• Quem somos
  • Apoie
  • Política de Privacidade
  • Contato
25 de junho de 2022
  • Login
Sem Resultados
Veja Todos Resultados
Escotilha
  • Cinema & TV
    • Canal Zero
    • Central de Cinema
    • Espanto
    • Olhar em Série
  • Literatura
    • Contracapa
    • Ponto e Vírgula
  • Música
    • Caixa Acústica
    • Prata da Casa
    • Radar
    • Vitrola
  • Teatro
    • Em Cena
    • Intersecção
  • Artes Visuais
    • Mirante
    • Visualidades
  • Crônicas
    • Helena Perdiz
    • Henrique Fendrich
    • Paulo Camargo
    • Yuri Al’Hanati
  • Colunas
    • À Margem
    • Vale um Like
  • Cinema & TV
    • Canal Zero
    • Central de Cinema
    • Espanto
    • Olhar em Série
  • Literatura
    • Contracapa
    • Ponto e Vírgula
  • Música
    • Caixa Acústica
    • Prata da Casa
    • Radar
    • Vitrola
  • Teatro
    • Em Cena
    • Intersecção
  • Artes Visuais
    • Mirante
    • Visualidades
  • Crônicas
    • Helena Perdiz
    • Henrique Fendrich
    • Paulo Camargo
    • Yuri Al’Hanati
  • Colunas
    • À Margem
    • Vale um Like
Escotilha
Sem Resultados
Veja Todos Resultados
Home Música Caixa Acústica

Heavy Baile lança disco de estreia cheio de hits

Renan Guerra por Renan Guerra
14 de maio de 2018
em Caixa Acústica
A A
Compartilhe no TwitterEnvie pelo WhatsAppCompartilhe no Facebook

O Heavy Baile já havia lançado os singles “Catuaba”, ao lado de Tati Zaqui, “Berro”, ao lado de Lia Clark e Tati Quebra Barraco, e “Ziquizira”, com a BaianaSystem, porém agora o coletivo carioca lançou oficialmente seu primeiro disco, Carne de Pescoço.

O Heavy Baile é Leo Justi, MC Tchelinho e DJ Thai, coletivo que surgiu em 2013, com a produção de festas nas favelas cariocas atrelada à produção musical. Além de suas produções próprias, o Heavy Baile aparece na produção de diferentes artistas, como MC Carol, na recente e importante “Marielle Franco (Desabafo)”

Anúncio. Deslize para continuar lendo.

Ainda realizando festas na noite do Rio e de São Paulo, o Heavy Baile é essencialmente mistura: pretos com brancos, gays e héteros, asfalto e favela. Essa mistura é clara na profusão de gêneros que surgem dentro de Carne de Pescoço, pois o disco parte do funk para se misturar aos mais diferentes subgêneros da música eletrônica.

Carne de Pescoço tem fôlego para fazer uma festa completa.

Essa mistureba também fica clara nas parcerias, que vão de ícones do funk, como Tati Quebra Barraco e MC Carol, até outras figuras como a própria drag Lia Clark, o BaianaSystem ou o encontro com o dancehall do Dada Yute. Uma dessas parcerias é com Tati Zaqui, no já conhecido single “Catuaba”, que reaparece no disco em nova versão.

Para marcar o lançamento de Carne de Pescoço, o grupo lançou um clipe para “Catuaba”, que traz, além de Tati, as meninas do Bonde das Maravilhas e dançarinos da festa Batekoo. O clipe tem direção de Ana Paula Paulino e Cauã Csik, a mesma dupla responsável pelo ótimo clipe de “Berro”, lançado no verão.

Carne de Pescoço abre com a faixa-título, ao lado de MC Carol, um hit pesadão, que tem ecos de Kuduro. Carol de Niterói faz ecoar o grito de que no “Heavy Baile só tem carne de pescoço”, isto é, eles não estão para brincadeira!

Aliás, a banda não nega o nome, pois o ritmo é pesado e as batidas são fortes, são 10 canções que não dão tempo de respirar. Mesclando os singles já conhecidos com novos hits, Carne de Pescoço tem fôlego para fazer uma festa completa: não precisa montar uma playlist, nada disso, é do tipo de disco que dá pra se colocar na íntegra para tocar e para colocar geral para dançar.

'Carne de Pescoço', de Heavy Baile
‘Carne de Pescoço’, de Heavy Baile. Imagem: Vincent Rosenblatt.

O importante do disco é que ele não tenta higienizar ou suavizar suas canções: elas são o que são e falam com verdade sobre os diferentes universos em que os integrantes trafegam. Num tempo em que muitas cantoras de funk têm sua imagem “editada”, digamos assim, para alcançar um público maior, é importante que o grupo reúna todas essas pessoas em torno de um disco que dá a cara a tapa (exemplo complexo disso é o fato do grupo já ter enfrentado uma espécie de censura do YouTube, quando do lançamento do clipe de “Berro”)

Nessa linha desbocada do grupo, “ C.E.O.N.” e “Linguada de Ouro” são exemplares sensacionais, ambas são sexuais e instigantes, provando que o MC Tchelinho é o muso que precisamos! Já “Maconha e Pente” é a canção que tem o maior potencial de ser o hit dos bailes: de refrão pegajoso e divertido, a faixa é uma ode debochada ao necessário diálogo que precisa ser feito sobre a legalização da maconha no Brasil.

Além disso tudo, a capa de Carne de Pescoço, feita por Vincent Rosenblatt, é uma coisa linda: o Heavy Baile cortado na navalha é uma homenagem e tanto à cultura negra, ao estilo das comunidades e a toda uma cultura vista sempre como “menor” em alguma medida.

Carne de Pescoço marca um importante processo de crescimento para o Heavy Baile e mostra a importância do grupo para o funk e a música eletrônica nacional. É daqueles discos para se ouvir bem alto e num local com bastante espaço para bater bunda!

NO RADAR | Heavy Baile

Onde: Rio de Janeiro, Rio de Janeiro;
Quando: 2013;
Contatos: Site | Facebook | Twitter | Instagram | YouTube

Ouça ‘Carne de Pescoço’ na íntegra no Spotify

link para a página do facebook do portal de jornalismo cultural a escotilha

Tags: BaianaSystemBonde das MaravilhasCarne de Pescoçocrítica musicalDJ ThaiEDMEletrofunkHeavy BaileLéo JustiLia ClarkMc CarolMC Tchelinhomusic reviewmúsicamúsica eletrônicaresenhaTati Zaqui
Post Anterior

A arte e suas tragédias

Próximo Post

Atatürk

Posts Relacionados

‘Sobre Viver’ é disco para mais versados em rap

‘Sobre Viver’ é disco do rapper Criolo para mais versados em rap

17 de junho de 2022
Antonina Blues Festival começa hoje

Antonina Blues Festival começa hoje

16 de junho de 2022

Banda-fôrra elucida quem cantará a salvação do mundo em novo disco

8 de junho de 2022

O Coolritiba é amanhã; o que esperar do festival

20 de maio de 2022

‘Love Sux’, novo álbum de Avril Lavigne, é pop punk empoeirado

3 de março de 2022

Festival Coolritiba retorna entre a nostalgia e a esperança

21 de dezembro de 2021

Deixe um comentário Cancelar resposta

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

Esse site utiliza o Akismet para reduzir spam. Aprenda como seus dados de comentários são processados.

  • O primeiro episódio de WandaVision nos leva a uma sitcom da década de 1950.

    4 coisas que você precisa saber para entender ‘WandaVision’

    0 shares
    Share 0 Tweet 0
  • De quem é a casa do ‘É de Casa’?

    0 shares
    Share 0 Tweet 0
  • ‘Ilusões Perdidas’ é brilhante adaptação do clássico de Balzac, mais atual do que nunca

    0 shares
    Share 0 Tweet 0
  • ‘Tudo é rio’, de Carla Madeira, é uma obra sobre o imperdoável

    0 shares
    Share 0 Tweet 0
  • ‘A Vida Secreta de Zoe’ fica entre o apelo erótico e a prestação de serviço

    0 shares
    Share 0 Tweet 0
Instagram Twitter Facebook YouTube
Escotilha

  • Quem somos
  • Apoie
  • Política de Privacidade
  • Contato
  • Artes Visuais
    • Mirante
    • Visualidades
  • Cinema & TV
    • Canal Zero
    • Central de Cinema
    • Espanto
    • Olhar em Série
  • Colunas
    • Cultura Crítica
    • Vale um Like
  • Crônicas
  • Literatura
    • Contracapa
    • Ponto e Vírgula
  • Música
    • Caixa Acústica
    • Prata da Casa
    • Radar
    • Vitrola
  • Teatro
    • Em Cena
    • Intersecção

© 2015-2021 Escotilha - Cultura, diálogo e informação.

Sem Resultados
Veja Todos Resultados
  • Cinema & TV
  • Literatura
  • Música
  • Teatro
  • Colunas
  • Artes Visuais
  • Crônicas
  • Sobre a Escotilha
  • Contato

© 2015-2021 Escotilha - Cultura, diálogo e informação.

Welcome Back!

Login to your account below

Forgotten Password?

Retrieve your password

Please enter your username or email address to reset your password.

Log In