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Crítica: ‘Mais do que possa me reconhecer’: um filme que não cativa – Olhar de Curitiba

'Mais do que eu possa me reconhecer', de Allan Ribeiro, exibido no 4º Olhar de Cinema, é um filme que não cativa.

porAline Vaz
18 de junho de 2015
em Cinema
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'Mais do que possa me reconhecer': um filme que não cativa

Imagem: Divulgação.

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Darel Valença Lins é um artista plástico renomado, que descobre na video-arte uma companheira inseparável. O documentário Mais do que eu possa me reconhecer (Allan Ribeiro; 2015), passeia na solidão de oitocentos metros quadrados de sua casa, um senhor que na falta de carisma não cativa a tela do cinema.

Exibido no 4º Olhar de Cinema – Festival Internacional de Curitiba, parte da mostra Outros Olhares, com uma pequena plateia, que dava a sensação de solidão na sala escura, Mais do que eu possa me reconhecer, beira o fantasmagórico, representado pela trilha sonora, a mão embaixo da escada e as imagens de fotografias.

As fotografias são recorrentes nos filmes que assisti durante o Festival Internacional de Curitiba, João Bénard da Costa – Outros amarão as coisas que eu amei, Cloudy Times, Snakeskin, entre outros, valorizam a memória presente na imagem fotográfica, memórias que assombram o futuro.

Mais do que eu possa me reconhecer, beira o fantasmagórico, representado pela trilha sonora, a mão embaixo da escada e as imagens de fotografias.

A vida de Darel Valença Lins é repleta de imagens, fantasmas da vida que não é mais. A arte de reviver experiências produzidas pelo poder imagético da memória, cria um tom nostálgico que remete a fotografia, a edição de imagens e as lembranças da casa um dia habitada pelos filhos.

Allan Ribeiro, diretor do premiado Esse amor que nos consome, em seu segundo longa peca pela falta de carisma de seu documentário. O artista plástico diz ao diretor que gosta de gravar vídeos sem voz, para finalizá-los com canções.

O diretor valoriza a fala do personagem, desconexões entre os dois realizadores que também não se conectam a um cinema que deveria estimular o mergulho na tela, se o espelho já não basta para Darel, a projeção de Mais do que eu possa me reconhecer também não basta, Valença Lins e Ribeiro participam do filme, o espectador não consegue invadir a tela (eu não consegui).

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Tags: Allan RibeiroCrítica de CinemaDarel Valença LinsMais do que eu possa me reconhecerOlhar de CinemaOutros Olhares

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