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Home Música Caixa Acústica

O que podemos aprender com The Killers em ‘Wonderful Wonderful’

Marcelo Monteiro por Marcelo Monteiro
4 de maio de 2018
em Caixa Acústica
A A
The Killers

Imagem: Anton Corbjin.

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Quando Brandon Flowers, vocalista do The Killers, estava compondo as canções de Wonderful Wonderful — o wonderful, perdão pelo trocadilho, álbum da banda que saiu no ano passado —, passou por algumas dificuldades. O que não é surpresa, pois imagino que não deva ser um processo muito fácil e que deve acontecer com qualquer músico.

Analisando rapidamente algumas entrevistas recentes de Flowers e alguns trechos das canções de Wonderful Wonderful, podemos perceber que é, de fato, um álbum que fala sobre a vulnerabilidade da banda — e das pessoas ao redor dela — e tirar algumas lições disso.

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No ápice de seu bloqueio de compositor, Brandon acabou tendo que pedir ajuda para ninguém mais, ninguém menos, que Bono. “Nós não nos vemos com aquela frequência, mas ele tem muita experiência e já passou pelas coisas que eu passo”, disse, em entrevista para o tabloide britânico The Sun. Brandon fez uma visita a Bono, que ponderou: todas as canções foram escritas? Foi dessa pergunta que surgiu o título da faixa “Have All the Songs Been Written?”, décima do disco, uma balada que, além dessa, levanta outras perguntas como “toda a verdade foi contada?”, e em que ele ainda assume: “Eu só preciso de mais uma para chegar até você”.

Para a Rolling Stone, o vocalista contou sobre “Some Kind of Love” ter sido composta especialmente para a esposa, Tana, que sofre de estresse pós-traumático. “É muito emocionante. Eu a toquei para ela e ela apenas soluçava”, revelou Brandon, que chegou a cancelar alguns shows da turnê de seu álbum solo, The Desired Effect, lançado em 2015, para apoiar Tana durante momentos realmente difíceis*. “Eu não consigo fazer isso sozinho / Nós precisamos de você em casa / Há muito ainda para ver / Nós sabemos que você é forte”, canta ele.

Analisando rapidamente algumas entrevistas recentes de Flowers e alguns trechos das canções de Wonderful Wonderful, podemos perceber que é, de fato, um álbum que fala sobre a vulnerabilidade da banda.

Por último — e não menos importante, muito pelo contrário — está “The Man”, o carro-chefe de Wonderful Wonderful, que na época de seu lançamento foi mal recebida por alguns fãs e causou uma certa polêmica. A canção, em que Brandon canta “Eu tenho gasolina no tanque / Eu tenho dinheiro no banco / […] Eu sou o cara, chega mais / Nada pode me parar”, é justamente o oposto do que muita gente pensa. Em entrevista à NME, ele confessou que se arrepende da negatividade e arrogância de sua persona pública dos primeiros anos da banda, e que usou dessa imagem de si mesmo — e, reconheçamos, por favor, de muitos outros astros do rock, tanto em ascensão, quanto ao longo de sua carreira — para compor o single. “Mais ou menos na época em que o The Killers começou […] é para onde ‘The Man’ remonta, e anos depois também. Foi legal habitar esse personagem, essa figura e essa versão de mim por muito tempo”, disse.

Pode levar muito tempo até que uma “máscara” como essa seja despida, o que é necessário para que possamos rever algumas situações do passado. Não dizendo que Brandon aprendeu só agora, mas esse é um exemplo de que, em algum momento, a gente vai precisar de alguém. Mas seremos dignos de receber tal ajuda?

* Se você também está passando por isso e não sabe onde pedir ajuda, lembre-se: você nunca está sozinho. O Centro de Valorização da Vida (CVV) está disponível 24h por dia e gratuitamente, por telefone ou internet. Informe-se aqui.

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Tags: BonoBrandon Flowerscrítica musicalmusic reviewmúsicaresenhareviewThe KillersWonderful Wonderful
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