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Home Teatro Intersecção

Cuidado: interior frágil

Helena Carnieri por Helena Carnieri
14 de março de 2017
em Intersecção
A A
o leão no aquário

Os atores no cenário vibrante. Foto: Divulgação.

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Impossível você não se perder na narrativa para pensar na sua própria família em algum momento.

Impossível eles fazerem aquilo sem muito tempo de treino.

Anúncio. Deslize para continuar lendo.

Impossível arroto e gases no teatro envolvidos em tanta elegância.

O Leão no Aquário, em cartaz até 19 de março no Teuni, em Curitiba, mescla um teatro fisicamente vibrante com um texto construído de pinceladas da existência, entre crises e banalidades cotidianas.

Em cena, Fernanda Perondi, Felipe Custódio, Léo Moita, Moira Albuquerque e Val Salles tremem e chacoalham, tornam-se criança, alternam papéis da mesma forma que fazemos em nossos clãs.

O texto foi criado por Vinícius Souza em Belo Horizonte, mas surpreende pela conexão com Curitiba. Justamente a ideia desse intercâmbio com a Minha Nossa Companhia, com direção de Diogo Liberano (de Concreto Armado, recentemente apresentado num Festival de Curitiba). Na trama, um homem retorna à casa e é questionado por todos os demais sobre sua ausência, decisões, pensamentos. Tudo muito…familiar.

O Leão no Aquário mescla um teatro fisicamente vibrante com um texto construído de pinceladas da existência, entre crises e banalidades cotidianas.

A relação com a realidade aumenta ao lerem notícias verdadeiras saídas de uma pilha de jornais ou do celular, sobre economia, política, direitos humanos, sempre finalizadas com “o que está acontecendo??” Os atores leem também trechos de um livro – aliás, a leitura é citada com frequência como atividade “perigosa”.

O cenário (Erica Mityko) que, digamos assim, não passa despercebido, impõe a constante divisão da cena com o fora de cena. A estrutura de cerca de 8 metros cúbicos, emoldurada por lâmpadas fosforescentes, parece tornar ainda mais frágeis os relacionamentos encenados ali, prontos para piscar a qualquer instante. Em alguns momentos cegando a compreensão. Um ninho de feras domesticadas.

Leia mais:
» ‘Curta Passagem’ e a artificialidade da sociedade contemporânea
» A linha tênue entre vida e morte

O choque da cena contemporânea com os diálogos muitas vezes realistas é bem-vindo, desafia a experiência de se estar no teatro. E o que dizer do convite à interação? Os corajosos que dizem sim são presenteados com palavras que nós, medrosos, nunca conheceremos.

SERVIÇO | ‘O Leão no Aquário’
Onde: TEUNI | Prédio Histórico da UFPR | Praça Santos Andrade, 50;
Quando: De 02 a 19 de março, de quinta a domingo, às 20h;
Quanto: Grátis;
Duração: 60 minutos.

FICHA TÉCNICA

Dramaturgia: Vinícius Souza
Direção: Diogo Liberano
Elenco: Fernanda Perondi, Felipe Custódio, Léo Moita, Moira Albuquerque e Val Salles
Cenografia: Erica Mityko
Iluminação: Raul Freitas
Cenotécnico: Sérgio Richter
Sonoplastia: Álvaro Antonio
Figurino: Felipe Custódio e Val Salles
Costureira: Ivete Rizzardi
Fotografia: Lauro Borges
Design Gráfico: Álvaro Antonio
Colaboração Corporal: Bia Figueiredo e Renata Roel
Produção: Inés Gutiérrez
Assistência de Produção: Raul Freitas
Assessoria de Imprensa: Victor Hugo
Incentivo: Grupo Positivo
Captação de Recursos: Sauí Cultural
Realização: Minha Nossa Cia. de Teatro e Girolê Produções Artísticas

Tags: crítica teatralDiogo LiberanoFelipe CustódioFernanda Perondigrupo teatralLéo MoitaMinha Nossa CompanhiaMoira AlbuquerqueO Leão no Aquárioresenhateatroteatro em curitibaTEUNIVal Salles
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