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‘Os Caça-Fantasmas’ completa 35 anos

Rodolfo Stancki por Rodolfo Stancki
11 de setembro de 2019
em Espanto
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O monstro de marshmallow gigante caminha por Nova York, em uma das cenas mais famosas de Os Caça-Fantasmas. Imagem: Reprodução.

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“Se há algo estranho pela vizinhança, quem você chama?” É claro que, traduzida, a pergunta não tem o mesmo efeito. Mas em inglês e na voz do cantor Ray Parker Jr., o impulso de gritar “Ghostbusters!” é natural. Há cerca de 35 anos chegava aos cinemas Os Caça-Fantasmas (1984), filme responsável por um grande legado na cultura pop.

Na época do lançamento, a produção dirigida por Ivan Reitman alcançou US$ 230 milhões nas bilheterias norte-americanas. Rapidamente, a obra virou coqueluche, com aparições em quadrinhos, videogames, roupas, desenhos animados e brinquedos.

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Após três décadas, o símbolo que estampa os cartazes de divulgação ainda é facilmente reconhecido por públicos de todas as idades. Os fãs são muitos, inclusive no Brasil.

Um exemplo é o analista de SEO Guilherme Conter, que nasceu no ano de estreia de Os Caça-Fantasmas, e mesmo assim se diz apaixonado pela trama desde a primeira vez que assistiu ao filme. “A maneira como humor, terror e efeitos visuais se misturam me impressionou muito”, afirma ele, que cresceu revendo as reprises da obra na Sessão da Tarde, da Rede Globo. “Tive jogos e brinquedos baseados na produção e hoje tenho o Blu-Ray em casa.”

Produção

Inicialmente pensado como uma ficção científica, o roteirista e ator Dan Aykroyd queria que Os Caça-Fantasmas fosse um veículo de atuação para seu parceiro habitual John Belushi (1949-1982). No primeiro esboço, a comédia envolveria assombrações, viagens no tempo e cenas espaciais.

Com a morte de Belushi, Reitman assumiu a direção e achou que as ideias iniciais de Aykroyd deixariam o orçamento grande demais. Junto com Harold Ramis (1944 – 2014), o trio reescreveu a trama, que ganhou ares de paranormalidade, sem perder o tom de nonsense.

Na narrativa, depois de perder seus empregos em uma universidade, três parapsicólogos decidem aplicar suas descobertas em uma empresa de extermínio de assombrações.

Trama

“Não discutimos muito o argumento do filme porque ele está enraizado em nossa cultura. Mas, se pararmos para pensar, a história é bem bizarra. É um grupo de cientistas que decide montar um negócio baseado em fantasmas”, lembra Luiz Gustavo Vilela, crítico de cinema do portal Crônico de Cinema. Na narrativa, depois de perder seus empregos em uma universidade, três parapsicólogos decidem aplicar suas descobertas em uma empresa de extermínio de assombrações.

Quando o roteiro foi finalizado, os produtores queriam Chevy Chase, Eddie Murphy e John Candy para os papéis principais. Por motivos diversos, nenhum deles aceitou o convite, o que levou Reitman e Ramis a chamar Bill Murray para ser o protagonista. O trio havia trabalhado junto em Recrutas da Pesada (1981).

A entrada de Murray se tornou um dos maiores acertos de Os Caça-Fantasmas, pois o ator improvisou boa parte de suas piadas. Aykroid e Ramis decidiram interpretar os outros dois cientistas. O papel previsto para Murphy ficou com Ernie Hudson, que integra o grupo na metade do filme. O elenco ainda tinha Sigourney Weaver como a mocinha, apesar do estilo durão imortalizado por sua participação em Alien, o Oitavo Passageiro (1978), e Rick Moranis, como um advogado sem traquejos sociais.

Texto publicado originalmente no Caderno G, do jornal Gazeta do Povo, em 22 de junho de 2014. 

link para a página do facebook do portal de jornalismo cultural a escotilha

Tags: Bill MurrayCaça-FantasmasDan AkorydErnie HudsonGhostbustersIvan ReitmanRick MoranisSigourney Weaver
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