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Misturando gêneros, Kali Uchis se prova uma grande estrela pop

Renan Guerra por Renan Guerra
28 de maio de 2018
em Radar
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Kali Uchis pode ser um nome novo para grande parte do público, porém ela não é nenhuma novata: com meros 24 anos, a colombiana vive entra a América Latina e os Estados Unidos; em 2012, lançou sua primeira mixtape e de lá pra cá já trabalhou ao lado de nomes como Snopp Dogg, Diplo, Tyler, The Creator, Kaytranada e BadBadNotGood.

Em 2018, foi indicada ao lado de Daniel Caesar na categoria de melhor perfomance de R&B, no Grammy. Já em 2017, Kali havia sido indicada ao Grammy Latino de música do ano. É um currículo vasto para quem não tinha um disco lançado e nem tem 25 anos ainda.

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Kali Uchis
Kali Uchis. Imagem: Reprodução.

Isolation, lançado em abril, marca a estreia de Kali no formato disco e reúne um grupo de pessoas diversas, como Damon Albarn, Thundercat, Tyler, The Creator, Jorja Smith, BadBadNotGood e Kevin Parker (do Tame Impala). Esses nomes aparecem em participações e na produção, o que demarca uma versatilidade ímpar do disco, que consegue ir do reggaeton à bossa nova, passando aí pelo R&B, pelo rap e, claro, pelo pop.

O curioso da estreia de Kali Uchis é que, em pouco mais de 45 minutos, ela atira para todos os lados e, mesmo assim, todos esses tiros são certeiros. A jovem colombiana é uma artista muito madura e que consegue dar unidade ao que poderia ser uma bagunça completa.

Kali se sobressai como estrela pop que consegue passear por universos distintos, desde sua aventura latina na faixa “Nuestro Planeta” – um reggaeton pronto para as paradas – até sua maravilhosa parceria com o Tame Impala, na sensual “Tomorrow”. Até mesmo seu encontro pop com Jorja Smith, em “Tyrant“, funciona de forma bastante eficaz.

Destaca-se no disco a canção “After The Storm”, com participação de Tyler, The Creator e da lenda Bootsy Collins. Com cara de neo-soul – Erykah Badu deve estar orgulhosa -, a faixa virou single e ganhou um lindo clipe, de estética colorida e que remete à pop art.

Kali é uma artista muito madura e que consegue dar unidade ao que poderia ser uma bagunça completa.

O cuidado estético de Kali é outra questão bastante forte: seus vídeos e apresentações são lindos e constroem uma estética bastante própria, que traz certa lufada de liberdade aos clipes pop, já que a maioria dos clipes de artistas novos em grandes gravadoras são sempre iguais. Os de Kali não, ainda bem.

Isolation foi extremamente bem recebido pela crítica e pode ser considerado um momento de virada para que Kali Uchis se torne a grande estrela pop que é. De todo modo, ela ainda precisa de mais e mais atenção do público, pois a cantora não é do tipo “paixão de um verão”, ela tem consistência para ir muito além.

No final das contas, a estreia de Kali Uchis é daqueles discos que podemos indicar para diferentes pessoas: gosta das experimentações do BadBadNotGood? Então ouça. Gosta da lisergia do Tame Impala? Então ouça. Gosta da languidez da Erykah Badu? Ouça. Gosta das novas gerações do rap? Ouça. Gosta de rebolar com o reggaetton? Ouça.

De todos os modos, ouçam Kali. Ela merece a nossa atenção e precisa ecoar mais alto!

NO RADAR |  Kali Uchis

Onde: Pereira, Colômbia/ Virginia, Estados Unidos;
Quando: 2012;
Contatos: Site Oficial | Facebook | Twitter | YouTube | Instagram

Ouça ‘Isolation’ na íntegra no Spotify

link para a página do facebook do portal de jornalismo cultural a escotilha

Tags: BADBADNOTGOODBootsy CollinsBossa NovaColômbiaDamon AlbarnErykah BadueuaIsolationJorja SmithKali UchispopR&BReggaetontame impalaThe CreatorthundercatTyler
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