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Crítica: ‘João Bénard da Costa – outros amarão as coisas que eu amei’ – Olhar de Cinema

A expectativa para 'João Bénard da Costa - Outros amarão as coisas que eu amei' (Manuel Mozos; Portugal; 2014), era grande. Leia nossa análise.

porAline Vaz
14 de junho de 2015
em Cinema
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'João Bénard da Costa - outros amarão as coisas que eu amei', no Olhar de Cinema

Imagem: Divulgação.

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A expectativa para João Bénard da Costa – Outros amarão as coisas que eu amei (Manuel Mozos; Portugal; 2014), era grande. Os comentários confiáveis, que vinham de Portugal, eram os melhores e agora era a oportunidade de conferir com os próprios olhos, nas Exibições Especiais do 4º Olhar de Cinema – Festival Internacional de Curitiba.

Adianto, imediatamente, que minhas expectativas foram superadas. Imagem. Lembranças. Imaginação. Amor. Morte. Palavras-chave que compõem uma obra sensível e intimista que acaba por existir com nós e em nós. Como o documentário sobre uma pessoa pode nos colocar tão dentro da história? Somos universais, morte, amor e desejo, as primeiras palavras proferidas na exibição, constituem todas as vidas, presentes na sala de cinema, que recebem cada palavra, cada imagem com a solidão que só pode existir dentro da subjetividade de cada espectador.

A vida de João Bénard da Costa é contada por intermédio de imagens.

Os primeiros fantasmas do diretor da Cinemateca Portuguesa, que nasceu em fevereiro de 1935, são os parentes nas fotografias que decoram a parede da casa de infância, vultos de uma história deixada por aqueles que se foram, resgatadas por aqueles que estão. A vida de João Bénard da Costa é contada por intermédio de imagens, o cinema enquadra fotografias, pinturas e cenas de seus filmes prediletos, que dizem muito, resgatam a memória, lembranças e imaginação, imagem fantasmagórica e atual. A imagem mostra a morte trabalhar, o que foi capturado nunca mais será o mesmo, uma dor de perda que nunca repousa.

Assistindo às imagens que resgatam a vida de João Bénard da Costa, questiono quais seriam as imagens da minha vida. Quais filmes remeteriam as minhas experiências? Quais fantasmas encontraria em fotos de família? Qual seria minha imagem atual que nunca mais será o que já deixou de ser?

A imagem da minha janela, que tanto se alterou, lentamente, desde a infância, ainda será alterada muitas vezes, mas a janela permanecerá lá, enquadrando outros olhares, como as imagens de João Bénard da Costa. E muitos olharão as coisas que olhei (se amarão não posso dizer).

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Tags: CríticaCrítica de CinemaExibições EspeciaisJoão Bénard da CostaManuel MozosOlhar de Cinema

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