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‘CWBreaking’: O breaking de Curitiba registrado por quem o vive

Guylherme Custódio por Guylherme Custódio
11 de dezembro de 2017
em À Margem
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É sábado.

O dia da criação.

Anúncio. Deslize para continuar lendo.

Após uma semana de trabalho chega o dia de trabalhar os pés, colocar o corpo em movimento ou congelá-lo.

A agenda está lotada com apenas um compromisso. É dia de breaking.

Pela tarde é hora de treinar. Cada crew se reúne em seu QG para ensaiar novos movimentos e aperfeiçoar os antigos. Depois de muita música e dança, chega a hora de viajar. E, se quem tem boca vai a Roma, quem tem perna vai ao Shopping Itália.

É lá onde tudo o que foi ensaiado poderá ser colocado na roda. É onde o hip-hop vive, respira, transpira e inspira.

É batalha, mas não é guerra. É diversão, mas é sério. Tem tiração de sarro, mas tem respeito. Tem individualismo, mas é coletivo. Tem rivalidade, mas tem, sobretudo, amizade.

Solo sagrado para os dançarinos e dançarinas de rua curitibanos, o piso externo do Shopping Itália se tornou um templo ao ser usado como local de encontro e prática do breaking desde o começo dos anos 80.

É batalha, mas não é guerra. É diversão, mas é sério. Tem tiração de sarro, mas tem respeito. Tem individualismo, mas é coletivo. Tem rivalidade, mas tem, sobretudo, amizade.

Resgatando parte dessa história, o documentário Cwbreaking remonta, por meio de entrevistas, a história desse elemento do movimento hip-hop na cidade de Curitiba. Para tornar isso possível foram entrevistados b.boys experientes e que estão há muitos anos na lida, como Borracha e Wolverine (Flying Boys Crew), Carlão (Gana Gang) e Alexandre Rugenki (Foot Work Crew).

Além disso, o documentário produzido por alunos do curso técnico de produção audiovisual do Colégio Estadual do Paraná apresenta ainda os relatos de quem apareceu para a dança mais recentemente, uma vez que o breaking está em constante inovação e renovação.

Há ainda o registro da presença feminina da Dope Girls Crew e o diálogo com outro elemento fundamental para o Hip-hop. Para isso o audiovisual conta com a entrevista com o DJ (e b.boy) Baqueta, responsável pela escola de DJs Capão House e que, como poucos, sabe tocar para que os b.boys dancem.

Mas apesar de valorizar a identidade local, o audiovisual não se limita apenas a Curitiba, dedicando também alguns trechos ao Master Crews, maior evento de danças urbanas da América Latina, destacando a participação dos grupos curitibanos e o estilo próprio que se criou aqui.

[highlight color=”yellow”]E é valorizando a cultura local que o documentário tem o seu desfecho[/highlight] com imagens realizadas no aniversário de três anos da Batalha dos Eucaliptos, mostrando o breaking na prática e na atualidade.

[box type=”note” align=”alignright” class=”” width=”350px”]

Leia também

» Breaking: Muito mais que acrobacias
» Kingston Kombi movimenta o hip-hop

[/box]

Assim, entre os méritos do audiovisual está o fato de o trabalho trazer luz e câmera para uma cultura que conta com poucos registros. Além disso, é importante salientar que o diretor do filme, João Neto, é também b.boy, o que faz com que a obra tenha sido desenvolvido por alguém que efetivamente faz parte do movimento retratado. Dessa forma, o videodocumentário foi criado usando o mesmo combustível que sempre levou b.boys e b.girls para o piso do Shopping Itália ou qualquer outro: o amor.

Assista na íntegra o documentário ‘Cwbreaking’

link para a página do facebook do portal de jornalismo cultural a escotilha

Tags: arte de ruaBreakingBreaking Curitibanocultura de ruacultura hip hopCWBreakingDançaDança de Ruadocumentáriodocumentário CuritibanoHistória do Hip-Hopvideodocumentário
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