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‘Casa de Rock’ foi o grande disco da Casa das Máquinas

Lançado em 1976, 'Casa de Rock', terceiro registro da Casa das Máquinas, é uma aula do autêntico rock n' roll.

Daniel Pala Abeche por Daniel Pala Abeche
14 de agosto de 2018
em Vitrola
A A
'Casa de Rock' foi o grande disco da Casa das Máquinas

Imagem: Reprodução.

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A banda Casa das Máquinas foi fundada em 1973 em São Paulo. A fagulha originária foi o importante grupo sessentista Os Incríveis. Dois ex-integrantes (entre eles o renomado baterista Netinho) se reuniram com outros músicos, entre eles, um ex-integrante do Som Beat e um ex-integrante da banda de Roberto Carlos.

O primeiro álbum, homônimo, de 1974, apresentava uma sonoridade ainda muito próxima ao grupo que foi a gênese da Casa das Máquinas. No ano seguinte, com um som mais aprimorado e maturidade musical mais aflorada, o grupo lançou o ótimo álbum Lar de Maravilhas, calcado no rock progressivo tão em evidência na época. O disco, diga-se de passagem, tornou-se não só uma grande referência no estilo nacional, como atingiu renome internacional com o passar do tempo.

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É no ano seguinte que ingressa no grupo um talentoso e excêntrico vocalista que traria à tona toda a essência rock n´roll que, embora presente, ainda encontrava-se tímida nos dois registros anteriores. Portador de uma presença de palco única, com visual andrógino e potência vocal assustadora, Simbas externalizou a energia contida da Casa das Máquinas e com o grupo gravou um dos mais emblemáticos álbuns de rock n’ roll brasileiros, Casa de Rock.

‘Casa de Rock’ é um título mais do que apropriado. Traz em seu bojo a efetividade do conteúdo encontrado nas canções empolgantes, enérgicas, com influências nítidas de Rolling Stones e hard rock.

Um detalhe importante é que o vocalista teria recebido uma proposta para ser o novo vocalista da eminente Tutti Frutti, banda de ninguém menos que Rita Lee. Simbas recusara o convite e, então, entrara para a Casa das Máquinas.

Casa de Rock é um título mais do que apropriado. Traz em seu bojo a efetividade do conteúdo encontrado nas canções empolgantes, enérgicas, com influências nítidas de Rolling Stones e hard rock.

A canção-título, que abre o álbum, é um convite a balançar a cabeça e lembrar do que é feito o verdadeiro rock n’ roll: guitarras distorcidas e diversão. A canção seguinte, “Jogue tudo pra cabeça”, dá sequência ao estilo enérgico e cativante e comprova que a banda, mais do que nunca, se entregou ao rock.

No álbum, ainda há espaço para belas baladas ou músicas mais cadenciadas como “Certo sim, seu errado”, “Mania de ser” ou “Sonho de um vagabundo”. A banda também revisita o estilo mais progressivo do álbum anterior com a excelente “Doutor Medo”.

Mas é o rock n´roll divertido e descompromissado que dá o tom do bolachão. “Stress” e “Essa é a vida” são provas disso: aquele tipo de rockão para se ouvir no último volume, cantar junto e incomodar os vizinhos.

E esse é o espírito de Casa de Rock. Longe de conceitos complexos ou musicalidades mais intrincadas, como as encontradas nos discos anteriores, neste álbum (o último da banda) a Casa das Máquinas encontrou na simplicidade e na descontração finalmente sua sonoridade: o autêntico rock n’ roll.

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