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‘DuckTales’: um mundo atemporal de aventuras e diversão

Primeira adaptação para a televisão do universo que Carl Barks criou para a Disney, 'DuckTales' tinha como objetivo ser o melhor desenho de sua época.

David Ehrlich por David Ehrlich
12 de novembro de 2018
em Olhar em Série
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'DuckTales': um mundo atemporal de aventuras e diversão

Imagem: Reprodução.

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Como crítico e, em especial, um crítico de animações, confesso que me orgulho de, pelo menos a meu ver, não ser uma pessoa saudosista. Pelo contrário, sou da firme opinião de que os desenhos animados atualmente no geral estão melhores do que jamais estiveram! Mas, ao mesmo tempo, consigo entender quem cresceu assistindo a desenhos dos anos 80 e início dos 90 e, ao assistir a algum canal como Cartoon Network ou Disney XD, sente que os desenhos populares de hoje não possuem o mesmo charme. É perfeitamente compreensível, afinal mudaram os padrões que rotulam um programa como sendo de qualidade.

Isso não quer dizer que os desenhos a que vocês assistiam eram obrigatoriamente ruins (embora alguns fossem, vamos admitir). E é em homenagem a vocês que trago hoje o que é provavelmente a cereja do bolo daquele período: DuckTales, lançado aqui no Brasil com o subtítulo Os Caçadores de Aventuras.

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Lançada pela Walt Disney em 1987, Ducktales foi uma das primeiríssimas séries animadas televisivas produzidas pela companhia. E vendo que este mercado já estava bastante competitivo na época, seus produtores tomaram uma decisão tão “não cínica” que chega a surpreender. Se eles quisessem se destacar, teriam que fazer uma série mais legal que qualquer outra que estivesse passando no momento, custasse o que custasse: reunir os melhores personagens, as melhores atuações de voz, a melhor animação e, claro, uma canção tema inesquecível – e com inesquecível, quero dizer que você provavelmente começou a cantarolá-la assim que leu o título, não importa há quanto tempo assistiu à série.

Cada episódio é tão simples e divertido como uma brincadeira de criança, convidando o publico a brincar e se aventurar junto.

Portanto, a Disney sabia o que fazer… Mas como fazer? Simples: pegue alguns personagens clássicos e desenvolva o mundo deles de forma a permitir narrativas mais interessantes do que seria possível nos antigos curtas-metragens, cheias de mistério e aventura. No caso de DuckTales, os personagens seriam Huguinho, Zezinho e Luisinho acompanhados de Tio Patinhas e muitas das outras criações de Carl Barks como os Irmãos Metralha, Professor Pardal, Mac Mônei, os Escoteiros-Mirins, Maga Patalójika, até Gastão aparece algumas vezes! Uma fórmula que se provou tão bem-sucedida que a Disney tentaria mais tarde repeti-la com outras séries como A Turma do Pateta e Quack Pack, mas nunca alcançando o grau de inteligência de DuckTales.

E o que torna DuckTales tão inteligente? A resposta soa idiota, mas… Quase tudo! Primeiro e mais essencial, os personagens têm personalidades coloridas que clamam por aventura: Tio Patinhas é o empresário magnata capaz de arriscar tudo por dinheiro, e precisa constantemente ser lembrado da importância da família; e seus três sobrinhos (ou melhor, sobrinhos-netos), por sua vez, são os pequenos aventureiros que se metem em confusão tão facilmente quanto se livram dela.

Depois, temos os diálogos hilários, cheios de piadas que continuam gerando risadas mesmo trinta anos depois. E por fim, temos as aventuras em si, que rendem episódios ótimos e empolgantes. Há muitas aventuras legais, mas alguns se destacam, como o episódio em que Tio Patinhas vai ao Alasca e reencontra sua paixão de juventude, Dora Cintilante; o episódio em que eles recriam a história de O Homem da Máscara de Ferro; e, claro, os cinco episódios iniciais, nos quais Patinhas e os sobrinhos caçam um enorme tesouro nos Andes.

Claro que, quando eu disse “quase tudo”, é porque há algumas coisas da série que não foram tão inteligentes assim. Especialmente após os primeiros 65 episódios, quando DuckTales resolveu focar-se mais em personagens criados especialmente para a série. Dois destes se destacam: o “pato das cavernas” Bubba e o super-herói Robopato. E embora Robopato conseguisse ter uma boa presença com seu jeito fanfarrão e atrapalhado, confesso que Bubba conseguia ser um tanto irritante, sendo basicamente uma versão burra dos sobrinhos – e pouco ajudava o fato de que os episódios estrelando ele eram particularmente mal escritos. Ainda assim, no geral o programa continuava incrível, e conseguiu se salvar por mais alguns anos.

Se você tiver como assistir este verdadeiro clássico, assista. Embora, devido a uma política de distribuição em vídeo pra lá de confusa, seja particularmente difícil ter em mãos os episódios após a primeira temporada. Nesse caso, o jeito é assistir gravações disponíveis em sites piratas na internet… O que é uma pena, nem tanto por questões morais, mas porque a qualidade da imagem fica inevitavelmente ruim, tornando assim difícil perceber o quão bem feita que é a animação.

De qualquer forma, pirateado ou não, assistir a DuckTales continua sendo uma experiência prazerosa – especialmente às tardes, como tantas crianças fizeram em frente à TV. Mesmo sendo uma série com episódios geralmente bem fechados, você sempre fica ansioso para assistir ao próximo, não importa se já é adulto ou não. Pois cada episódio é tão simples e divertido como uma brincadeira de criança, convidando o publico a brincar e se aventurar junto.

Tags: crítica DuckTalesDisneyducktalesDuckTales 1987resenharesenha de sériesresenha DuckTalesresenha DuckTales sérieseriadostv reviewWalt Disney
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