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‘Dou-lhes um ano’ tem humor bem trabalhado

História de casal que luta para chegar aos doze meses de união, ‘Dou-lhes um ano’ tem várias situações cômicas inseridas logo após poucos segundos de diálogos mais sérios.

Tiago Bubniak por Tiago Bubniak
2 de fevereiro de 2021
em Central de Cinema
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Dou-lhes um ano, de Dan Mazer

Cena do filme 'Dou-lhes um ano'. Imagem: Reprodução.

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Mesmo que a comédia seja um gênero popular, virou clichê dizer que fazer chorar é bem mais fácil que fazer rir. Como muito bem aponta a escritora e crítica de cinema Ana Maria Bahiana, “enquanto o que nos faz rir é em grande parte específico e cultural, o que nos faz chorar e emocionar é universal, suplantando fronteiras, idiomas e peculiaridades culturais”. Ela continua: “A comédia é sempre mais arriscada. O que é hilário na França pode ser ofensivo em Cingapura; filmes que arrancam gargalhadas no México podem fazer uma plateia britânica dormir. E por aí vai”.

É possível ir mais longe. As motivações que fazem rir podem variar não apenas entre um país e outro, uma cultura e outra, mas entre uma pessoa e outra, mesmo dentro do próprio país. E viva a subjetividade, o modo tão particular que cada um tem de ver o mundo e de relacionar-se com ele! Por isso torna-se difícil fazer crítica de comédia e recomendar obras desse gênero. O que para o crítico/resenhista pode ser um espetáculo de comicidade, para o leitor pode ser um oceano de chatice. Mas vamos lá.

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A dica aqui, hoje, é Dou-lhes um ano (2013), com roteiro e direção de Dan Mazer, britânico que é um dos quatro roteiristas de Borat (2006). Este filme de 2013 também tem em sua ficha técnica os mesmos produtores da trilogia O Diário de Bridget Jones (2001), Bridget Jones – No Limite da Razão (2004) e O Bebê de Bridget Jones (2016). Com essas informações, é possível ter uma suave noção do tipo de humor que é trabalhado em Dou-lhes um ano: muito investimento em ironia e relacionamentos amorosos como tema central.

A história (…) é bem simples, mas é engraçada por pontuar uma série de situações que investem, principalmente, no constrangimento.

Na trama, Nat (Rose Byrne) e Josh (Rafe Spall) conhecem-se e logo casam, estimulando a desconfiança em amigos e parentes de que eles não vão manter esse relacionamento por muito tempo. Inclusive, apenas alguns meses após oficializarem a união, os dois já estão fazendo terapia de casal. A meta é chegar a um ano de casamento porque, segundo muitos dizem, se passarem de doze meses, continuarão juntos por muito tempo.

A história, como se vê, é bem simples, mas é engraçada por pontuar uma série de situações que investem, principalmente, no constrangimento. Stephen Merchant interpreta Danny, um amigão de Josh e padrinho de casamento que é a encarnação da falta de noção na espécie humana, fazendo piadas que, de tão sem graça e embaraçosas, tendem a provocar risos em quem assiste. Constrangedora e engraçada, também, é a cena na qual a terapeuta de casais que atende Nat e Josh tem uma briga dos diabos com o próprio marido sem preocupar-se com o fato de que os clientes estão ouvindo tudo. E ouvindo muito bem, porque, afinal, ela grita muito. Que casal confiaria em uma terapeuta dessas? Eis a pergunta óbvia. E hilária.

Continuando com os destaques, é possível mencionar a cena em que Nat e Josh veem fotos de sua viagem de lua de mel junto com os pais de Nat e, em determinado momento, imagens muito íntimas do casal começam a pipocar na tela do porta-retrato eletrônico. O nível de vexame é diretamente proporcional ao nível de comicidade que as reações dos personagens provoca. Durante a subida dos créditos finais é possível rir com a cena em que os pais da dupla de protagonistas discutem a divisão de uma conta de restaurante.

Dou-lhes um ano, enfim, é uma dica leve e divertida, com o timing do humor bem trabalhado, criando situações cômicas logo após poucos segundos de diálogos mais sérios.

Tags: Ana Maria BahianaBridget JonesCinemaCríticacrítica cinematográficacrítica de cinemaDan MazerDou-lhes um anomovie reviewresenhareview
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