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Home Crônicas Henrique Fendrich

Tirar a vesícula é pecado

porHenrique Fendrich
15 de janeiro de 2020
em Henrique Fendrich
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Imagem: Reprodução.

Imagem: Reprodução.

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Nas últimas décadas, tem havido muitos esforços por parte de ativistas, infiltrados em todas as áreas da sociedade, no sentido de tentar convencer a população de que, em determinadas circunstâncias, é perfeitamente possível e legítimo retirar as suas vesículas. A esdrúxula ideia tem sido amplamente difundida por meios de comunicação, os quais passam a imagem de que a operação para retirada da vesícula é um procedimento natural e aceitável, e ultimamente já é possível encontrar até mesmo em livros didáticos a defesa dessa mesma tese, fazendo com que, desde cedo, nossas crianças sejam contaminadas por pensamentos claramente hereges. Urge, portanto, que a cristandade se levante e combata a nefasta influência desses ativistas, de maneira a restabelecer a verdade, abrindo os olhos da sociedade para o terrível pecado que, muitas vezes sem saber, ela incorre ao entender que a retirada de vesícula é algo normal.

Para que se perceba o quanto há de diabólico e anticristão nesse procedimento cirúrgico, basta que nos atentemos para o fato de que, desde o nosso pai Adão, todos os seres humanos foram criados por Deus tendo uma vesícula. Jesus tinha uma vesícula e a levou até a cruz. Um ser perfeito como Deus criou tudo o que era necessário para a sobrevivência da nossa espécie e, certamente, não criou nada em vão. Tudo o que ele fez era bom e útil à humanidade. Isso significa que também a vesícula foi uma obra de Deus pensada para atender a propósitos muitos específicos em cada ser humano. Não resta a menor dúvida de que se trata de um órgão dos mais dignos em nosso aparelho digestivo, no seu papel de armazenamento da bile. Sabemos também que Deus é o mesmo ontem, hoje e sempre, o que significa que possui constância de pensamento e que não precisa reconsiderar as decisões que um dia tomou, pois todas cooperam para o bem da sua perfeita criação.

Para que se perceba o quanto há de diabólico e anticristão nesse procedimento cirúrgico, basta que nos atentemos para o fato de que, desde o nosso pai Adão, todos os seres humanos foram criados por Deus tendo uma vesícula. Jesus tinha uma vesícula e a levou até a cruz.

Ora, diante de um cenário como esse, como é possível admitir que, subitamente, um órgão do corpo humano tenha deixado de ter importância e possa ser descartado tranquilamente, que é, em essência, a mensagem pregada pelos ativistas da retirada da vesícula? Seria o mesmo que dizer que Deus errou ao criá-la, o que sabemos impossível, por ser Ele a própria perfeição, ou que mudou de ideia a respeito da necessidade da vesícula, coisa que também sabemos impossível, diante da permanência do pensamento divino ao longo do tempo. Não há outra possibilidade de que não a de admitir que a vesícula continua sendo necessária para o correto funcionamento do corpo humano e que a sua retirada afronta violentamente a vontade divina.

Sabemos que, como todos os órgãos do corpo, também a vesícula pode adoecer, uma vez que esse mundo ainda jaz no maligno e está sujeito ao pecado, mas nem por isso se pode admitir que, para curá-la, alguém opte pela sua retirada. Diante um órgão adoecido, a única medida cristã aplicável é a de empregar meios para que ele seja restaurado, jamais a sua retirada, e muito menos sob o argumento pecaminoso de que o órgão não é necessário ao corpo. Não faltam estudos científicos sugerindo que pessoas que retiraram a vesícula sofrem vários problemas por sobrecarregarem o fígado, estando sujeitas a mais enfermidades no trato digestivo do que aquelas que, sabiamente, optaram por manter a sua preciosa vesícula. Disso tudo, conclui-se que a vesícula ainda é fundamental ao corpo humano e que a sua retirada não configura outra coisa que não uma violação ao corpo, que é o Templo do Espírito Santo.

Evidentemente, não se trata de discriminar de alguma maneira aquelas pessoas que, por meio da influência nefasta de uma cultura permissiva e anticristã, aceitaram em algum momento da vida se livrar das suas vesículas, mas sim de apoiá-las, para que reconheçam o equívoco a que foram submetidas e o pecado em que incorreram por confiarem em autoridades médicas que, lamentavelmente, desconhecem alguns dos princípios mais básicos da palavra de Deus. É certo que, uma vez retirada, não se pode colocar novamente uma vesícula no lugar. O mal está feito. A boa notícia é que mesmo para esses há uma esperança de redenção, desde que se arrependam e reconheçam que o ato cometido contraria fortemente a vontade de Deus.

Em nossa igreja, temos vários casos de pessoas que eram antivesicularistas, mas que, por obra e graça do Nosso Senhor Jesus, reviram os seus posicionamentos e hoje dão um testemunho de fé e poder, sendo, inclusive, alguns dos mais entusiastas defensores da verdade bíblica, pela qual todo órgão criado por Deus é perfeito e único. A maioria da população é dessa mesma opinião, não se compreendendo, portanto, que as autoridades desse país ignorem a vontade da maioria da sua população e atendam ao lobby político de uma minoria herética e blasfema. Não se pode aceitar que façam com a vesícula o mesmo que é feito com o apêndice e o dente do siso, tratados como se fossem peças descartáveis da perfeita criação divina.

Deus ama quem retira a vesícula, mas Deus não ama o pecado de retirar a vesícula. Permaneçamos fiéis à Palavra.

Tags: bilecirurgiacorpo humanocriação divinaCrônicafígadoigrejapecadovesícula

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