• Quem somos
  • Apoie
  • Política de Privacidade
  • Contato
20 de agosto de 2022
  • Login
Sem Resultados
Veja Todos Resultados
Escotilha
  • Cinema & TV
    • Canal Zero
    • Central de Cinema
    • Espanto
    • Olhar em Série
  • Literatura
    • Contracapa
    • Ponto e Vírgula
  • Música
    • Caixa Acústica
    • Prata da Casa
    • Radar
    • Vitrola
  • Teatro
    • Em Cena
    • Intersecção
  • Artes Visuais
    • Mirante
    • Visualidades
  • Crônicas
    • Helena Perdiz
    • Henrique Fendrich
    • Paulo Camargo
    • Yuri Al’Hanati
  • Colunas
    • À Margem
    • Vale um Like
  • Cinema & TV
    • Canal Zero
    • Central de Cinema
    • Espanto
    • Olhar em Série
  • Literatura
    • Contracapa
    • Ponto e Vírgula
  • Música
    • Caixa Acústica
    • Prata da Casa
    • Radar
    • Vitrola
  • Teatro
    • Em Cena
    • Intersecção
  • Artes Visuais
    • Mirante
    • Visualidades
  • Crônicas
    • Helena Perdiz
    • Henrique Fendrich
    • Paulo Camargo
    • Yuri Al’Hanati
  • Colunas
    • À Margem
    • Vale um Like
Escotilha
Sem Resultados
Veja Todos Resultados
Home Cinema & TV Olhar em Série

‘UnReal’ está chocante – e surreal

Em sua segunda temporada, 'UnReal' demonstra interesse por temas profundos, mas a execução chega a ser surreal.

Alejandro Mercado por Alejandro Mercado
17 de novembro de 2016
em Olhar em Série
A A
‘UnReal’ está chocante – e surreal

Imagem: Reprodução.

Compartilhe no TwitterEnvie pelo WhatsAppCompartilhe no Facebook

Depois de uma primeira temporada tensa e repleta de personagens interessantes, a segunda temporada de UnReal pode ser resumida como um passeio de montanha-russa: intensa, às vezes chocante, e cheia de altos e baixos.

Acontece que UnReal parece ter saído um pouco dos trilhos, exagerando em cliffhangers e em situações que extrapolam os limites do real. A temporada inicia em um novo momento. Rachel e Quinn estão tal qual melhores amigas e querem dar um novo e impactante rumo a Everlasting. Para isso, Rachel tem a ideia de levar à tevê o primeiro protagonista negro da história de um reality show. O escolhido é o famoso s Darius Beck (BJ Britt), um homem envolto em problemas de autocontrole e que luta, em segredo, com fortes dores nas costas, um empecilho para qualquer atleta profissional.

Anúncio. Deslize para continuar lendo.

Rachel e Quinn o convencem a participar de Everlasting dizendo que o programa será fundamental no papel de auxiliá-lo com sua imagem perante à opinião pública. Aos acostumados com o show, não é de se espantar que ter o primeiro protagonista negro não fosse o suficiente para a dupla. Por isso, a produção do reality monta uma equipe de participantes controversa, contando com uma garota de origem sulista que utiliza biquíni com a bandeira confederada, uma mulher que perdeu o noivo recentemente em um acidente e uma ativista dos direitos da população negra.

Se na primeira temporada UnReal conseguiu levantar o debate sobre a validade destes shows e sobre o poder da TV, na segunda a escolha é por aprofundar problemas que estão no seio da democracia norte-americana.

Se na primeira temporada UnReal conseguiu levantar o debate sobre a validade destes shows e sobre o poder da TV, na segunda a escolha é por aprofundar problemas que estão no seio da democracia norte-americana, como os inúmeros assassinatos de negros cometidos pela polícia. O problema do show é que ao fazer isso acabam criando uma abordagem excessivamente sensacionalista e maniqueísta sobre os temas, trilhando rumos obscuros que mais chocam do que propõem o debate. Ainda por cima, desperdiça uma ótima oportunidade de debater temas importantes relacionados aos direitos humanos ao inseri-los em personagens caricatos e rasos.

Constance Zimmer, a Quinn, e Shiri Appleby, a Rachel, não tem muita responsabilidade nos problemas de UnReal, sendo inclusive responsáveis por ótimas sequências dentro do programa, sem contar que esse laço afetivo ultra perturbador entre elas acaba sendo a razão para que encaremos o seriado.

Não há uma definição sobre o que esperar da próxima temporada da série, mas é certo que é necessário equalizar todas estas ideias e temas que foram jogados na segunda temporada, aplicar um filtro e definir sobre o que o show pretende tratar. E indo mais fundo, seria muito interessante que para o futuro a relação Rachel-Quinn não estivesse no centro do roteiro apenas como a guerra de duas mulheres por poder. Com tanto esforço do programa em dar voz às mulheres, reduzi-las à disputa por fiapos de poder é ir contra a própria natureza de UnReal.

Tags: BJ BrittConstance Zimmercrítica de sériesresenha UnRealseriadoseriadossérieShiri ApplebyShowtimeUnReal
Post Anterior

A vida é boa, mas o mundo é hostil

Próximo Post

A Floresta Inventada

Posts Relacionados

Entre o drama e a comédia, 'Uncoupled' mira o público gay maduro

Entre o drama e a comédia, ‘Uncoupled’ mira o público gay maduro

16 de agosto de 2022
Minissérie ‘A Teacher’ tem um quê de Haneke, mas seu filme é mais impactante

Minissérie ‘A Teacher’ tem um quê de Haneke, mas seu filme é mais impactante

15 de agosto de 2022

‘Boneca Russa’ segue pecando pelo excesso

4 de agosto de 2022

‘Pacto Brutal’ escancara os problemas do gênero true crime

31 de julho de 2022

4 reflexões inspiradas por ‘Ruptura’, da Apple TV+

20 de julho de 2022

‘O Idiota Favorito de Deus’ é ponto baixo na carreira de Melissa McCarthy

6 de julho de 2022

Deixe um comentário Cancelar resposta

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

Esse site utiliza o Akismet para reduzir spam. Aprenda como seus dados de comentários são processados.

  • Salman Rushdie com seu livro 'Os Versos Satânicos'

    A polêmica de ‘Os Versos Satânicos’

    0 shares
    Share 0 Tweet 0
  • 4 coisas que você precisa saber para entender ‘WandaVision’

    0 shares
    Share 0 Tweet 0
  • ‘Tudo é rio’, de Carla Madeira, é uma obra sobre o imperdoável

    0 shares
    Share 0 Tweet 0
  • ‘A Casa Mágica da Gabby’: por muito mais gatinhos fofinhos e coloridos

    0 shares
    Share 0 Tweet 0
  • ‘A gente mira no amor e acerta na solidão’: o amor pelo que ele é (e não é)

    0 shares
    Share 0 Tweet 0
Instagram Twitter Facebook YouTube
Escotilha

  • Quem somos
  • Apoie
  • Política de Privacidade
  • Contato
  • Artes Visuais
    • Mirante
    • Visualidades
  • Cinema & TV
    • Canal Zero
    • Central de Cinema
    • Espanto
    • Olhar em Série
  • Colunas
    • Cultura Crítica
    • Vale um Like
  • Crônicas
  • Literatura
    • Contracapa
    • Ponto e Vírgula
  • Música
    • Caixa Acústica
    • Prata da Casa
    • Radar
    • Vitrola
  • Teatro
    • Em Cena
    • Intersecção

© 2015-2022 Escotilha - Cultura, diálogo e informação.

Sem Resultados
Veja Todos Resultados
  • Cinema & TV
  • Literatura
  • Música
  • Teatro
  • Colunas
  • Artes Visuais
  • Crônicas
  • Sobre a Escotilha
  • Contato

© 2015-2022 Escotilha - Cultura, diálogo e informação.

Welcome Back!

Login to your account below

Forgotten Password?

Retrieve your password

Please enter your username or email address to reset your password.

Log In