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Home Artes Visuais Mirante

Vamos falar de Bienal: o que ver e esperar no Museu Oscar Niemeyer

Uma seleção de exposições e espaços culturais participantes do circuito oficial a Bienal de Curitiba para você não ficar perdido.

Mariana Benevides por Mariana Benevides
8 de outubro de 2017
em Mirante
A A
Bienal de Curitiba - Museu Oscar Niemeyer

Da exposição "Não está claro até que a noite caia", da artista gaúcha Juliana Stein. Foto: Reprodução.

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O evento que mobiliza o universo da arte em Curitiba chega aos 24 anos de história com uma programação extensa, que engloba mais de cem locais diferentes pela cidade. A autora que vos escreve, portanto, dedicará as próximas colunas para que você não fique perdido e tenha a oportunidade de conhecer todas as obras incríveis presentes em Curitiba.

Não sabe por onde começar? Não sabe quais os espaços culturais participantes da Bienal de Curitiba ou quem são os grandes artistas expondo? Então venha cá, porque hoje vou falar do Museu Oscar Niemeyer.

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Museu Oscar Niemeyer

Da exposição fotográfica “Techno Mutant”, do artista italiano Marco Bolognesi.
Da exposição fotográfica “Techno Mutant”, do artista italiano Marco Bolognesi.
Bienal de Curitiba - Museu Oscar Niemeyer
Da exposição “Não está claro até que a noite caia”, da artista gaúcha Juliana Stein. Foto: Reprodução.
Da exposição “Vibrations”, de curadoria chinesa. Estatueta de ouro 24K de He Wenjue.
Da exposição “Vibrations”, de curadoria chinesa.

Como é de se esperar, o Museu Oscar Niemeyer, com todo seu prestígio e 35.000 m² de área construída, é o palco principal da Bienal, abrigando artistas brasileiros e internacionais de renome. Ali, podemos conferir seis diferentes mostras integradas no circuito da Bienal.

Gostaria de destacar, primeiramente, a exposição Techno Mutant, do artista italiano Marco Bolognesi. A sala que ocupa faz parte da mostra Antítese Imagens Síntese, de curadoria do também italiano Massimo Scaringella, que, com olhar meticuloso, selecionou o projeto do conterrâneo.

À primeira mirada, você pode pensar que se tratam de fotografias de esculturas, mas não. São modelos humanos e elementos recicláveis unidos, formando uma identidade sombria e científica. Além disso, outra questão que torna a exposição ainda mais interessante é o conceito ambicioso que a rodeia: a cidade cyberpunk Sendai City: the Truth, criada por Bolognesi.

Na verdade, a produção artística do italiano está ligada intrinsecamente à ficção científica e ao Universo Bomar, seu próprio universo narrativo, que abriga todos os seus projetos.

Como é de se esperar, o Museu Oscar Niemeyer, com todo seu prestígio e 35.000 m² de área construída, é o palco principal da Bienal.

Em Techno Mutant, ele explora um novo capítulo sobre os confrontos da megalópole industrial e imaginária, desta vez encarnando o conflito corporal.

Pessoalmente, creio que seja uma das cerejas do bolo da Bienal. Em Antítese Imagens Síntese, também destaco o trabalho do artista americano Stevens Vaughn, que gira em torno do conceito da caligrafia da água e a importância de mantermos nosso centro.

Segundo o artista, temos que aprender e aceitar que nós somos o centro do nosso mundo, e nunca devemos dá-lo a ninguém.

A exposição Vibrations, de curadoria de Fang Zhenning e Liu Chufeng, no entanto, é que ocupa lugar de destaque no Olho do Museu, apresentando um panorama da arte contemporânea da China com a presença de 36 artistas da nação asiática.

Em Vibrations estão expostos, inclusive, os maiores nomes da arte contemporânea chinesa da Bienal, como He Wenjue, que ganhou renome internacional pela série de obras “Watch Movie”; Jing Jiangbo, fotógrafo e figura célebre nas mais prestigiosas bienais internacionais (como as de Veneza, Xangai e Montpellier) e Ling Shaoji, natural de Xangai conhecido por seus trabalhos surrealistas, que envolvem uma mediação única entre natureza e existência humana.

A CAFAM Biennal de Pequim também está presente na Torre do museu e faz parte do circuito da Bienal, trazendo conteúdo sobre as bienais chinesas; e Salão Paranaense: Memória e Momento traz uma coletânea da arte contemporânea produzida no Brasil nos últimos 70 anos, com acervo do Museu de Arte Contemporânea do Paraná.

Por fim, destaco Não está claro até que a noite caia, da artista gaúcha Juliana Stein. Além de trabalhar com fotografia desde o final dos anos 90, a artista tem uma obra amplamente reconhecida no Brasil e no exterior, tendo participado da Bienal de Veneza e da Bienal de São Paulo, entre outros circuitos internacionais de prestígio.

A exposição também integra o circuito oficial da Bienal e é de curadoria de Agnaldo Farias, que se tornou responsável no começo de 2017 por renovar a linha curatorial do Museu Oscar Niemeyer.

Com esses dois nomes potentes da arte contemporânea unidos, creio que as obras presentes em Não está claro até que a noite caia sejam também outra das joias da Bienal. A exposição explora a relação entre palavras e imagens, propondo reflexões sobre processos de produção da fotografia e da leitura. Segundo o museu, trata-se de um ponderamento de uma das questões-chave da arte contemporânea. Interessantíssima.

Na semana que vem, trarei reflexões sobre as exposições presentes no Museu da Fotografia e no Museu da Gravura, que integram o Solar do Barão, também parte do circuito oficial do evento. A Bienal segue até o dia 25 de fevereiro na cidade, mas não é desculpa para você deixar para ir na última hora.

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