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‘CriÂnsia’: quando morreu a criança que existe em você?

Leticia Queiroz por Leticia Queiroz
3 de dezembro de 2018
em Intersecção
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‘CriÂnsia’ fica no TEUNI até o próximo dia 16 de dezembro

‘CriÂnsia’ fica no TEUNI até o próximo dia 16 de dezembro. Imagem: Reprodução.

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Em cartaz desde o último dia 16 de novembro, CriÂnsia, espetáculo realizado pelo Processo MultiArtes, segue com agenda até 16 de dezembro no TEUNI. A peça é uma remontagem do espetáculo, que foi apresentado pela primeira vez em 2003, no qual tinha parceria com a Cia PalavrAção. Após 15 anos, CriÂnsia reestreia com novo elenco e equipe.

Com texto, direção teatral e musical assinado por Adriano Esturilho, CriÂnsia é uma experiência teatral múltipla. Seja pelos atores ou o público – as tramas convencionais são desamarradas logo no hall de espera do espetáculo. Com o objetivo de contrapor infância e vida adulta, o elenco surge no hall de entrada com espírito e trejeitos de crianças, momento em que o grupo também se divide para buscar o público para assistir a montagem cênica.

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As temáticas que envolvem a “ânsia” de crescer dão tom do inicio ao fim da narrativa, marcando com expressividade a ideia de como os adultos, de forma geral, perdem ao longo do tempo a espiritualidade lúdica da infância. Os condicionamentos intrínsecos da sociedade, como elementos mercadológicos e consumismo, também são amplamente manifestados à medida que a dramaturgia se desenvolve.

As temáticas que envolvem a ‘ânsia’ de crescer dão tom do inicio ao fim da narrativa, marcando com expressividade a ideia de como os adultos, de forma geral, perdem ao longo do tempo a espiritualidade lúdica da infância.

Além de toda a história que permeia o espetáculo, as características cênicas são bem sobrepostas e encaixadas dentro da narrativa. Inúmeros brinquedos são espalhados e “caem” do teto do espaço teatral, onde acontece o espetáculo, durante a maior parte da montagem cênica. Brincadeiras de criança envolvendo o público e programas de auditório também são destaques nas referências externas que o grupo amarrou com êxito durante o espetáculo.

CriÂnsia é o resultado de um trabalho que se faz em conjunto, não só com a equipe de produção e elenco, mas principalmente com a plateia. O elenco e produção quebram as “barreiras” entre palco e público ao oferecerem a quem assiste ao espetáculo a oportunidade de criar teatralmente sobre o real, ao mesmo tempo em que “brincam” de ficção. As barreiras são ultrapassadas diversas vezes dentro da dramaturgia, mas parecem concluir o sentido do espetáculo quando o elenco convida o publico a contar quando foi que morreu a criança que existe em cada um.

Com seis atores/atrizes em cena, CriÂnsia também tem voz de protesto. Ao longo da montagem cênica, o elenco de atuação também fala sobre violência, preconceito e intolerância. CriÂnsia faz pensar além daquilo que é imposto, levanta entre suas nuances uma série de reflexões cruciais à nossa realidade. É forte, é potente, pode até ter ares de contentamento, mas é uma crítica, difícil, mas essencial. Uma crítica necessária dentro de produção teatral que precisa resistir, para continuar existindo.

SERVIÇO | CriÂnsia

Onde: TEUNI | Praça Santos Andrade, s/n – Prédio História da UFPR;
Quando: 16 de novembro a 16 de dezembro, quinta a sábado, às 20h30, e aos domingos, às 19h30;
Quanto: Gratuito;
Classificação: 16 anos.

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Tags: Adriano EsturilhoArtes CênicasCriÂnsiacrítica teatraldramaturgiaProcesso MultiArtesresenhateatroteatro curitibanoTEUNI
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