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Entre sonho, memória e identidade: ‘Poses Para Dormir’

Leticia Queiroz por Leticia Queiroz
10 de setembro de 2018
em Intersecção
A A
Poses para dormir Armadilha Cia de Teatro

'Poses para dormir', em cartaz no MON, é a versão brasileira inédita de peça teatral da argentina Lola Arias. Imagem: Divulgação.

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Poses Para Dormir, novo espetáculo da Armadilha Cia de Teatro, estreou na última quinta-feira (6), no Museu Oscar Niemeyer (MON), com entrada gratuita. Com texto da argentina Lola Arias, a montagem cênica revela uma dramaturgia marcada por temas como construção de mundo, realidade, vida e identidade. O espetáculo fica em cartaz até 30 de setembro, no Espaço Araucária.

Com direção e tradução de Diego Fortes, Poses Para Dormir retrata a vida de quatro personagens, “Bruno” (Diego Fortes), “Nadia” (Guenia Lemos), “Tao” (Giuly Biancato) e “Jota” (Richard Rebelo), indivíduos que ao longo da dramaturgia veem suas próprias histórias sendo interligadas.

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O drama acontece em um país estrangeiro que está sitiado pela guerra. O cenário é composto por dois apartamentos de um edifício, local onde os atores encenam e contam uma história repleta de ambiguidades, paixão e confidencias.

A Armadilha Cia de Teatro atua há 17 anos em produções teatrais. Em constante processo de pesquisa e produção na dramaturgia, o grupo realizou também, em conjunto com outras companhias de teatro, as três primeiras edições da Mostra Novos Repertórios, em Curitiba. Bolacha Maria (2008), Jornal da Guerra Contra os Taedos (2009), Duas da Manhã (2012), Café Andaluz (2005) e Os Leões (2006) são alguns dos trabalhos já realizados pela trupe.

O cenário é composto por dois apartamentos de um edifício, local onde os atores encenam e contam uma história repleta de ambiguidades, paixão e confidencias.

O ator e diretor da peça, Diego Fortes, retornou a Curitiba após uma temporada em São Paulo, onde dirigia o espetáculo Molière, estrelado por Matheus Nachtergaele e Renato Borghi, que possui um elenco e produção com 14 pessoas no palco, entre atores e músicos, muito diferente do novo trabalho em Poses Para Dormir.

“Fazia muito tempo que eu não trabalhava para a minha própria companhia. Os espetáculos em São Paulo são enormes; o Molière, por exemplo, é gigante, é muita gente para coordenar tudo. E aqui foi um trabalho mais calmo, mais tranquilo, conseguimos levantar essa estrutura com uma verba muito menor. É uma peça cheia de detalhes, mas que ao mesmo tempo podemos fazer com tranquilidade. Eu tenho dito que esse trabalho é um presente pra mim mesmo, porque é um prazer voltar a atuar”, conta Diego.

Segundo ele, em 2012, a companhia já havia montado um peça com base nas obras de Lola Arias, com os textos “Striptease” e “Sonho com Revólver”, na peça Duas da Manhã. O diretor relatou que a ideia da construção do espetáculo Poses Para Dormir surge em 2009, quando ele passava uma temporada na Argentina, e comprou uma antologia de dramaturgas.

“Ensaiamos por uns dois meses esse ano e conversávamos muito sobre o texto e sobre tudo aquilo que ele queria dizer e até mesmo as referências da Lola. O texto traz uma ideia de realidade construída e suspensa e eu achava bonito isso, e no caminho oposto dessa realidade etérea a gente precisava de concretude. Algumas pessoas estão assustadas com o cenário, e com os objetos muito reais, da máquina de escrever fazer um barulho real, de uma sirene usada também de forma real. A peça precisava de uma concretude, justamente em oposição a essa realidade frágil”.

Kelly Gogola, que foi conferir o espetáculo na sessão de sábado(8), relatou que o que mais chamou atenção foram os temas pertinentes e atuais, os quais o espetáculo revela à medida que a dramaturgia se desenvolve. “Na verdade, eu vim trazer a minha irmã que nunca tinha assistido uma peça. Um amigo meu viu o evento, me avisou e eu acabei vindo conferir. Eu adorei, achei muito bacana, porque são temas muito atuais. Foi legal porque eu também pude conhecer o Museu, é a primeira vez que eu venho aqui”.

Matheus Pires e Vitor Portela também foram assistir ao espetáculo e relataram que as diversas interpretações que o espetáculo propõe o torna expressivo. “Quando vim eu estava esperando uma outra coisa. Um espetáculo linear e ao mesmo tempo não tão reflexivo; me surpreendeu de forma positiva, não esperava tudo isso. Eu adorei o cenário e a iluminação, achei muito bem realizado”, relatou Vitor.

SERVIÇO | Poses para Dormir

Quando: de 06 a 30 de setembro, quintas e sextas, às 20h, sábados, às 18h e 20h, e domingos, às 18h;
Onde: Espaço Araucária – Torre do Museu Oscar Niemeyer (MON) – R. Marechal Hermes, 999, Centro Cívico;
Quanto: Entrada franca – os ingressos começam a ser distribuídos 1h antes do início de cada sessão, na porta da Torre do MON.
Lotação: 48 pessoas

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Tags: Armadilha Cia de Teatrocrítica teatralDiego Forteseventos gratuitosLola AriasMONMuseu Oscar NiemeyerPoses Para Dormirresenhateatroteatro curitibano
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