• Quem somos
  • Apoie
  • Política de Privacidade
  • Contato
19 de agosto de 2022
  • Login
Sem Resultados
Veja Todos Resultados
Escotilha
  • Cinema & TV
    • Canal Zero
    • Central de Cinema
    • Espanto
    • Olhar em Série
  • Literatura
    • Contracapa
    • Ponto e Vírgula
  • Música
    • Caixa Acústica
    • Prata da Casa
    • Radar
    • Vitrola
  • Teatro
    • Em Cena
    • Intersecção
  • Artes Visuais
    • Mirante
    • Visualidades
  • Crônicas
    • Helena Perdiz
    • Henrique Fendrich
    • Paulo Camargo
    • Yuri Al’Hanati
  • Colunas
    • À Margem
    • Vale um Like
  • Cinema & TV
    • Canal Zero
    • Central de Cinema
    • Espanto
    • Olhar em Série
  • Literatura
    • Contracapa
    • Ponto e Vírgula
  • Música
    • Caixa Acústica
    • Prata da Casa
    • Radar
    • Vitrola
  • Teatro
    • Em Cena
    • Intersecção
  • Artes Visuais
    • Mirante
    • Visualidades
  • Crônicas
    • Helena Perdiz
    • Henrique Fendrich
    • Paulo Camargo
    • Yuri Al’Hanati
  • Colunas
    • À Margem
    • Vale um Like
Escotilha
Sem Resultados
Veja Todos Resultados
Home Música Caixa Acústica

Mesmo imperfeito, ‘Oczy Mlody’ é The Flaming Lips puro

Alejandro Mercado por Alejandro Mercado
7 de abril de 2017
em Caixa Acústica
A A
The Flaming Lips em foto de divulgação do novo álbum, Oczy Mlody

The Flaming Lips. Foto: Reprodução.

Compartilhe no TwitterEnvie pelo WhatsAppCompartilhe no Facebook

Com 15 álbuns lançados em mais de trinta anos de carreira, é fato que o The Flaming Lips não possui mais nada a ser provado. Seu mais recente disco, Oczy Mlody (algo como “os olhos jovens” em polonês), está longe de ser um dos melhores trabalhos do grupo de Oklahoma, entretanto, tem uma boa união entre melodia, melancolia e conceito estético.

Segundo Wayne Coyne, a definição do título do álbum se deu ao notar que a estética que o grupo pretendia abraçar na obra ficava mais atraente em polonês, incorporando tanto o conceito abstrato da linguagem como a imediação ao momento musical contemporâneo. E, dentro deste contexto apresentado por ele, Oczy Mlody se revela atraente, revelador, ainda que a dualidade não o torne um disco fantástico.

Anúncio. Deslize para continuar lendo.

O que é, pelo menos, caloroso no disco é a possibilidade de reencontrar o The Flaming Lips pós-releituras de álbuns clássicos, tentativas um tanto desalentadoras do grupo.

Oczy Mlody começou a ser gerado em janeiro de 2015 e levou praticamente dois anos até chegar ao público. O resultado chamou atenção por alguns detalhes, como a falta de uma música comercialmente mais acessível, mesmo sendo um disco coeso e tematicamente consistente.

O que é, pelo menos, caloroso no disco é a possibilidade de reencontrar o The Flaming Lips pós-releituras de álbuns clássicos, tentativas um tanto desalentadoras do grupo. Wayne Coyne retoma seu fluxo psicodélico de consciência e apresenta canções como “How?”, que exploram ao máximo seus pontos fortes em termos de composição melódica e performance vocal. A faixa, que fez parte da trilha sonora de Ender’s Game – O Jogo do Exterminador, faz sentido dentro do disco.

A faixa seguinte, “There Should Be Unicorns”, reintroduz a leveza que estava em falta em seus últimos discos, como The Terror (2013), por exemplo. Coyne soa curiosamente otimista, trabalhando uma série de metáforas que podem até confundir o ouvinte pelo seu flerte com a distopia.

Wayne Coyne e Miley Cyrus. Foto: Reprodução.

Leia também:
» A chegada de Prince ao Spotify reacende antigos debates na indústria da música
» A música pop se aproxima cada vez mais da música alternativa

“Nidgy Nie (Never No)” e “One Night While Hunting for Faeries and Witches to Kill” são provavelmente as mais soturnas do disco. Coyne e companhia seguem sendo experimentais e trilhando sua sonoridade espacial, mas eles conseguem ser extravagantes sem extrapolar o limite do experimentalismo pelo qual, volta e meia, o grupo é acusado de ultrapassar.

“We a Famly”, canção que encerra o Oczy Mlody, é uma colaboração com a cantora Miley Cyrus. Analisando friamente as doze faixas anteriores, é fácil perceber que tudo foi arquitetado até chegar neste dueto, evidenciando esse caráter estranho e excêntrico que permeia a carreira do The Flaming Lips. É importante reforçar: não é um de seus melhores trabalhos, mas certamente leva a assinatura sonora do grupo, sendo inconfundível, ainda que imperfeito.

Ouça ‘Oczy Mlody’ na íntegra no Spotify

link para a página do facebook do portal de jornalismo cultural a escotilha

Tags: crítica musicalmiley cyrusmúsicaOczy Mlodyrock alternativoThe Flaming LipsWayne Coyne
Post Anterior

George Orwell e a cultura da pós-verdade

Próximo Post

O primeiro viral a gente nunca esquece

Posts Relacionados

‘Mercedes Sosa: A Voz da Esperança’ é mais tributo do que biografia

‘Mercedes Sosa: A Voz da Esperança’ é mais tributo do que biografia

15 de julho de 2022
‘Sobre Viver’ é disco para mais versados em rap

‘Sobre Viver’ é disco do rapper Criolo para mais versados em rap

17 de junho de 2022

Antonina Blues Festival começa hoje

16 de junho de 2022

Banda-fôrra elucida quem cantará a salvação do mundo em novo disco

8 de junho de 2022

O Coolritiba é amanhã; o que esperar do festival

20 de maio de 2022

‘Love Sux’, novo álbum de Avril Lavigne, é pop punk empoeirado

3 de março de 2022

Deixe um comentário Cancelar resposta

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

Esse site utiliza o Akismet para reduzir spam. Aprenda como seus dados de comentários são processados.

  • Salman Rushdie com seu livro 'Os Versos Satânicos'

    A polêmica de ‘Os Versos Satânicos’

    0 shares
    Share 0 Tweet 0
  • 4 coisas que você precisa saber para entender ‘WandaVision’

    0 shares
    Share 0 Tweet 0
  • ‘Tudo é rio’, de Carla Madeira, é uma obra sobre o imperdoável

    0 shares
    Share 0 Tweet 0
  • ‘A Casa Mágica da Gabby’: por muito mais gatinhos fofinhos e coloridos

    0 shares
    Share 0 Tweet 0
  • ‘A gente mira no amor e acerta na solidão’: o amor pelo que ele é (e não é)

    0 shares
    Share 0 Tweet 0
Instagram Twitter Facebook YouTube
Escotilha

  • Quem somos
  • Apoie
  • Política de Privacidade
  • Contato
  • Artes Visuais
    • Mirante
    • Visualidades
  • Cinema & TV
    • Canal Zero
    • Central de Cinema
    • Espanto
    • Olhar em Série
  • Colunas
    • Cultura Crítica
    • Vale um Like
  • Crônicas
  • Literatura
    • Contracapa
    • Ponto e Vírgula
  • Música
    • Caixa Acústica
    • Prata da Casa
    • Radar
    • Vitrola
  • Teatro
    • Em Cena
    • Intersecção

© 2015-2022 Escotilha - Cultura, diálogo e informação.

Sem Resultados
Veja Todos Resultados
  • Cinema & TV
  • Literatura
  • Música
  • Teatro
  • Colunas
  • Artes Visuais
  • Crônicas
  • Sobre a Escotilha
  • Contato

© 2015-2022 Escotilha - Cultura, diálogo e informação.

Welcome Back!

Login to your account below

Forgotten Password?

Retrieve your password

Please enter your username or email address to reset your password.

Log In