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Seis razões para gostar de Josh Homme

Raphaella Lira por Raphaella Lira
17 de junho de 2017
em Caixa Acústica
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Seis razões para gostar de Josh Homme

Josh Homme. Foto: Reprodução.

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Na última quinta-feira, 15, a internet foi sacudida pelo lançamento do primeiro single do novo álbum do Queens of the Stone Age, banda californiana liderada pelo cantor e compositor Josh Homme. Antes disso, a banda havia divulgado, também, um vídeo sobre o novo disco, no qual o líder da banda passa por um teste do polígrafo e revela uma série de informações sobre o novo registro, como o fato da banda ter recrutado o DJ e produtor Mark Ronson para a produção de Villains, que teve a data de lançamento marcada para 25 de agosto desse ano.

Se por si só a nova faixa pode ser considerada, simultaneamente, como uma excelente introdução para quem não conhece a carreira da banda, também presenteia os fãs antigos com a sonoridade que fez sua fama, aliando o peso das guitarras à voz característica de Josh Homme. Foram divulgadas, ainda, as artes do futuro trabalho e as datas das turnês europeia e norte-americana.

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Ao longo de seus 44 anos, Homme firmou-se como um dos principais nomes da cena musical norte-americana. Vamos relembrar alguns de seus momentos memoráveis:

1) Em 1990, Josh fez parte do Kyuss, banda de stoner metal que seria o antecessor direto do Queens of the Stone Age. Ao lado do ex-baixista Nick Olivieri, John Garcia e Brant Bjork, o Kyuss fez pouco sucesso comercial, porém, abriu o caminho para uma cena musical expressiva, ao mesmo tempo que permitiu que diversos de seus membros iniciassem carreiras de sucesso. Em 2000, foi lançada uma coletânea chamada Muchas Gracias, cuja audição, ainda hoje, deixa entrever a pegada heavy metal e a personalidade forte tanto da banda quanto de seus integrantes.

2) Em 1997, após já ter formado o Queens of the Stone Age, Josh iniciou as Desert Sessions, sessões musicais em um rancho no deserto, por onde já passaram músicos do Soundgarden, PJ Harvey, integrantes do Monster Magnet, entre outros. Com o objetivo de experimentar, as sessões sempre se caracterizaram pela liberdade de explorar sonoridades distintas. Foi também nessas sessões que o Eagles of Death Metal, liderado pelo amigo de Josh, Jesse Hughes, fez sua primeira aparição. Importante: as músicas criadas no Rancho de La Luna são gravadas em apenas um take.

3) 1998 consta como sendo o ano oficial de formação do Eagles of Death Metal, que apesar de ter tido projeção por causa das Desert Sessions, acabou só lançando seu disco de estreia em 2004. O EODM, apesar de ter uma personalidade particular, muito pautada por seu líder, é também um ótimo exemplo da versatilidade do músico, que toca bateria na formação original e, sempre que possível, em shows e gravações.

4) Em 2009, Josh se uniu a Dave Grohl e ao ex-baixista do Led Zeppelin, o lendário John Paul Jones, para formar o supergrupo Them Crooked Vultures. O álbum foi um sucesso de público e crítica, e o grupo chegou a fazer algumas apresentações, incluindo uma no metrô de Chicago. Em entrevistas recentes, os músicos afirmaram que não descartam voltar com o projeto em breve.

Leia também
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5) Na sétima temporada do travel show do jornalista e ex-chefe norte-americano Anthony Bourdain, No Reservations, o apresentador afirma que aceitou o convite de Josh – que havia aparecido anteriormente num especial de natal de um programa dele – para conhecer o Rancho de La Luna, palco das anteriormente citadas Desert Sessions. Ao longo de quarenta e poucos minutos, Josh serve de guia para o nova-iorquino Anthony, mostrando um pouco de sua personalidade, comentando sobre os locais que gosta e compartilhando refeições. Além de interessante, é prazeroso ver um músico conhecido por sua música pesada e performance explosiva se mostrar como uma pessoa simples e bastante amigável.

6) Recentemente, Josh e o Queens of the Stone Age atuaram como a banda da turnê de Iggy Pop, na Post Pop Depression Tour, em 20 shows nos EUA e na Europa.

Em uma entrevista concedida à revista NME, Homme afirmou que estava preocupado em redefinir o som da banda e em evoluir, o que explicaria também a presença de  elementos mais groove.

É provável que Homme esteja vivendo o ponto mais alto de sua carreira, principalmente após o lançamento extremamente bem-sucedido do último álbum de estúdio do Queens of the Stone Age, …Like Clockwork. Talvez, mais do que isso, é possível afirmar que sua carreira diversa o tenha consolidado como um dos músicos mais interessantes da atualidade, como alguém que não tem medo de se aventurar e experimentar, inclusive flertando com sonoridades mais dançantes, conforme sinalizado pela presença de Mark Ronson no álbum a ser lançado.

Em uma entrevista concedida à revista NME, Homme afirmou que estava preocupado em redefinir o som da banda e em evoluir, o que explicaria também a presença de  elementos mais groove. Inclusive, no vídeo divulgado para a anunciar o álbum, Homme afirma que gosta de dançar e pisca para a câmera.

Bem, se há muito ouvimos que o rock and roll morreu, podemos dizer que Josh Homme parece empenhado em provar que não, que o rock está vivo, respira e que, provavelmente, vai sair para dançar hoje à noite.

Ouça o primeiro single do novo disco do Queens of the Stone Age

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Tags: crítica musicalDesert SessionsEagles of Death MetalIggy PopJosh HommeKyussmúsicaPJ HarveyQueens of the Stone AgeSoundgardenStonerThem Crooked Vultures
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