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Home Música Radar

O Tarot: música brasiliense com alma cigana

Bruna Linhares por Bruna Linhares
19 de outubro de 2018
em Radar
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A banda O Tarot é cria de Brasília, mas seu som não quer se fixar a um chão firme. Ao longo dos quatro anos de trajetória, o quinteto vem lapidando o conceito de “música nômade”, hoje uma das marcas principais do trabalho do grupo. Com a base musical calcada no rock e no pop, a banda preenche sua massa sonora com gêneros como o baião, o maracatu, o tango, além de ritmos ciganos.

O projeto da banda nasceu a partir dos músicos Lucas Gemelli e Caio Chaim, que decidiram se juntar para dar forma às canções que já vinham produzindo. Letristas e responsáveis pelo uso de um instrumental variado, que inclui bandolim, acordeon, a dupla reuniu ao seu lado os músicos Vinicius Pires (guitarra), Tavares (bateria e percussões) e Victor Neves (baixo), que formam hoje a O Tarot.

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A ideia de criar esse conceito próprio para caracterizar o som do grupo nasceu junto com o primeiro registro da banda, o EP Zero, lançado em 2016. O trabalho de estreia, composto por seis canções, foi o responsável por ajudar a delinear os caminhos musicais pretendidos pela banda, em especial na faixa que abre o disco, “Certezas supostas”.

Em comum entre todas as faixas estão letras bem construídas e cheias de verve, que deixam visível a força interna das canções.

“Na época que a gente estava compondo o Zero foi muito inquietante, porque a gente via que uma música era muito diferente da outra, e surgia a dúvida ‘será que a gente precisa fazer músicas iguais ou músicas diferentes?’. Então, durante esse período, a gente foi descobrindo, testando uma música, testando outra. Sobre essa inquietude, o momento mais agudo foi quando a gente terminou a primeira música – ‘Certezas supostas’– que tinha uma pegada mais cigana, circense e a gente se deparou com esse questionamento [sobre] para onde seguir”, explicou Lucas.

Agora, em 2018, esse conceito que lhes dá a liberdade de transitar sem amarras por vários lugares deu um passo além no primeiro álbum completo da banda. Batizado de A ilha de vidro, o disco saiu em maio a partir de uma bem-sucedida campanha de financiamento coletivo, que contou com quase 300 apoiadores. Nas doze composições do disco, há um conjunto maior de sonoridades que tornam o exercício de audição bastante interessante.

Em “Ei, Você”, pinceladas de músicas dos Bálcãs, enquanto na faixa seguinte, “Chaleira”, as referências vêm da música nordestina. Já “Nove caixas” e “Valentim” nos fazem lembrar do tango. “É até difícil falar quais são as referências, porque a gente escuta tanta coisa. E o objetivo é que fique mais difícil responder isso. Em cada álbum é uma coisa diferente”, contou o guitarrista.

Em comum entre todas as faixas estão letras bem construídas e cheias de verve, que deixam visível a força interna das canções. Há, ali, bastante potência para estabelecer um diálogo com os sentimentos do ouvinte e se conectar com as questões mais profundas de cada um. As músicas também evocam um universo místico, que ajudam na construção do perfil da banda. Há também referências circenses e teatrais, que são usadas com frequência nos videoclipes do grupo e completam universo da O Tarot. Vale a pena se aventurar nessas viagens que o som da banda oferece.

NO RADAR | O Tarot

Onde: Brasília, DF;
Quando: 2014;
Onde: Facebook |  YouTube | Instagram | SoundCloud

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Tags: A Ilha de vidroalbum reviewbandas brasiliensesBrasíliamúsicaO TarotresenhareviewZero
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