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Home Literatura Lombada Literária

Curitiba: a capital dos periódicos literários

Lançado no mês passado, o fanzine ‘Obsoletos’ traz ao público uma literatura de impacto. Mas não é o único.

Giovanna Menezes Faria por Giovanna Menezes Faria
5 de maio de 2018
em Lombada Literária
A A
Obsoletos e a Curitiba dos periódicos literários

'Obsoletos' e a Curitiba dos periódicos literários. Imagem: Reprodução.

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Não é de hoje que a capital paranaense se destaca no meio literário. Não só pelos seus escritores, como o poeta Paulo Leminski ou o contista Danton Trevisan – isso só para citar os mais conhecidos –, mas também pelas inúmeras publicações literárias, que circulam por todo o Brasil. O mais novo a integrar esse time de publicações é o fanzine Obsoletos, que começou a circular em 9 de abril.

Produzido de forma independente, a edição zero traz aos leitores contos, poesias, ensaios, traduções e ilustrações. São 36 páginas, nas quais não há a preocupação em preservar a sensibilidade dos leitores. O tom dos textos é irreverente e irônico e os temas são violentos e polêmicos.

Anúncio. Deslize para continuar lendo.

Ao final da leitura é preciso um minuto para absorver todas as emoções, que são provocadas com bastante maestria. Ao contrário do que os autores declaram logo na apresentação (“Sabemos que não faremos a menor diferença, e isso pouco importa”), é impossível se manter indiferente quando sem nenhuma delicadeza vísceras nos são expostas.

Essa primeira edição traz sete escritores, entre os quais Cleverson Antoninho, João Luxas Dusi, Lucas Silveira de Lavor, Mitsuo Florentino, Yohan Barczszyn e Victor Hugo Turezo, autor da obra Minha massa encefálica despenca como se de um desfiladeiro (Patuá, 2017). São jovens que se entregaram à literatura, pelo simples prazer do ato de escrever.

Fanzine Obsoletos
O fanzine ‘Obsoletos’ traz ao leitor uma literatura sem pudores. Imagem: Reprodução.

Com uma proposta singular, diferente de todos os outros periódicos literários de Curitiba, Obsoletos traz ao público uma experiência de impacto, com textos que se destacam pela autenticidade na forma de os autores se expressarem e pela crueza da linguagem.

Ao final da leitura é preciso um minuto para absorver todas as emoções, que são provocadas com bastante maestria.

A publicação é distribuída de forma gratuita na Biblioteca Pública do Paraná e na Biblioteca da Reitoria da Universidade Federal do Paraná (UFPR). Além disso, ela também está disponível no site Obsoletos.

Outras publicações

Um dos mais antigos periódicos literários produzidos em Curitiba ainda em circulação é o jornal Rascunho, editado pelo escritor, jornalista e atual diretor da Biblioteca Pública do Paraná, Rogério Pereira (leia entrevista exclusiva com o editor). Com quase 18 anos, o veículo de comunicação tem um tom mais sério e traz uma série de críticas, resenhas, contos e etc.

Outro periódico que se destaca é o jornal O RelevO, editado pelo jornalista Daniel Zanella (confira reportagem sobre o periódico). Começou como um periódico para abordar a literatura paranaense, mas logo ampliou sua discussão. Uma das principais características é a preocupação com a transparência e o humor afiado do editor. Assim como o Rascunho, traz contos, resenhas, ensaios, traduções entre outros gêneros.

E para quem achou que era só isso, a BPP traz dois periódicos para os apaixonados por literatura. O primeiro é o jornal mensal Cândido, que é distribuído gratuitamente na instituição e, desde o ano passado, foi retomado também o projeto da revista Helena, a qual é publicada a cada três meses, uma para cada estação.

Todos esses cadernos literários são disponibilizados de forma gratuita, tanto impressa quanto online. Há também no caso dos jornais Rascunho e O RelevO a opção da assinatura, para aqueles que não querem só apreciar o jornal, mas ajudá-los a chegar cada vez mais longe. Fica a dica.

link para a página do facebook do portal de jornalismo cultural a escotilha

Tags: Cleverson AntoninhoCríticaDaniel ZanellaJoão Luxas DusiJornal CândidoJornal O RelevOJornal Rascunholiteratura paranaenseLucas Silveira de LavorMinha massa encefálica despenca como se de um desfiladeiroMitsuo FlorentinoObsoletosRevista HelenaRogério PereiraVictor Hugo TurezoYohan Barczszyn
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