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Home Música Caixa Acústica

A música no Oscar 2018

Raphaella Lira por Raphaella Lira
27 de janeiro de 2018
em Caixa Acústica
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Oscar 2018 - Melhor canção original e melhor trilha sonora

Oscar de trilha sonora e canção original, sempre um caso à parte. Foto: Reprodução.

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O ano mal começou e o cenário musical já se encontra fervilhando com lançamentos e premiações. Dentre elas, uma das que mais causou reações nas últimas semanas foi a sempre muito esperada e antecipada lista de indicados ao Oscar. Todo ano a academia americana premia não apenas os filmes, atores, atrizes e todos os envolvidos no processo de produção de uma película, como também os músicos convidados para compor canções e trilhas para os filmes.

A lista de indicados a melhor trilha sonora e melhor canção desse ano trouxe dois conhecidos do público alternativo, dois músicos que talvez jamais esperássemos que estivessem um dia em um evento de proporções tão grandes quanto o Oscar. O primeiro deles, Jonny Greenwood, guitarrista e uma das mentes pensantes por trás do Radiohead, homem de múltiplas facetas; o outro, velho conhecido do público indie e um dos artistas mais consistentes de sua geração, Sufjan Stevens. Além de Stevens e Greenwood, apareceram também Mary J. Blidge, na trilha de Mudboud – Lágrimas sobre o Mississipi e uma autêntica celebridade latino-americana, a cantora Natalia Lafourcade, em dueto com o cantor e compositor Miguel.

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A lista de indicados a melhor trilha sonora e melhor canção desse ano trouxe dois conhecidos do público alternativo, dois músicos que talvez jamais esperássemos que estivessem um dia em um evento de proporções tão grandes quanto o Oscar.

Ambos os músicos estiveram envolvidos de maneiras completamente distintas nos filmes que carregam suas canções. Greenwood, amigo e colaborador de Paul Thomas Anderson, já havia assinado a trilha de Sangue Negro, também estrelado por Daniel Day-Lewis, que chegou a chamar a atenção pela combinação inusitada de sonoridades contra o pano de fundo da narrativa. Dissonante e desconfortável, a trilha de Greenwood dá um toque especial a um filme que talvez sequer precisasse disso, e como toda boa trilha sonora, consegue acrescentar coesão e suavidade às cenas mais tensas e difíceis.

Agora, novamente ao lado de Paul Thomas Anderson, Greenwood assina a trilha de Trama Fantasma, filme que concorre ao Oscar em diversas outras categorias e que traz novamente o premiadíssimo Daniel Day-Lewis no papel principal. Se o filme ainda não estreou em terras tupiniquins, a trilha, no entanto, já se encontra disponível para que os fãs do músico possam dar seu parecer sobre a qualidade do trabalho. Ao longo de 18 faixas de instrumentalização rica e harmonizações suaves, é possível afirmar que o trabalho de Jonny Greenwood explora uma dramaticidade típica que certamente já foi muito tematizada por outros nomes de peso das trilhas, como o veterano John Williams, indicado novamente esse ano por Star Wars: Os últimos Jedi. Indicado pela primeira vez por um trabalho talvez mais conservador do que o que foi Sangue Negro, o músico recebeu a indicação com surpresa.

Já Sufjan Steves aparece entre os indicados a melhor canção, com a faixa “Mistery of Love”, composta especialmente para o filme Me chame pelo seu nome, que entrou em cartaz no Brasil recentemente. Suave e melodiosa, a canção lembra trabalhos anteriores do compositor, e não foi a única composta por ele para a trilha do filme. Na compilações de canções, é possível ouvir também “Visions of Gideon”, outra música etérea e de atmosfera onírica, que vai bem ao encontro da narrativa delicada que se quer construir no filme.

É preciso mencionar também a indicação de uma outra veterana dos palcos, que há muito vem também consolidando uma carreira de atriz extremamente bem-sucedida: Mary J. Blidge. Indicada também ao Oscar de melhor atriz coadjuvante por sua atuação em Mudboud­– lágrimas sobre o Mississipi, é também sua voz poderosa que canta a música “Mighty River”, canção original composta para a película. Já Natalia Lafourcade, cantora indie mexicana, foi indicada pela primeira vez por seu dueto com o cantor e compositor Miguel na trilha de Viva, que se encontra também em cartaz nos cinemas brasileiros.

Há muito que as canções deixaram de ser uma maneira de preencher silêncios da tela, e a cada ano que passa a diversidade de músicos que é convidada para compor músicas e mesmo trilhas completas apenas confirma o papel importantíssimo desempenhado por elas nas narrativas cinematográficas. A cerimônia do Oscar acontece no dia 4 de março, e as canções indicadas tradicionalmente eram performadas ao vivo por seus intérpretes, o que quer dizer que teremos uma noite bastante interessante no quesito musical esse ano.

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Tags: análiseCinemaJonny GreenwoodMary J. BlidgeMe Chame pelo Seu NomeMiguelMudboudmúsicaNatalia LafourcadeOscarOscar 2018Oscar de melhor cançãoOscar de melhor trilha sonoraPaul Thomas AndersonRadioheadStar Wars: Os Últimos JediSufjan StevensTrama Fantasmatrilha sonoraViva
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