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Home Cinema & TV Olhar em Série

‘Master of None’ volta mais dramática e melancólica

'Master of None' passou por uma reformulação pelas mãos do criador, Aziz Ansari, e muda o tom com uma terceira temporada intimista.

Thais Porsch por Thais Porsch
27 de maio de 2021
em Olhar em Série
A A
'Master of None' volta irreconhecível, mas de uma maneira positiva

'Master of None' volta irreconhecível, mas de uma maneira positiva. Imagem: Repordução.

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Depois de um hiato de quatro anos, Aziz Ansari (de Parks and Recreation) volta ao comando de Master of None. O humorista baseou as duas primeiras temporadas em parte na sua própria vida, utilizando o humor para representar as situações que Dev Shah (interpretado pelo próprio Ansari) passa ao tentar a carreira de ator sem muito sucesso. Aziz aproveitou bem sua linhagem indiana para tratar de questões como diversidade, religião, cultura, ancestralidade e, além disso, outras mais amplas como machismo, racismo e homofobia.

Todavia, a terceira temporada, intitulada de  Master of None – Moments in Love, é praticamente como se fosse uma série nova. Se não fossem pelos personagens já existentes, poderia ser considerada uma produção independente do resto. Temas como racismo e homofobia ainda estão bem presentes, porém o foco agora são os dramas pessoais.

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A nova temporada conta o relacionamento de Denise (Lena Waithe) – amiga de Dev – que se torna uma escritora de sucesso e vive uma vida pacata no campo com sua esposa, Alicia (Naomi Ackie). Com um tom muito intimista, começamos a entender o relacionamento do casal, o que as une e como tudo o que construíram pode ruir através do poder da dúvida.

Master of None – Moments in Love é praticamente como se fosse uma série nova. Se não fossem pelos personagens já existentes, poderia ser considerada uma produção independente do resto.

Dev Shaw sai do centro do palco e passa a ser um mero coadjuvante ao olhar dos acontecimentos. Tirando Denise, os outros personagens anteriores à terceira temporada nem aparecem. O foco é totalmente ao casal e, com Dev fora de cena, Ansari domina boa parte do roteiro e a direção dos cinco episódios.

O amadurecimento técnico e artístico de Aziz pode ser muito bem explicado pela grande pausa que fez entre a segunda e a terceira temporada. Em 2017, ele se envolveu em uma polêmica de má conduta sexual, após ganhar um Globo de Ouro por Master of None. E, julgando por Moments in Love, parece que ele viu não em si, mas em Waithe o conteúdo ideal para continuar (ou refazer?) a série.

Agora, o humor dá lugar ao drama e a melancolia de um casal que vive fases diferentes da vida. O ritmo da temporada é devagar e os momentos de silêncio dizem mais do que as próprias palavras. Para a história, foi escolhido um enquadramento de resolução 4:3, com um estilo de fotografia quase europeu, poucos closes e uma certa distância dos personagens. As cenas duram bons minutos, os cortes são lentos e poucos. O cenário se torna tão importante quanto as pessoas que habitam o lugar.

Se Lena Waithe e Naomi Ackie compartilhassem o espaço de tela com os demais personagens, elas claramente roubariam a cena. E com razão, pois ambas as atuações são dignas de concorrer a prêmios.

A terceira temporada de Master of None foi com certeza um choque ao percebermos que a história de Dev não seria mais contada. Porém, ao vermos a narrativa de Denise e Alicia se desenrolar, constatamos que foi uma bela surpresa.

Tags: Aziz AnsariCrítica de sériecrítica de sériesDev ShahLena WaitheMaster Of NoneMaster of None - Moments in LoveMoments in LoveNaomi AckieNetflixresenhareviewSeason 3seriadosterceira temporadatv review
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