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Home Música Caixa Acústica

A pangeia musical de Daniel Drexler

Juliana Cortes por Juliana Cortes
7 de junho de 2018
em Caixa Acústica
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Escrever sobre um artista uruguaio neste momento político-social brasileiro é traçar uma rota de fuga. É buscar um abraço fraterno dos nossos hermanos, na tentativa de reestabelecer a mítica da palavra latino-americano, carregada de simbolismo e história. Um momento de incertezas en toda nuestra América que se acalma por um segundo, al menos un segundo, durante a escuta do álbum Uno, de Daniel Drexler.

Na viagem proposta por Daniel Drexler, procuro ferramentas de análise para escrever este pequeno manifesto afetuoso sobre seu mais recente disco, que poderá ser conferido ao vivo a partir de junho. Porto Alegre é a primeira cidade da turnê brasileira, com show realizado no dia 1 deste mês no Theatro São Pedro.

Anúncio. Deslize para continuar lendo.

Escribir sobre un artista uruguayo en este momento político-social brasileño es trazar una ruta de fuga. Es buscar un abrazo fraterno de nuestros hermanos, en el intento de reestablecer la mítica de la palabra latinoamericano, cargada de simbolismo e historia. Un momento de incertidumbres en toda nuestra América que se calma por un segundo, al menos un segundo, durante la escucha del álbum UNO de Daniel Drexler.

En el imaginario propuesto por Daniel Drexler, busco herramientas de análisis para escribir este pequeño texto afectuoso sobre su reciente trabajo, que podrá ser visto en vivo a partir de junio. Porto Alegre es la primera ciudad de su gira brasileña con un espectáculo en 01 de junio en el Theatro São Pedro.

Uno transcende fronteiras geográficas, poéticas e rítmicas entre o Brasil, Uruguai e Argentina através do olhar agregador do compositor Daniel Drexler.

Uno revela uma parte sensível do uruguaio Daniel Drexler. Um álbum de natureza múltipla e agregadora, como o seu autor. Em sua discografia, que inclui Mar Abierto – ganhador do Prêmio Gardel -, Daniel Drexler sempre se mostrou um compositor das coisas simples. De tudo que é singelo. Terno. Um artista da sutileza cotidiana. No disco Uno, o compositor avança ainda mais nesta poética da simplicidade.

Gravado entre o Uruguai, Argentina e Brasil, Uno reforça dois elementos de composição de Drexler. O primeiro, a criação de ótimos refrões. Bem resolvidos, os refrões e finais de estrofes funcionam tanto em espanhol quanto em português. Um feito. Drexler também aposta na complexidade sonora dos arranjos. Arrisco dizer que a produção musical do “brasileiraço” Alexandre Kassin possa ser a parte responsável pela fartura sonora das 12 faixas que compõem o CD.

São vários acontecimentos musicais, participações especiais e instrumentos. Camadas sonoras elaboradas sobre canções de matiz delicada. Em outras palavras, é a extravagância do verão carioca sobre o céu gris do outono uruguaio. Uma combinação um pouco perigosa, porém, apresenta um pouco mais sobre a alma de Daniel Drexler, um ser contemplativo na mesma medida que festivo. ¡Dale Família Serena!

UNO revela una parte sensible del uruguayo Daniel Drexler. Un álbum de naturaleza múltiple y de agregación, como su autor. En su discografía, que incluye Mar Abierto – ganador del Premio Gardel, Daniel Drexler siempre se mostró un compositor de las cosas simples. De todo lo que es sencillo. Tierno. Un artista de la sutileza cotidiana. En el disco UNO, el compositor avanza aún más en esta poética de la simplicidad.

Grabado entre Uruguay, Argentina y Brasil, UNO refuerza dos elementos de composición de Drexler. El primero, la creación de grandes coros. Bien resuelto, los coros y finales de las estrofas funcionan tanto en español como en portugués. Un hecho. Drexler también apuesta en la complejidad sonora de los arreglos. Arriesgo decir que la producción musical del brasileño Alexandre Kassin puede ser la parte responsable por la abundancia sonora de las 12 canciones que componen el CD.

Son varios acontecimientos musicales, participaciones especiales e instrumentos. Camas sonoras elaboradas sobre obras de matices delicados. En otras palabras, es la extravagancia del verano carioca sobre el cielo gris del otoño uruguayo. Una combinación un poco peligrosa pero presenta un poco más sobre el alma de Daniel Drexler, un ser contemplativo en la misma medida que festivo. ¡Te quiero La Serena!

Daniel Drexler
Daniel Drexler. Imagem: Miriane Figueira.

Não há uma identidade geográfica predominante em Uno. O álbum é um híbrido rítmico e literário Brasil-Uruguai-Argentina, que aponta mais para as nossas semelhanças do que diferenças. Um disco pop, mistura de bossa e candombe, construído de forma muito orgânica. É este o grande triunfo do trabalho: soar tão brasileiro e tão uruguaio. Daniel Drexler é o anfitrião desta fusão.

No hay una identidad geográfica predominante en UNO. El álbum es un híbrido rítmico y literario Brasil-Uruguay-Argentina, que apunta más a nuestras semejanzas que diferencias. Un disco pop, mezcla de bossa y candombe, construido de forma muy orgánica. Es este el gran triunfo del trabajo: sonar tan brasileño y tan uruguayo. Daniel Drexler es el anfitrión de esta fusión.

Acompanhe aqui, um dos vídeos lançados pelo artista:

Algo que se admira e que nega, que se esconde e se revela, de alguma maneira é contida na discografia de Drexler. Em Uno, esses elementos explodem, fazendo com que este álbum se torne o mais significativo do artista, imprimindo sua essência como músico e seu generoso lado humano.

Algo que se admira y que niega, que se esconde y se revela, de alguna manera está contenida en la discografía de Drexler. En UNO, esos elementos explotan, haciendo que este álbum se convierta en el más significativo del artista, imprimiendo su esencia como músico y su generoso lado humano.

Tradução: Julian Lepick

Ouça ‘Uno’ na íntegra no Spotify

link para a página do facebook do portal de jornalismo cultural a escotilha

Tags: album reviewAlexandre KassinCandombeDaniel Drexlermusic reviewmúsicamúsica autoralmúsica uruguaiaresenhareviewUnoUruguai
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