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Home Teatro Intersecção

‘Billie’: entre fama, arte e tragédia

Leticia Queiroz por Leticia Queiroz
27 de agosto de 2018
em Intersecção
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A Mostra Novos Repertórios, que está em sua 11º edição, apresentou dos dias 17 a 26 de agosto uma programação marcada por inúmeras produções artísticas, entre performance, teatro e dança.

Os dez dias de apresentações ocorreram em vários locais da cidade, como teatros, praças e espaços públicos. Na última terça-feira (21), a companhia de teatro Dezoito Zero Um apresentou a montagem cênica de Billie, que retrata alguns acontecimentos e trajetória de Billie Holiday (e que já passou pelas páginas desta coluna – leia aqui).

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Segundo o diretor do espetáculo, Alexandre França, que também assina a dramaturgia e texto do monólogo, Billie surge em 2014, por conta de um interesse do próprio diretor pela trajetória musical e vida de Billie Holiday.

Ícone do jazz dos anos 1940-50, Billie Holiday, ou “Lady Day”, como também era conhecida, foi uma cantora e compositora estadunidense, considerada como uma das vozes mais expoentes do jazz. Sua vida, que já foi contada em livros e produções audiovisuais, foi marcada por fama e tragédias pessoais.

Com produção de Bia Reiner, o elenco de Billie é composto por Cássia Damasceno, Otavio Linhares e Diego Fortes. Alexandre relatou que um dia, ao assistir uma montagem cênica de Pixaim, no Teatro José Maria Santos, com Cássia Damasceno no elenco de atuação, ele percebeu semelhanças entre a atriz e cantora.

O espetáculo, que já percorreu algumas cidades, traz diversos recortes da vida e personalidade da cantora, marcada por uma dualidade entre os problemas da fama e essência artística.

“Fiquei espantado com a semelhança que o rosto dela possuía com o da cantora. Evidentemente, não se tratava apenas disso: a atuação era brilhante, bem como o seu impacto no palco. Algo que eu esperava ver de uma Billie em cena. Já tinha um esboço da dramaturgia, mas o encontro com a Cássia foi decisivo para o desenvolvimento do projeto e da encenação. Fizemos uma primeira leitura com o Otavio Linhares e decidimos mandar um projeto para o Mecenato da FCC. Assim, nasceu a montagem que estreou no Mini Auditório do Teatro Guaíra no dia 04 de abril de 2014”, contou Alexandre.

O espetáculo, que já percorreu algumas cidades, traz diversos recortes da vida e personalidade da cantora, marcada por uma dualidade entre os problemas da fama e essência artística. O cenário, simples e expressivo, é um estúdio musical, onde Billie (Cássia Damasceno) troca diálogos e canta na companhia de suas doses de bebida alcoólica.

A Dezoito Zero Um – Cia de Teatro tem dez anos de atuação. A primeira montagem do grupo aconteceu em 2008, com a encenação de Um Idiota Presente. A companhia já foi indicado para quatro categorias do Prêmio Gralha Azul. O diretor explicou que o grupo tem foco de criação em relações, como por exemplo, homem e sociedade.

“A companhia tem um foco maior nas relações possíveis entre ator e dramaturgia, e o que pode ser inventado com a tensão entre essas duas coisas. Este sempre foi o objeto. A temática que parece prevalecer, e que reflete este foco, é a do homem e os seus limites dentro de uma sociedade: o que nos liberta, o que nos aprisiona, o que nos enlouquece, enfim, o que nos põe em conflito com nós mesmos e com os outros”, finalizou.

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Tags: Artes CênicasBillieBillie HolidayCássia Damascenocrítica teatralDezoito Zero UmDezoito Zero Um Cia De TeatroMostra Novos Repertóriosresenha teatralteatroteatro curitibano
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