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The Carters: Beyoncé, Jay-Z e uma família de sucesso

Em 'Everything is love', Beyoncé e Jay-Z celebram o casamento e se consolidam, ainda mais, como influentes artistas.

Raphaella Lira por Raphaella Lira
21 de julho de 2018
em Caixa Acústica
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Que desde que começaram seu relacionamento Beyoncé e Jay-Z se consolidaram como um dos casais mais poderosos da música, isso sempre soubemos. Ao longo do tempo, a carreira de ambos parece que apenas galgou os degraus restantes para se fixar no topo. Nada parece um desafio para ambos, e mesmo depois da famosa cena protagonizada por Beyoncé, Jay-Z e Solange Knowles num certo elevador, cena essa que gerou três álbuns diferentes, incluindo o Lemonade, que já nasceu praticamente clássico e só consolidou a cantora como uma das mais influente e importantes de sua geração, o casal ainda conseguiu ir mais longe.

Passada toda a fofoca envolvendo a união, Beyoncé deu luz a gêmeos e agora o casal surge lançando um álbum junto, Everything is love. Se, claro, ao longo de todo seu relacionamento, a colaboração musical sempre existiu, e nesse ponto vale lembrar que Jay-Z, além de ser considerado um dos maiores rappers da atualidade, sempre foi um produtor musical de sucesso e dono dos maiores selos do gênero, um disco inteiro é uma novidade e surpreendeu positivamente a comunidade musical.

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O álbum do The Carters foi lançado no dia 18 de junho e soa, em muitos momentos, como uma combinação harmoniosa do tipo de som que ambos fazem. Por mais que em muitos momentos Everything is love seja muito mais como um disco de R&B, é possível identificar as contribuições que Beyoncé e Jay-Z trazem de suas carreiras individuais. O lançamento foi acompanhado pelo polêmico clipe da faixa de trabalho, “APESHIT”, que foi gravado no Louvre e contou com um extenso elenco de dançarinos e atores negros, e foi uma verdadeira sensação.

Da primeira à última faixa, o álbum é coeso, alterna entre momentos mais leves, com uma pegada mais pop, até mergulhar em músicas em que a vertente hip-hop fica mais evidente.

Trabalho de inegável qualidade, Everything is love também é um ode à cultura negra, importante, principalmente, nos tempos sombrios de discriminação e racismo que vêm sendo vividos no território americano. Da primeira à última faixa, o álbum é coeso, alterna entre momentos mais leves, com uma pegada mais pop, até mergulhar em músicas em que a vertente hip-hop fica mais evidente, como é o caso de “NICE”.

Uma das coisas que também fica clara desde a primeira audição do disco, até os clipes e as aparições públicas do casal, é a harmonia que parece imperar entre ambos e que transparece nas faixas. Alguns críticos enxergam Everything is love o fechamento de uma trilogia que seria formada por Lemonade e 4:44, discos solos de ambos cujo centro parece ser a traição de Jay-Z, e que agora parece finalmente superada. Com uma união aparentemente renovada, o álbum é também uma declaração de amor de um para o outro e talvez um modo de dizer para o mundo que está tudo bem.

Para além da faixa de trabalho, “APESHIT”, o disco está repleto de canções realmente boas, como é o caso “713” e “FRIENDS”. É interessante ver o casal cantando junto e respondendo um ao outro através das letras e raps que integram o conjunto do disco. Mais do que provar que segundas chances existem e podem dar certo, Everything is love prova colaborações e histórias de amor podem, sim, ter um final feliz.

Ouça ‘Everything is love’ na íntegra no Spotify

link para a página do facebook do portal de jornalismo cultural a escotilha

Tags: album reviewapeshitBeyoncécrítica musicaleverything is loveJay Zmúsicaresenhareviewthe carters
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