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Home Teatro Intersecção

Nenhuma a menos: ‘Para Não Morrer’, voz e resistência

Leticia Queiroz por Leticia Queiroz
14 de maio de 2018
em Intersecção
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Na voz de uma entidade de meia idade, encenada pela atriz Nena Inoue, o monólogo Para Não Morrer dá voz a mulheres, mães, guerrilheiras, negras, indígenas e anônimas. Baseado na obra Mulheres, de Eduardo Galeano, com dramaturgia de Francisco Mallmann e direção de Babaya Morais, o espetáculo tem uma hora de duração e encerra sua temporada em cartaz no Miniauditório do Teatro Guaíra, em Curitiba, no próximo domingo (20).

Em março deste ano, Nena completou 40 anos de carreira no teatro, no qual afirmou comemorar não só o ofício, mas sim a sua resistência. A artista curitibana comemorou sua trajetória com mostra especial no Festival de Curitiba. A mostra “Curitiba e Outras Leituras” reuniu 28 apresentações em 8 dias de programação. Para Não Morrer também esteve na programação da mostra e lotou o teatro do Espaço Fantástico das Artes.

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A peça, que aborda temáticas feministas, traz à tona a luta e resistência de mulheres que lutaram por liberdade e que buscam espaços de resistência, em especial as mulheres latino-americanas.

A peça, que aborda temáticas feministas, traz à tona a luta e resistência de mulheres que lutaram por liberdade e que buscam espaços de resistência, em especial as mulheres latino-americanas. O espetáculo contribuiu para manter viva a história de mulheres que já morreram, e sustenta reflexões que são determinantes e atuais sobre morte, silenciamentos, voz e resistência.

Ainda que remeta a mulheres do “passado”, Para Não Morrer é atual, de forma que ainda confrontamos a realidade de um país onde mulheres são assassinadas em estimativas cruéis. Desde lideranças políticas, até os casos de anônimas.

A estética do espetáculo, em conjunto com iluminação, objetos cênicos e caracterização da personagem, contribui para a montagem da peça, que relaciona, também, a história com temáticas de cunho social e político. Com o espetáculo, a atriz curitibana Nena Inoue ganhou a premiação de melhor atriz no Troféu Gralha Azul de 2017.

As opressões e violências narradas pela personagem rememoram também a importância de algumas lutas e movimentos frente à injustiça e intolerância. Para não morrer. Para não silenciar. Para não esquecer. Reforçando que o espetáculo tem última apresentação no próximo domingo (20).

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SERVIÇO | Para não morrer

Onde:  Miniauditório do Teatro Guaíra | R. Amintas de Barros, s/nº – Centro;
Quando: Até 20 de Maio, quinta a domingo, às 20h;
Quanto: R$ 40,00 (inteira) e R$ 20,00 (meia-entrada);
Duração: 1h.

FICHA TÉCNICA

Idealizadora e Atriz – Nena Inoue.
Parceria de Direção – Babaya Morais.
Dramaturgia – Francisco Mallmann (à partir da obra de Eduardo Galeano).
Iluminação – Beto Bruel.
Criação de Figurinos/Adereços – Carmen Jorge.
Cenário – Ruy Almeida.
Técnico Operador – Vinicius Sant.
Designer Gráfico – Martin Castro.
Fotografias; Marcelo Almeida, Elenize Dzgeniski, Lidia Ueta.
Direção de Produção – Nena Inoue.
Realização – Espaço Cênico.

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Tags: crítica teatralEspaço Cênicofestival de curitibaFrancisco MallmannmonólogoNena InouePara não morrerresenhateatroteatro curitibano
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