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Home Literatura Contracapa

Álvaro Enrigue: “O verdadeiro artista é o leitor. É o leitor que organiza o romance” – Flip

Escotilha - O Jornal da Cultura por Escotilha - O Jornal da Cultura
1 de julho de 2016
em Contracapa
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Flip Álvaro Enrigue Marcílio Castro

Referências pop e eruditas se mesclam na obra desses dois inventivos autores que renovam a literatura latino-americana. Foto: Walter Craveiro

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A primeira mesa de ficção da Flip, “Histórias naturais”, contou com a presença do mexicano Álvaro Enrigue, que lança pela Companhia das Letras o romance Morte Súbita (em breve, crítica aqui no portal), e o brasileiro Marcílio França Castro, que está lançando uma coletânea de contos chamada Histórias Naturais, lançada pela mesma editora de Enrigue, e foi mediada pelo jornalista mexicano Ángel Gurría-Quintana.

Ainda que tenha sido considerado morna, ela ofereceu momentos bastante divertidos enquanto os escritores discutiam o processo de escrita. “Escrevendo, me sinto como o Maradona”, afirmou o mexicano, que hoje vive no Harlem, em Nova York, onde é professor da Universidade de Columbia. Sobre seu recente lançamento, Enrigue comentou se tratar de uma obra escrita com raiva do mundo em que vivemos. “[O mundo em que vivemos] funciona muito mal. O narrador, talvez o personagem mais importante do livro, está no mundo emputecido’, disse. Para ele, ser escritor é ter “a melhor profissão do mundo”, apesar dos pesares.

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Castro, que iniciou sua fala lendo um trecho de Histórias Naturais, aproveitou o espaço para discorrer sobre um de seus personagens, um datilógrafo que encena grandes escritores. “Eu gosto de personagens que não têm autoridade, mas que não perdem a capacidade de criação”, afirmou.

‘A premissa da escrita é a liberdade da forma. Essa liberdade da forma é fundamental para que você tenha uma ficção boa’.

O processo de escrita

“A premissa da escrita é a liberdade da forma. Essa liberdade da forma é fundamental para que você tenha uma ficção boa”, sentenciou Marcílio, que também admitiu ser mais cartesiano. “Para mim, não existe isso de escrever 20 páginas numa noite, escrevo, no máximo, dois envelopes de contas”. Marcílio também se sentiu desconfortável a ser chamado de contista. “A definição de contista não me serve. O termo ‘conto’ limita o livro”. Quintana aproveitou, então, para lançar uma provocação a Marcílio, dizendo que ele não havia escrito nenhum romance, “só contos”.

Uma literatura mais experimental

“A literatura latino-americana é muito mais experimental que a literatura norte-americana e a europeia”, ao menos assim pensa o autor de Morte Súbita. O escritor afirmou que, hoje, a literatura feita fora da América Latina é excessivamente formal. Também se mostrou um apaixonado pelo processo de concepção da história de seus livros. “Eu acho que o verdadeiro artista é o leitor. Eu só abro um mapa, e é o leitor que organiza o romance. O trabalho do escritor é ver as coisas a partir de um outro ponto de vista”, completou Enrigue, não sem antes comparar seu ofício à jogada de Maradona na Copa de 1986, no México.

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Tags: Álvaro EnrigueÁngel Gurría-QuintanaCompanhia das Letrascrítica literáriaFesta Literária Internacional de ParatyFlipliteraturaMarcílio França Castroprocesso de escrita
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