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Home Música

Suit & Bones: qualidade que precisa ser vista (e ouvida)

porAlejandro Mercado
6 de julho de 2016
em Música
A A
Integrantes da Suit & Bones. Foto: Carlos Houck.

Integrantes da Suit & Bones. Foto: Carlos Houck.

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Melodias acessíveis, arranjos muito bem escolhidos e um flerte com a indietronica. Mesmo passado mais de um ano e meio desde a estreia de seu debut com o EP Never Sleeps, a Suit & Bones continua promovendo um som alegre, convincente, responsável por aprofundar um gênero que ganhou força durante os anos 2000 e, infelizmente, virou farofa nas casas noturnas com inúmeras bandas de cover ou que procuravam mimetizar a sonoridade de Kings of Leon, Arctic Monkeys, Franz Ferdinand e demais bandas semelhantes.

Pesa a favor do trio curitibano a naturalidade de suas composições, em que as referências, apesar de bem claras, acabam por se confundir com a personalidade da banda, assumindo um caráter criativo, ainda que, a princípio, pouco inventivo. A proposta da Suit & Bones é assertiva e bem produzida, passando pelas mãos de Gustavo Schirmer. O EP é puxado, principalmente, pela faixa que o abre, “Insane”, e pela que encerra Never Sleeps, “I Count the Days”, uma alusão a uma música quase homônima do cantor Prince, falecido recentemente.

Urbana e casual, densa e reflexiva, a banda procura retratar uma realidade que sobrevive de emoções e temas simples, revelando a sensibilidade de seus integrantes, mas, também, um lado de pura celebração, uma essência puramente confessional.

A banda procura retratar uma realidade que sobrevive de emoções e temas simples, revelando a sensibilidade de seus integrantes, mas, também, um lado de pura celebração, uma essência puramente confessional.

Cesar Taborda, Will Silva e João Tarran têm em comum muitas coisas, mas a principal delas é um vigor que é parte substancial do acerto que guia a banda. E, para marcar essa consolidação de um universo próprio, ainda iniciante e em busca de um público cativo, eles lançaram um novo single chamado “Winter”, que ganhou um videoclipe esteticamente bonito, produzido por Victor Plenz. Ele marcou a retomada da banda com uma canção sobre ausência, sobre a falta, um vazio latente. Curiosamente, o single também marcou a saída do baterista Markos Franzmann da banda.

https://www.youtube.com/watch?v=EF9iA780Kt0

Se “Winter” estiver apontando novos direcionamentos para a Suit & Bones, significa que o indie proposto pelo grupo ganha uma roupagem mais britânica, uma delicada aparência da batida que marcou o britpop dos anos 1990. Um passo ousado, mas interessante, que ecoa uma mensagem de busca por fortalecimento de identidade.Resta a torcida para que a banda apenas saiba que, ao que parece, há um público disposto a encarar os desafios propostos por sua sonoridade, basta que eles não permitam que se crie espaços tão grandes entre um registro e outro. Talento e boas composições são importantes, mas quem quer ser ouvido precisa ser visto, e de preferência com relativa frequência.

Ouça “Never Sleeps” na íntegra no SoundCloud

https://soundcloud.com/suit-and-bones/sets/never-sleeps

fb-post-cta

Tags: Bandas Curitibanaseletroindieindieindie rockindietronicaMúsicaNever SleepsSuit & Bones

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