• Sobre
  • Apoie
  • Política de Privacidade
  • Contato
Escotilha
Sem Resultados
Veja Todos Resultados
  • Reportagem
  • Política
  • Cinema
  • Televisão
  • Literatura
  • Música
  • Teatro
  • Artes Visuais
  • Reportagem
  • Política
  • Cinema
  • Televisão
  • Literatura
  • Música
  • Teatro
  • Artes Visuais
Escotilha
Home Literatura

Na minha estante, por Sheyla Smanioto

porEscotilha
9 de abril de 2019
em Literatura
A A
A escritora Sheyla Smanioto, vencedora do Prêmio Sesc de Literatura

A escritora Sheyla Smanioto, vencedora do Prêmio Sesc de Literatura. Imagem: Divulgação.

Envie pelo WhatsAppCompartilhe no LinkedInCompartilhe no FacebookCompartilhe no Twitter

Dando prosseguimento à série de textos em que convidamos escritoras e escritores brasileiros a compartilhar um pouco sobre sua relação com a literatura, convidamos a autora Sheyla Smanioto.

Paulista de Diadema, Sheyla é graduada em Estudos Literários pela Unicamp, mesma instituição por onde fez seu mestrado em Teoria Literária. Antes de ser apontada pela revista Forbes, em 2017, como uma das 30 jovens com menos de 30 anos que fazem a diferença no Brasil, a autora publicou Desesterro (2015, Record), romance de estreia com o qual ganhou o Prêmio Sesc de Literatura e o Prêmio Machado de Assis da Biblioteca Nacional, além de figurar na terceira colocação no Prêmio Jabuti. Seu segundo romance, Meu corpo ainda quente, está em fase de produção.

[button color=”red” size=”medium” link=”https://amzn.to/2U7XwQp” icon=”” target=”true” nofollow=”false”]Adquira Desesterro com desconto[/button]

Com vocês, Sheyla Smanioto.

Sheyla Smanioto

Meus livros de cabeceira estão em constante revolução. Agora, o livro que mais tenho lido é Amada (Toni Morrinson; Companhia das Letras, 2007). Amada é para não ler de uma vez, então cabe muito bem na cabeceira. O jeito de caminhar sobre as coisas como se não fôssemos encontrar nada (em cada parágrafo, em cada verso) e então entregar um diamante ou uma facada, isso é algo que eu tento levar para o meu estilo. É também o meu jeito de estar no mundo, através do humor ou da tragédia: dando facadas.

Amada me ensinou a força que tem um corpo machucado de mulher. E, como leitora, me faz pensar a literatura como esse corpo machucado – e também o seu rastro.

*

Se tivesse que apontar uma “leitura obrigatória”, apontaria qualquer um da Hilda Hilst. E só a coloco aqui, no lugar ingrato da obrigatoriedade, porque sua literatura – radical – sobreviveria. Como poucas.

[button color=”red” size=”medium” link=”https://amzn.to/2FWX3LG” icon=”” target=”true” nofollow=”false”]Adquira livros de Hilda Hilst com desconto[/button]

*

Certamente indicaria a qualquer pessoa a leitura de Paula Fábrio (escritora paulistana; possui dois romances: Desnorteio, editora Patuá, 2012, com o qual venceu o Prêmio São Paulo de Literatura, em 2013; e Um dia toparei contigo, editora Foz, 2015), porque está muito próxima de encontrar aquele ponto entre o complexo e o terrivelmente simples.

[button color=”red” size=”medium” link=”https://amzn.to/2IhttU1″ icon=”” target=”true” nofollow=”false”]Adquira livros de Paula Fábrio com desconto[/button]

Micheliny Verunschk (recifense, é escritora e historiadora. Possui vasta bibliografia, transitando entre a prosa e a poesia. Venceu o Prêmio São Paulo de Literatura de 2015 com o romance Nossa Teresa – vida e morte de uma santa suicida, e foi indicada ao Prêmio Portugal Telecom – atualmente, Prêmio Oceanos – pelo livro de poesias Geografia íntima do deserto), porque é só poesia.

[button color=”red” size=”medium” link=”https://amzn.to/2VxHoJa” icon=”” target=”true” nofollow=”false”]Adquira livros de Micheliny Verunschk com desconto[/button]

Juliana Bernardo, Simone Paulino, Luísa Geisler, Ana Martins Marques, Paulliny Tort. Algumas que lembrei, e ainda faltam outras mil.

link para a página do facebook do portal de jornalismo cultural a escotilha

Tags: Ana Martins MarquesCrítica LiteráriaDesesterroEntrevistaHilda HilstJuliana BernardoLiteraturaLuísa GeislerMicheliny VerunschkPaula FábrioPaulliny TortResenhaSheyla SmaniotoSimone Paulino

VEJA TAMBÉM

'O Amigo' foi o primeiro romance de Sigrid Nunez publicado no Brasil. Imagem: Marion Ettlinger / Divulgação.
Literatura

Em ‘O Amigo’, Sigrid Nunez conecta as dores do luto e do fazer literário

10 de julho de 2025
Michael Cunningham tornou a publicar após anos sem novos livros. Imagem: Richard Phibbs / Reprodução.
Literatura

Michael Cunningham e a beleza do que sobra

8 de julho de 2025

FIQUE POR DENTRO

Novo 'Superman' questiona premissas antes consolidadas do personagem. Imagem: Warner Bros. / Divulgação.

‘Superman’ quer voltar a ser símbolo — mas de qual “América”?

11 de julho de 2025
'O Amigo' foi o primeiro romance de Sigrid Nunez publicado no Brasil. Imagem: Marion Ettlinger / Divulgação.

Em ‘O Amigo’, Sigrid Nunez conecta as dores do luto e do fazer literário

10 de julho de 2025
Michael Cunningham tornou a publicar após anos sem novos livros. Imagem: Richard Phibbs / Reprodução.

Michael Cunningham e a beleza do que sobra

8 de julho de 2025
Roteiro de Joseph Minion foi sua tese na universidade. Imagem: The Geffen Company / Divulgação.

‘Depois de Horas’: o filme “estranho” na filmografia de Martin Scorsese

8 de julho de 2025
Instagram Twitter Facebook YouTube TikTok
Escotilha

  • Sobre
  • Apoie
  • Política de Privacidade
  • Contato
  • Agenda
  • Artes Visuais
  • Colunas
  • Cinema
  • Entrevistas
  • Literatura
  • Crônicas
  • Música
  • Teatro
  • Política
  • Reportagem
  • Televisão

© 2015-2023 Escotilha - Cultura, diálogo e informação.

Sem Resultados
Veja Todos Resultados
  • Reportagem
  • Política
  • Cinema
  • Televisão
  • Literatura
  • Música
  • Teatro
  • Artes Visuais
  • Sobre a Escotilha
  • Contato

© 2015-2023 Escotilha - Cultura, diálogo e informação.