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‘Good Girls’ – uma comédia dramática que não é bem o que parece

Distribuída pela Netflix, 'Good Girls' ultrapassa os limites da comédia para dar voz a um tenso drama.

Natalie Rosa por Natalie Rosa
26 de julho de 2018
em Olhar em Série
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'Good Girls' - uma comédia dramática que não é bem o que parece

Imagem: Reprodução.

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A sinopse da Netflix me fez acreditar que a série Good Girls era uma comédia leve, apesar do tema envolver a criminalidade. No entanto, a trama surpreende e se mostra mais séria e menos engraçada do que se imagina.

Para contextualizar, vamos ao resumo: Good Girls, série criada por Jenna Bans, conta a história de três amigas que estão passando por um sufoco financeiro e não sabem de onde tirar dinheiro. Então, em uma conversa, surgiu a brincadeira de assaltar um estabelecimento, sugestão que acabou sendo acatada por todas.

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As três personagens principais são Beth Boland (Christina Hendricks), mãe de quatro filhos que recentemente descobriu uma traição do marido; Ruby Hill (Retta), melhor amiga de Beth, que precisa de muito dinheiro para tratar a doença de sua filha, Sarah, que necessita de um transplante de rim; e, por fim, Annie Marks (Mae Whitman), irmã mais nova de Beth, mãe solteira de uma garota e funcionária de um supermercado.

Cada uma com o seu problema financeiro, o desejo de assaltar só aumenta e, de fato, acontece. O local escolhido é o supermercado em que Annie trabalha como caixa.

O assalto foi concluído com sucesso, mas o que as três mulheres não esperavam é que haveria mais dinheiro do que se imaginava dentro do cofre. E foi assim que os problemas começaram.

O crime não compensa

Algumas decisões na vida acabam se tornando uma bola de neve e é exatamente isso o que Good Girls mostra. O que deveria ser um “simples” assalto para pagar algumas contas acaba se transformando em uma gangue que a cada vez mais se interessa em obter o máximo de dinheiro possível.

Quando se acha que tudo está se encaminhando, algo acontece e as mulheres acabam voltando à estaca zero, fazendo com que a série iniba as partes engraçadas para deixar os espectadores tensos com o futuro das, agora, criminosas.

Arrisco até mesmo a dizer que a série tem muito da fórmula de Breaking Bad e Ozark.

A série também apela bastante para o fator emocional, mostrando claramente os motivos que fazem elas continuarem na vida do crime. No caso de Beth, seu marido começou a se dar mal no trabalho e perder bastante dinheiro, e como ela sempre foi dona de casa, precisa começar do zero para encarar um divórcio e a criação de quatro filhos.

Para Ruby, a motivação é a doença de sua filha. Enquanto aguarda na lista de transplante, ela precisa tomar remédios caríssimos para ter uma vida tranquila. E até mesmo quando um doador aparecer, a quantia a se pagar por um novo órgão é bastante alta.

Já no caso de Annie, o dinheiro é necessário para pagar um advogado que defende a permanência de sua filha com ela, já que o pai entrou na justiça para obter a guarda, afirmando que ela não tem condições de dar uma vida digna para a filha.

Arrisco até mesmo a dizer que a série tem muito da fórmula de Breaking Bad e Ozark. A série estreou na NBC em fevereiro deste ano, mas chegou na Netflix no dia 4 de julho. A primeira temporada completa de Good Girls, com 10 episódios de um pouco mais de 40 minutos, está disponível completa na Netflix.

Tags: Good Girlsgood girls assistirgood girls netflixgood girls nova sériegood girls resenhagood girls série crimeNBCNetflixresenharesenha de sériesreviewtv review
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