• Quem somos
  • Apoie
  • Política de Privacidade
  • Contato
28 de junho de 2022
  • Login
Sem Resultados
Veja Todos Resultados
Escotilha
  • Cinema & TV
    • Canal Zero
    • Central de Cinema
    • Espanto
    • Olhar em Série
  • Literatura
    • Contracapa
    • Ponto e Vírgula
  • Música
    • Caixa Acústica
    • Prata da Casa
    • Radar
    • Vitrola
  • Teatro
    • Em Cena
    • Intersecção
  • Artes Visuais
    • Mirante
    • Visualidades
  • Crônicas
    • Helena Perdiz
    • Henrique Fendrich
    • Paulo Camargo
    • Yuri Al’Hanati
  • Colunas
    • À Margem
    • Vale um Like
  • Cinema & TV
    • Canal Zero
    • Central de Cinema
    • Espanto
    • Olhar em Série
  • Literatura
    • Contracapa
    • Ponto e Vírgula
  • Música
    • Caixa Acústica
    • Prata da Casa
    • Radar
    • Vitrola
  • Teatro
    • Em Cena
    • Intersecção
  • Artes Visuais
    • Mirante
    • Visualidades
  • Crônicas
    • Helena Perdiz
    • Henrique Fendrich
    • Paulo Camargo
    • Yuri Al’Hanati
  • Colunas
    • À Margem
    • Vale um Like
Escotilha
Sem Resultados
Veja Todos Resultados
Home Música Radar

Duda Beat: o amor na modernidade líquida

Felipa Pinheiro por Felipa Pinheiro
6 de maio de 2018
em Radar
A A
Compartilhe no TwitterEnvie pelo WhatsAppCompartilhe no Facebook

A pernambucana Duda Beat está deixando todo mundo derretido de amor com o lançamento do seu primeiro álbum, Sinto Muito. É o disco que permeia todas as fases do crush pra ouvir com uma cerveja gelada no suor do fim de tarde ou naquela noite, que só restou o climão.

Com uma mistura entre axé, brega, bass, trap e pop, o álbum faz flutuar ao ritmo gostoso do sotaque recifense da cantora. Como conta Duda, suas influências são muitas e vão “de Alceu Valença a Kendrick Lamar, de Sade a Ivete Sangalo, de Frank Ocean a Caetano Veloso”.

Anúncio. Deslize para continuar lendo.

É o brega futurista, eu diria. Que consegue unir as raízes da música nordestina com os sons sintetizados. Um brega romântico afundado nas relações modernas e fluídas. O tal do “Amor Líquido”, como afirmaria o filósofo Bauman.

Na balada “Back to Bad”, a artista retrata bem essa fluidez e os conflitos ao lidar com ela: “A vida toda eu quis me dar inteira / Mas você só queria a metade / E desse jeito a gente viveu uma coisa louca / Você gostou / Depois pegou, olhou e viu que não serviu / E então me jogou fora assim”. É o sofrer de quem é de outro tempo, que achava que o amor é pra sempre, como a cantora também delineia na faixa “Todo Carinho”.

Em “Ninguém Dança”, a cantora que participou do coro na faixa “Que Estrago” do álbum da Letrux, mostra também que sabe falar muito bem das noites de climão. É o retrato daquela noite típica que você achava que tudo poderia acontecer, que iria reencontrar aquela pessoa no bar de sempre. Mas nada dá certo: “ninguém dança, ninguém transa, ninguém se diverte”.

Mas nem só de acidez vive o disco de Duda; no hit “Bixinho”, a cantora mostra como o desapego pode ser gostoso nas relações: “Me contento em te ter bem devagarzinho / Fazer um amor bem gostosinho / Pra gente só se divertir / Eu nunca senti desapego por ninguém / Com você experimentei”.

Ao todo, são 11 faixas de desabafo puro, que refletem uma coleção de estilhaços amorosos, passando pela paixão gostosa do início do relacionamento em ‘Derretendo’ à superação em ‘Egoísta’.

Ao todo, são 11 faixas de desabafo puro, que refletem uma coleção de estilhaços amorosos, passando pela paixão gostosa do início do relacionamento em “Derretendo” à superação em “Egoísta”. Coleção, que por trazer à tona a mistura entre a amargura e a libertação, lembra muito em suas letras o trabalho do músico também recifense, Johnny Hooker.

Conforme a compositora radicada no Rio de Janeiro, foram dois anos de muita produção e esforço para chegar neste resultado no disco, que conta com os arranjos do músico carioca Tomás Tróia e a produção adicional de Lux Ferreira na faixa “Parece Pouco”. A mixagem ficou a cargo de Diogo Strausz e Pedro Garcia, esse último que também assina a masterização.

E, pra quem já está ansiosa(o) para se derreter ao vivo com as canções, a cantora avisa que o show de lançamento do álbum acontecerá dia 8 de junho no Sergio Porto – RJ com a banda completa reunida.

NO RADAR | Duda Beat

Onde: Recife, Pernambuco;
Quando: 2016;
Contatos: Facebook | YouTube | Instagram

Ouça ‘Sinto Muito’ na íntegra no Spotify

link para a página do facebook do portal de jornalismo cultural a escotilha

Tags: amor líquidoAxébassBaumanbregacantoras brasileirascantoras pernambucanascantoras recifensesDuda BeatJohnny HookerLetruxmusic reviewmúsicapopresenhaSinto Muitotrap
Post Anterior

‘O Amor dos Homens Avulsos’: um inventário afetivo

Próximo Post

‘A Cidade do Futuro’ traz debate sobre relações contemporâneas fora do eixo das grandes cidades

Posts Relacionados

O duo Black Pumas

Black Pumas é uma viagem despretensiosa ao passado

30 de setembro de 2020

La Digna Rabia: os sons e as lutas da América Latina

26 de outubro de 2018

O Tarot: música brasiliense com alma cigana

19 de outubro de 2018

Guitarrada paraense viva e renovada com Lucas Estrela

28 de setembro de 2018

Edgar é rap, poesia e distopia

21 de setembro de 2018

Após oito anos, Mental Abstrato lança novo álbum de inéditas

14 de setembro de 2018

Deixe um comentário Cancelar resposta

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

Esse site utiliza o Akismet para reduzir spam. Aprenda como seus dados de comentários são processados.

  • O primeiro episódio de WandaVision nos leva a uma sitcom da década de 1950.

    4 coisas que você precisa saber para entender ‘WandaVision’

    0 shares
    Share 0 Tweet 0
  • ‘Tudo é rio’, de Carla Madeira, é uma obra sobre o imperdoável

    0 shares
    Share 0 Tweet 0
  • ‘A Vida Secreta de Zoe’ fica entre o apelo erótico e a prestação de serviço

    0 shares
    Share 0 Tweet 0
  • ’90 dias para casar’ é puro deleite e deboche cultural

    0 shares
    Share 0 Tweet 0
  • ‘A Casa Mágica da Gabby’: por muito mais gatinhos fofinhos e coloridos

    0 shares
    Share 0 Tweet 0
Instagram Twitter Facebook YouTube
Escotilha

  • Quem somos
  • Apoie
  • Política de Privacidade
  • Contato
  • Artes Visuais
    • Mirante
    • Visualidades
  • Cinema & TV
    • Canal Zero
    • Central de Cinema
    • Espanto
    • Olhar em Série
  • Colunas
    • Cultura Crítica
    • Vale um Like
  • Crônicas
  • Literatura
    • Contracapa
    • Ponto e Vírgula
  • Música
    • Caixa Acústica
    • Prata da Casa
    • Radar
    • Vitrola
  • Teatro
    • Em Cena
    • Intersecção

© 2015-2021 Escotilha - Cultura, diálogo e informação.

Sem Resultados
Veja Todos Resultados
  • Cinema & TV
  • Literatura
  • Música
  • Teatro
  • Colunas
  • Artes Visuais
  • Crônicas
  • Sobre a Escotilha
  • Contato

© 2015-2021 Escotilha - Cultura, diálogo e informação.

Welcome Back!

Login to your account below

Forgotten Password?

Retrieve your password

Please enter your username or email address to reset your password.

Log In