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Home Cinema & TV Espanto

‘Ragnarok’ tem monstro gigante em narrativa sobre paternidade e preservação histórica

Longa-metragem norueguês, 'Ragnarok' foi lançado direto para home video no Brasil em 2013 e hoje está disponível no catálogo da Amazon Prime Video.

Rodolfo Stancki por Rodolfo Stancki
26 de maio de 2021
em Espanto
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Cena do filme 'Ragnarok'

Cena do filme 'Ragnarok'. Imagem: Reprodução.

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O filme norueguês Ragnarok (2013) começa com uma oferenda de vikings a uma criatura gigante que habita um lago no norte do país. A câmera só mostra o medo dos personagens, mas nunca a criatura. O encontro tem um desfecho trágico, que fica de fora da tela. A cena seguinte dá um salto temporal para o mundo contemporâneo.

Esse primeiro momento do filme dirigido por Mikkel Brænne Sandemose dá o tom dessa aventura de horror sobre um monstro grandioso que habita o norte da Noruega. O animal age como uma sombra, cuja presença é sempre sentida, mas quase nunca vista.

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O enredo tem como protagonista um arqueólogo chamado Sigurd (Pål Sverre Hagen). Depois de anos de pesquisas no interior do país, ele descobre um artefato que indica a existência de respostas para o mito viking sobre o fim do mundo. O personagem, um pai solteiro, parte com os filhos para a mata para desvendar o mistério ao lado de uma equipe de expedição.

Bastante simpática, Ragnarok é uma produção que tem suas raízes nos filmes de Steven Spielberg, especialmente a franquia Indiana Jones. A narrativa brinca com metáforas sobre a Guerra Fria, acompanha os horrores pelo olhar das crianças e trata bastante de relações entre pais e filhos.

Se a criatura gigante raramente dá as caras na narrativa, Ragnarok sustenta-se pela ambientação.

Embora tenha uma natureza de filme-família, não deixa de ser curioso o modo violento como o monstro devorador de homens é apresentado por Sandemose. Com raros minutos de exposição, a criatura, uma cobra gigante com cabeça de dragão, é sempre um indício de morte, com um ninho recheado de esqueletos humanos, abocanhados ao longo de séculos.

É certamente uma obra diferente de cinema kaiju. Quando chegamos ao cenário em que vive o monstro, a destruição já aconteceu. Sua existência é um segredo, esquecido do resto do mundo. Tal qual a própria história que Sigurd planeja reconstruir.

Como em Gozilla, existe uma inegável característica alegórica na produção, que coloca o monstro como um alerta para os perigos de se revirar demais o que já passou. O fato de a trama se passar na divisa da Noruega com a antiga União Soviética, região que esteve sob constantes disputas territoriais no século XX, parece reforçar essa mensagem.

A história de um país deve ser respeitada, preservada e narrada. Conhecer onde se pisa é importante porque evita que ovos sejam quebrados. Em dado momento da trama, um dos personagens literalmente quebra um ovo ao esbarrar com artefatos históricos perdidos.

Se a criatura gigante raramente dá as caras na narrativa, Ragnarok sustenta-se pela ambientação. Por toda a trama, o espectador anseia, como na primeira cena, pela aparição da criatura, que é sugerida pelos cantos, embaixo da água, à espreita para atacar a expedição.

O longa-metragem foi lançado no Brasil direto para home video. Hoje, integra o catálogo do Amazon Prime Video. A Noruega, que não tem lá muita tradição com monstros gigantes, tem ao menos uma outra produção do subgênero: o mockumentary O Caçador de Trolls (2010)

Tags: cinema de horrorCinema de monstroCinema kaijucinema norueguêsMikkel Brænne Sandemosemonstro giganteNoruegaRagnarok
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