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Por que não tem como não se apaixonar por ‘Brooklyn Nine-Nine’

Natalie Rosa por Natalie Rosa
2 de agosto de 2018
em Olhar em Série
A A
brooklyn 99

Imagem: Divulgação

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Fui apresentada a Brooklyn Nine-Nine ainda em 2016, por uma amiga, mas não liguei muito. Até que neste ano, mais precisamente em maio, a FOX anunciou que a série havia sido cancelada, o que causou uma comoção gigantesca na internet.

A revolta pelo fim da série foi tão grande que, em menos de 24 horas, a NBC assumiu os papéis, resgatou Brooklyn Nine-Nine e a renovou para uma sexta temporada.

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Capitão Holt e detetive Jake Peralta
Capitão Holt e detetive Jake Peralta. Imagem: Divulgação.

Confesso que achei estranha toda a movimentação na internet, principalmente no Twitter, pois nunca havia ouvido falar sobre a série dessa forma. Como as notícias e comentários nunca acabavam, resolvi dar uma chance no início de julho. Agora, começo de agosto, terminei todas as cinco temporadas e não consigo mais pensar em outra coisa.

Já tratamos da genialidade da série aqui, mas, após toda essa comoção, vale a pena lembrar as razões que fazem dela uma série tão especial.

Do que se trata?

Brooklyn Nine-Nine é uma série de comédia que se passa na vida de detetives em Brooklyn, Nova York. O humor lembra bastante The Office e Parks & Recreation, apesar de não ser um mockumentary.

Por que é boa?

Todos os personagens da série, até mesmo os que não são regulares, são incríveis. Cada um tem uma personalidade bastante diferenciada da outra e cada um com o seu estilo de humor, o que faz com que o elenco seja completo.

Todos os personagens da série, até mesmo os que não são regulares, são incríveis.

A amizade entre os detetives, sargento e capitão também são muito destacadas na trama, mostrando uma sincronia enorme a cada história que se passa, amizade que continua existindo fora da série. Como acabei ficando obcecada, pesquisei sobre todos os atores, suas vidas, assisti a entrevistas e coletivas de imprensa, percebendo facilmente como é nítida a amizade entre eles.

Além do humor

Como muitos fãs da série destacam nas redes sociais, Brooklyn Nine-Nine consegue fazer humor sem precisar ofender e humilhar ninguém. Os roteiristas provam também que é possível fazer o espectador rir, mesmo que seja em situações que estejam “tirando sarro” de alguém, sem exageros e apelação.

O grande protagonsta da série é Jake Peralta (Andy Samberg), um detetive viciado na saga Duro de Matar, motivo que o levou a virar policial e depois detetive, como ele mesmo destaca várias vezes no decorrer dos episódios. Peralta é o melhor detetive da equipe, mas não se acha superior a ninguém e é muito bem visto pelos colegas, principalmente por Charles Boyle (Joe Lo Truglio), seu melhor amigo e fã.

Charles Boyle e Jake Peralta
Charles Boyle e Jake Peralta. Imagem: Divulgação.

Os personagens também possuem etnias diferentes, o que é uma grande realidade nos Estados Unidos, sem reforçar e nem destacar nenhum estereótipo. As duas mulheres latinas, por exemplo, Amy Santiago (Melissa Fumero) e Rosa Diaz (Stephanie Beatriz), não estão encaixadas no padrão que essas mulheres são exibidas na televisão e cinema norte-americanos: sensuais, sempre com roupas curtas, com maridos mais velhos ou ainda como uma pessoa escandalosa e com sotaque forte. Isso não existe em Brooklyn Nine-Nine.

Gina, Amy e Rosa
Gina, Amy e Rosa. Imagem: Divulgação.

Dois atores negros do elenco principal fazem parte de papéis importantes dentro da delegacia: sargento e capitão. A série também não usa os estereótipos na comunidade negra e ainda faz questão de abordar o racismo como tema. Em um episódio, por exemplo, o sargento Terry (Terry Crews) foi preso pela polícia apenas por ser negro e estar na rua, retratando não só o racismo mas como o abuso de autoridade policial. O assunto foi abordado com seriedade e mostrando empatia e revolta dos colegas de trabalho.

Sargento Terry e Capitão Holt
Sargento Terry e Capitão Holt. Imagem: Divulgação.

A homossexualidade e a bissexualidade também são abordadas sem preconceitos, ofensas ou estereótipos. O capitão Holt (Andre Braugher), por exemplo, é negro e gay. Uma das personagens também revela ser bissexual e, assim como acontece com o capitão, em nenhum momento essas orientações sexuais são tratadas de forma chula, mas sim com igualdade e respeito.

Os direitos das mulheres e feminismo também são bastante citados. Além da personagem Gina Linetti (Chelsea Peretti), que é uma mulher confiante, com muita (muita mesmo) autoestima e decidida, as detetives Amy e Rosa são personagens fortes que não abaixam a cabeça por estarem em um ambiente predominantemente masculino.

Dito isso, Brooklyn Nine-Nine conta com cinco temporadas, quatro delas disponíveis na Netflix. As gravações devem recomeçar ainda neste mês, mas ainda não há previsão de reestreia.

link para a página do facebook do portal de jornalismo cultural a escotilha

Tags: Brooklyn Nine-NineFoxNBCNetflixresenhareviewseriadossériestv review
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