• Quem somos
  • Apoie
  • Política de Privacidade
  • Contato
28 de junho de 2022
  • Login
Sem Resultados
Veja Todos Resultados
Escotilha
  • Cinema & TV
    • Canal Zero
    • Central de Cinema
    • Espanto
    • Olhar em Série
  • Literatura
    • Contracapa
    • Ponto e Vírgula
  • Música
    • Caixa Acústica
    • Prata da Casa
    • Radar
    • Vitrola
  • Teatro
    • Em Cena
    • Intersecção
  • Artes Visuais
    • Mirante
    • Visualidades
  • Crônicas
    • Helena Perdiz
    • Henrique Fendrich
    • Paulo Camargo
    • Yuri Al’Hanati
  • Colunas
    • À Margem
    • Vale um Like
  • Cinema & TV
    • Canal Zero
    • Central de Cinema
    • Espanto
    • Olhar em Série
  • Literatura
    • Contracapa
    • Ponto e Vírgula
  • Música
    • Caixa Acústica
    • Prata da Casa
    • Radar
    • Vitrola
  • Teatro
    • Em Cena
    • Intersecção
  • Artes Visuais
    • Mirante
    • Visualidades
  • Crônicas
    • Helena Perdiz
    • Henrique Fendrich
    • Paulo Camargo
    • Yuri Al’Hanati
  • Colunas
    • À Margem
    • Vale um Like
Escotilha
Sem Resultados
Veja Todos Resultados
Home Cinema & TV Espanto

‘Reino de Fogo’ mistura ‘Mad Max’ com dragões gigantes assassinos

Filme-espetáculo de 2002, protagonizado por Christian Bale e Matthew McConaughey, 'Reino de Fogo' não dá muito espaço para reflexão, mas apresenta ritmo de ação incessante.

Rodolfo Stancki por Rodolfo Stancki
1 de dezembro de 2021
em Espanto
A A
'Reino de Fogo' mistura 'Mad Max' com dragões gigantes assassinos

Cena do filme 'Reino de Fogo'. Imagem: Reprodução.

Compartilhe no TwitterEnvie pelo WhatsAppCompartilhe no Facebook

Reino de Fogo (2002), do diretor Rob Bowman, é uma salada de gêneros. Mistura um cenário pós-apocalíptico aos moldes da franquia Mad Max com drama de sobrevivência e dragões gigantes assassinos. Tudo isso pautado por um ritmo de fita de ação, que praticamente não dá muito tempo para o espectador respirar entre uma sequência e outra.

A trama começa em 2008, quando um garotinho descobre um monstro recém-despertado em uma caverna no subsolo de Londres. O bicho persegue o menino para fora do buraco e destrói a cidade inteira. Corta para 2020, quando a criança está crescida e agora é interpretada por Christian Bale, um sobrevivente do fim do mundo que cuida de uma fortaleza cheia de órfãos.

Anúncio. Deslize para continuar lendo.

Matthew McConaughey, provavelmente em seu papel mais caricato, vive Denton Van Zan, um americano caçador de dragões. O personagem, que sofre de excesso de ego, lidera uma expedição militar destinada a caçar a única fêmea da espécie do monstro gigante e, assim, exterminar de vez a ameaça à humanidade.

Em uma matéria para a revista SET em setembro de 2002, o jornalista Rodrigo Salem defendeu que Reino de Fogo era uma das estreias mais divertidas daquele ano nos cinemas americanos. Especialmente depois de um verão morno para os blockbusters, que sofriam para superar o sucesso de Homem-Aranha (2002), de Sam Raimi.

A ideia inicial do estúdio era ter Arnold Schwarzenegger como protagonista, o que tornaria o resultado final muito diferente.

Embora o longa-metragem com dragões fosse, de fato, muito divertido, o retorno financeiro foi baixo. Com o tempo, a obra de Bowman acabou esquecida – lembrada hoje apenas por fãs de filmes com monstros gigantes.

As raízes do projeto são oriundas dos roteiristas Gregg Chabot e Kevin Peterka, que venderam a história para a Spyglass em 1996. A ideia inicial do estúdio era ter Arnold Schwarzenegger como protagonista, o que tornaria o resultado final muito diferente.

À época do lançamento, os títulos mais famosos do cinema com dragões eram fantasias como Simbad e a Princesa (1959), O Dragão e o Feiticeiro (1982) e Coração de Dragão (1996). Nenhum deles colocava a criatura mítica como um animal do mundo contemporâneo. Em muitos aspectos, Reino de Fogo se parece mais com Godzilla do que qualquer um desses filmes sobre mundos fantásticos e maravilhosos.

Da franquia Mad Max, o longa-metragem de Bowman ainda empresta o uso pesado de cenas com veículos modificados, aqui para a sobrevivência em um mundo com monstros gigantes. Há pelo menos dois momentos em que os carros e motos são usados em planos que parecem saídos das obras de George Miller. São de tirar o fôlego.

Como fita kaiju, Reino de Fogo tem destruição de cidade, personagens indefesos e militares ineficientes. As criaturas são feitas por computação gráfica e ainda funcionam na tela, apesar do tempo. É bastante completo como exemplo do gênero, mas sem muito espaço para a reflexão. A diversão é bruta e pautada pela ação. Um Gerard Butler novinho completa o elenco no papel do melhor amigo do protagonista vivido por Bale.

Tags: Christian Balecinema de horrorCinema kaijudragõesfilme de monstroMatthew McConaugheyReign of FireReino de FogoRob Bowman
Post Anterior

Tom Holland não se tornou um dos queridinhos de Hollywood por acaso

Próximo Post

‘Spencer’ é retrato intimista e subjetivo da princesa Diana

Posts Relacionados

Arte promocional de 'Godzilla Contra a Ilha Sagrada'

‘Godzilla contra a Ilha Sagrada’ foi o último papel do gigante radioativo como vilão na Era Shōwa

15 de junho de 2022
'Gorath' e 'Atragon' inserem monstros gigantes desnecessários em tramas malucas de ficção científica

‘Gorath’ e ‘Atragon’ inserem monstros gigantes desnecessários em tramas malucas de ficção científica

1 de junho de 2022

‘Mothra, a Deusa Selvagem’ trouxe otimismo ao cinema kaiju

18 de maio de 2022

‘Varan, o Monstro do Oriente’ foi originalmente pensado para ser um telefilme para o mercado americano

20 de abril de 2022

‘Os Bárbaros Invadem a Terra’ é ficção científica ‘puro-sangue’ de Ishirô Honda

23 de março de 2022

‘Rodan – O Monstro do Espaço’ foi tentativa da Toho de manter o interesse do público pelo cinema kaiju

16 de março de 2022

Deixe um comentário Cancelar resposta

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

Esse site utiliza o Akismet para reduzir spam. Aprenda como seus dados de comentários são processados.

  • O primeiro episódio de WandaVision nos leva a uma sitcom da década de 1950.

    4 coisas que você precisa saber para entender ‘WandaVision’

    0 shares
    Share 0 Tweet 0
  • ‘Tudo é rio’, de Carla Madeira, é uma obra sobre o imperdoável

    0 shares
    Share 0 Tweet 0
  • ‘A Vida Secreta de Zoe’ fica entre o apelo erótico e a prestação de serviço

    0 shares
    Share 0 Tweet 0
  • ‘A Casa Mágica da Gabby’: por muito mais gatinhos fofinhos e coloridos

    0 shares
    Share 0 Tweet 0
  • ’90 dias para casar’ é puro deleite e deboche cultural

    0 shares
    Share 0 Tweet 0
Instagram Twitter Facebook YouTube
Escotilha

  • Quem somos
  • Apoie
  • Política de Privacidade
  • Contato
  • Artes Visuais
    • Mirante
    • Visualidades
  • Cinema & TV
    • Canal Zero
    • Central de Cinema
    • Espanto
    • Olhar em Série
  • Colunas
    • Cultura Crítica
    • Vale um Like
  • Crônicas
  • Literatura
    • Contracapa
    • Ponto e Vírgula
  • Música
    • Caixa Acústica
    • Prata da Casa
    • Radar
    • Vitrola
  • Teatro
    • Em Cena
    • Intersecção

© 2015-2021 Escotilha - Cultura, diálogo e informação.

Sem Resultados
Veja Todos Resultados
  • Cinema & TV
  • Literatura
  • Música
  • Teatro
  • Colunas
  • Artes Visuais
  • Crônicas
  • Sobre a Escotilha
  • Contato

© 2015-2021 Escotilha - Cultura, diálogo e informação.

Welcome Back!

Login to your account below

Forgotten Password?

Retrieve your password

Please enter your username or email address to reset your password.

Log In