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Home Música Caixa Acústica

As vozes do mundo na sonoridade de Badi Assad

Juliana Cortes por Juliana Cortes
7 de dezembro de 2018
em Caixa Acústica
A A
Badi Assad fecha o ano do projeto Brasis no Paiol

Badi Assad fecha o ano do projeto Brasis no Paiol. Imagem: Edu Pimenta.

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De março a dezembro deste ano, o Teatro do Paiol foi palco para uma programação musical variada, apresentando parte da diversidade sonora brasileira. Com artistas de diferentes gerações, regionalidades e estéticas, a série Brasis no Paiol olhou para artistas independentes, a maioria deles, com álbuns recém-lançados. O encerramento do projeto – com previsão para retomar a programação musical em março do próximo ano – será nesta sexta-feira (7), com uma das vozes mais importantes da música brasileira no mundo.

A cantora e violonista Badi Assad traz para Curitiba o show inspirado em seu livro Volta ao mundo em 80 Artistas, lançado recentemente. Neste primeiro livro, Badi conta, de forma pessoal, a história de 80 artistas que fizeram parte de seus 26 anos de carreira. Uma coletânea que passou a ser não somente uma homenagem a esses artistas, de cantos, etnias e épocas distintas, mas também uma forma de registrar sua admiração e de revelar o impacto que todos tiveram em sua vida.

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Entre os 80 artistas, da África, das Américas, Europa, Ásia e Oceania, figuram nomes como Amina Annabi (Tunísia), Sting (Inglaterra), Astor Piazzolla (Argentina), Tori Amos (EUA), Lorde (Nova Zelândia), Kodo (Japão), Hozier (Irlanda), Björk (Islândia) e Paco de Lucía (Espanha). Do Brasil, Elza Soares, Naná Vasconcelos, Ney Matogrosso, Fernanda Takai, Marlui Miranda, Egberto Gismonti, Filipe Catto e Inezita Barroso, entre outros. Costurando essas vivências, Badi Assad criou seu próprio mapa sonoro.

Costurando vivências, Badi Assad criou seu próprio mapa sonoro.

Badi reinventou sua própria brasilidade, revolucionou o fazer artístico feminino na cena do jazz brasileiro e gravou alguns dos discos mais premiados da boa música popular brasileira. Com uma carreira voltada para o mercado internacional, que já a colocou entre as 100 melhores artistas do mundo (revista Guitar Player, 1994), Badi abriu portas para a canção brasileira, colaborando para que gerações seguintes fossem admiradas mundo afora.

Algumas narrativas da história de Badi são contadas no documentário BADI, do cineasta Edu Felistoque, lançado em 2017. Um trecho do filme está disponível na internet:

Com um virtuoso violão, uma voz límpida e um trabalho intenso de experimentações vocais, Badi Assad construiu uma autenticidade em seu trabalho e isso deverá ser a tônica do espetáculo em Curitiba. Na sonoridade do show – e por que não, do livro – a onewomanband (apelido dado à Badi pela imprensa americana na década de 1990) mostrará obras autorais, releituras ou já gravadas em sua rica discografia que conta com 19 publicações (CDs e DVDs). “Acho que tenho algo a dizer às pessoas, não somente àquelas que gostam do meu violão ou de minhas brincadeiras vocais. Quero sempre apresentar meu universo musical a todos – para aqueles que ouvem pop, jazz, clássico, rock ou música brasileira, não importa. Minha missão é espiritual”, conta Badi.

Não é exagerado dizer que Badi Assad é a força do jazz brasileiro. Um motor ativo há anos e que a cada show ou disco, floresce o que há de melhor em arte.

SERVIÇO | BADI ASSAD: “VOLTA AO MUNDO EM 80 ARTISTAS”

Quando: 7 de dezembro, sexta, às 20h;
Onde: Teatro do Paiol | Praça Guido Viaro, s/n – Prado Velho;
Quanto: R$20 e R$40;
Pontos de venda: bilheteria do teatro, Livraria Joaquim e A Caiçara.

link para a página do facebook do portal de jornalismo cultural a escotilha

Tags: badi assadBrasis no PaiolCuritibamúsicashowshow CuritibaTeatro Paiolvolta ao mundo em 80 artistas
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