sátiras e paródias. Histórias ficcionais são contadas usando as características gerais do gênero, que vão desde a forma de segurar a câmera até o tom grave da voz do narrador.

Em minha pesquisa, achei várias recomendações de uma série que estreou em 2017 na Netflix. Resolvi dar uma chance e não me arrependi: American Vandal é a representação perfeita de um bom mockumentary – confira crítica completa da série.

Anúncio. Deslize para continuar lendo.

A começar pela essência do gênero: a palavra “mockumentary” vem da junção das palavras mock (ridicularizar, em inglês) e documentary (documentário, em inglês). E poucas coisas poderiam ser mais ridículas que o crime do qual Dylan Maxwell é acusado.

A graça do ridículo

Aluno problema, Dylan foi expulso pelo conselho escolar acusado de ter desenhado 27 pênis nos 27 carros do estacionamento da escola. O prejuízo total foi de cem mil dólares.

Na hora em que o espectador fica sabendo disso, soltar uma risada é inevitável. Frente a todos os homicídios, sequestros e crimes hediondos que estamos acostumados a acompanhar em produções televisivas, 27 pênis pichados em 27 carros parece algo extremamente ridículo (mesmo considerando os cem mil dólares e tudo mais).

American Vandal diverte, prende o espectador e ganha por ser bem construída e, ao mesmo tempo, absolutamente ridícula.

Mas o que surpreende é como nos encontramos envolvidos na história, acompanhando todas as suas reviravoltas e ansiosos pelo desfecho. Muito bem amarrada, a série não demanda grandes referências por parte do espectador. Mesmo que você não seja fã de série documentais ou filmes do gênero, se você já passou cinco minutos com a TV ligada em algo similar, consegue entender o espírito da coisa.

“Eu nunca vou entender o que há de tão engraçado em um pênis”

Os efeitos visuais e sonoros próprios de um documentário seríssimo ilustram uma história risível. O humor, mesmo que meio bobo, é engraçado. Não tive como não rir das piadas de pênis. O que é ridículo.

Nunca entendi por que os meninos do meu Ensino Médio, assim como Dylan, se matavam de rir desenhando pênis pela sala. Um no outro, nas carteiras, no quadro negro e, inclusive, várias vezes na contracapa dos meus cadernos (aliás, agora tenho a coragem de dizer: vão se foder, eu odiava isso e também a maioria de vocês).

Mesmo com toda essa aversão a humor envolvendo genitais, eu me peguei rindo. Em certo momento, uma professora depõe para o documentário: “Eu nunca vou entender o que há de tão engraçado em um pênis”. Pois é, eu também não. Mas, dois segundos depois, não pude deixar de gargalhar quando ela disse que teve que dirigir para casa com um grande pênis no seu carro.

Mesmo não entendendo o motivo das risadas e, francamente, ficando um pouco envergonhada por ter rido, a questão é que eu ri, acompanhei, envolvi-me e gostei. E recomendo. American Vandal diverte, prende o espectador e ganha por ser bem construída e, ao mesmo tempo, absolutamente ridícula.

Tags: American Vandaldan peraultdocumentáriosdocumentarymockumentarymocumentáriosNetflixTony Yacendatrue crimevândalo americano
Post Anterior

‘Meu nome é Daniel’ acerta em contar a história do homem, e não de sua deficiência

Próximo Post

Cinemateca de Curitiba recebe mostra de filmes LGBTQ

Posts Relacionados

‘Made for Love’ trata relacionamento abusivo com humor corrosivo

‘Made for Love’ trata relacionamento abusivo com humor corrosivo

22 de junho de 2022
'Sob Pressão' chega à quinta temporada como a melhor série brasileira da atualidade

‘Sob Pressão’ chega à quinta temporada como a melhor série brasileira da atualidade

21 de junho de 2022

‘Upload’ é comédia acessível do Midas do humor

15 de junho de 2022

‘Reservation Dogs’ é uma pérola da TV

14 de junho de 2022

‘Only Murders in the Building’ é boa por ser despretensiosa

9 de junho de 2022

Uma ode a Ted Danson, um rei subestimado da comédia

7 de junho de 2022

Deixe um comentário Cancelar resposta

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

Esse site utiliza o Akismet para reduzir spam. Aprenda como seus dados de comentários são processados.

  • O primeiro episódio de WandaVision nos leva a uma sitcom da década de 1950.

    4 coisas que você precisa saber para entender ‘WandaVision’

    0 shares
    Share 0 Tweet 0
  • ‘Tudo é rio’, de Carla Madeira, é uma obra sobre o imperdoável

    0 shares
    Share 0 Tweet 0
  • De quem é a casa do ‘É de Casa’?

    0 shares
    Share 0 Tweet 0
  • ‘A Vida Secreta de Zoe’ fica entre o apelo erótico e a prestação de serviço

    0 shares
    Share 0 Tweet 0
  • ‘Ilusões Perdidas’ é brilhante adaptação do clássico de Balzac, mais atual do que nunca

    0 shares
    Share 0 Tweet 0
Instagram Twitter Facebook YouTube
Escotilha

  • Quem somos
  • Apoie
  • Política de Privacidade
  • Contato
  • Artes Visuais
    • Mirante
    • Visualidades
  • Cinema & TV
    • Canal Zero
    • Central de Cinema
    • Espanto
    • Olhar em Série
  • Colunas
    • Cultura Crítica
    • Vale um Like
  • Crônicas
  • Literatura
    • Contracapa
    • Ponto e Vírgula
  • Música
    • Caixa Acústica
    • Prata da Casa
    • Radar
    • Vitrola
  • Teatro
    • Em Cena
    • Intersecção

© 2015-2021 Escotilha - Cultura, diálogo e informação.

Sem Resultados
Veja Todos Resultados
  • Cinema & TV
  • Literatura
  • Música
  • Teatro
  • Colunas
  • Artes Visuais
  • Crônicas
  • Sobre a Escotilha
  • Contato

© 2015-2021 Escotilha - Cultura, diálogo e informação.

Welcome Back!

Login to your account below

Forgotten Password?

Retrieve your password

Please enter your username or email address to reset your password.

Log In