• Quem somos
  • Apoie
  • Política de Privacidade
  • Contato
8 de agosto de 2022
  • Login
Sem Resultados
Veja Todos Resultados
Escotilha
  • Cinema & TV
    • Canal Zero
    • Central de Cinema
    • Espanto
    • Olhar em Série
  • Literatura
    • Contracapa
    • Ponto e Vírgula
  • Música
    • Caixa Acústica
    • Prata da Casa
    • Radar
    • Vitrola
  • Teatro
    • Em Cena
    • Intersecção
  • Artes Visuais
    • Mirante
    • Visualidades
  • Crônicas
    • Helena Perdiz
    • Henrique Fendrich
    • Paulo Camargo
    • Yuri Al’Hanati
  • Colunas
    • À Margem
    • Vale um Like
  • Cinema & TV
    • Canal Zero
    • Central de Cinema
    • Espanto
    • Olhar em Série
  • Literatura
    • Contracapa
    • Ponto e Vírgula
  • Música
    • Caixa Acústica
    • Prata da Casa
    • Radar
    • Vitrola
  • Teatro
    • Em Cena
    • Intersecção
  • Artes Visuais
    • Mirante
    • Visualidades
  • Crônicas
    • Helena Perdiz
    • Henrique Fendrich
    • Paulo Camargo
    • Yuri Al’Hanati
  • Colunas
    • À Margem
    • Vale um Like
Escotilha
Sem Resultados
Veja Todos Resultados
Home Música Caixa Acústica

‘Colors’: Beck is back

Raphaella Lira por Raphaella Lira
14 de outubro de 2017
em Caixa Acústica
A A
Compartilhe no TwitterEnvie pelo WhatsAppCompartilhe no Facebook

Beck voltou. Talvez essa frase ficasse melhor em inglês, assim como no título deste texto.

Desde que começou sua carreira, em idos dos anos 90, com o premiadíssimo álbum Mellow Gold, o cantor, compositor e multi-instrumentista americano se transformou em referência. Talvez até mais do que isso: em vanguarda. De lá pra cá, a cada álbum era maior o investimento do músico em formas cada vez mais experimentais, misturando em suas faixas o melhor do pop e do rock e dando origem a um som cada vez mais pessoal, sem ser hermético e incompreensível. [highlight color=”yellow”]Beck faz música de qualidade, com personalidade, fácil de ser consumida e difícil de ser esquecida.[/highlight] Poucos são os artistas que podem se orgulhar de produzir esse algo desse naipe há mais de 20 anos.

Anúncio. Deslize para continuar lendo.

Na última quinta-feira, 12, Beck lançou seu 13o álbum de estúdio, Colors. Antes que qualquer declaração sobre as 11 faixas que integram o disco, é necessário relembrar o quanto seu antecessor, Morning Phase, foi premiado, inclusive com um Grammy de disco do ano. Qualquer disco que o sucedesse, provavelmente, teria parte de seu brilho toldado pela melancolia e pelo lirismo das canções que o compõem.

Colors é, antes de tudo, um álbum dançante. Vivo, pulsante, lembra o Beck dos anos 90, que não hesitava em misturar pop, rock e hip-hop à sua voz ligeiramente dissonante. Não é, no entanto, o mesmo Beck criativo de vinte anos atrás. Por mais que nada no disco seja ruim ou desprezível em relação ao todo da carreira do artista, nada é tão marcante assim. A primeira faixa, “Colors”, que dá nome ao álbum, mistura as batidas que estamos acostumados a ouvir nas bandas indies que hoje em dia dominam o mainstream, com aquela pegada que é característica de Beck, com uma abundante instrumentação eletrônica que vai ser a tônica de tudo que vem a seguir.

Muito do que faz parte do disco explora de maneira inédita uma veia que sempre esteve latente na obra do artista, que é o potencial dançante e leve de muitas de suas composições.

Muito do que faz parte do disco explora de maneira inédita uma veia que sempre esteve latente na obra do artista, que é [highlight color=”yellow”]o potencial dançante e leve de muitas de suas composições.[/highlight] “Wow” chega inclusive a lembrar o tipo de som que levou o artista ao estrelado, as batidas do hip-hop e do rap com seu vocal, que é a antítese dos vocais tão característicos desses ritmos. Um outro ponto alto é “Square One”, que ecoa um certo Phoenix, porém sem perder a personalidade tão marcante do artista.

A experiência de ouvir Colors do início ao fim faz com que identifiquemos diversas influências contemporâneas, sejam as distorções à la Tame Impala em “Dreams”, ou as batidas da faixa que nomeia o todo, e que em nada ficam devendo ao hit do Foster the People, como se uma das coisas que aparentemente norteou o trabalho do artista nesse momento foi lidar com o cenário contemporâneo e com o tipo de música que tem povoado playlists de festinhas ao redor do mundo. Vale a pena mencionar, também, que quem assina a produção do álbum é Greg Kurstin, premiado por seu trabalho ao lado de artista como o anteriormente mencionado, além de Sia e Adele.

Colors não é nem de longe o melhor trabalho da carreira de Beck, entretanto, está muito longe de ser o pior ou de não possuir brilho próprio. Sua verve dançante e animada dá um ar leve e colorido a um cenário que, desde Morning Phase, estava um tanto quanto sombrio e melancólico. [highlight color=”yellow”]É um disco coeso, que se propõe a coisas que seus antecessores ainda não haviam explorado[/highlight] em tanta profundidade e que, por isso mesmo, merece seu lugar ao sol na peculiar discografia de Beck.

Ouça ‘Colors’ na íntegra no Spotify

link para a página do facebook do portal de jornalismo cultural a escotilha

Tags: BeckColorscrítica musicalMellow GoldMorning Phasemúsicaresenhareview
Post Anterior

O que o The Guardian pretende com uma campanha de busca pela música underground em 2017?

Próximo Post

‘A Casa da Raven’ mira nos filhos, mas acerta os pais

Posts Relacionados

‘Mercedes Sosa: A Voz da Esperança’ é mais tributo do que biografia

‘Mercedes Sosa: A Voz da Esperança’ é mais tributo do que biografia

15 de julho de 2022
‘Sobre Viver’ é disco para mais versados em rap

‘Sobre Viver’ é disco do rapper Criolo para mais versados em rap

17 de junho de 2022

Antonina Blues Festival começa hoje

16 de junho de 2022

Banda-fôrra elucida quem cantará a salvação do mundo em novo disco

8 de junho de 2022

O Coolritiba é amanhã; o que esperar do festival

20 de maio de 2022

‘Love Sux’, novo álbum de Avril Lavigne, é pop punk empoeirado

3 de março de 2022

Deixe um comentário Cancelar resposta

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

Esse site utiliza o Akismet para reduzir spam. Aprenda como seus dados de comentários são processados.

  • O primeiro episódio de WandaVision nos leva a uma sitcom da década de 1950.

    4 coisas que você precisa saber para entender ‘WandaVision’

    0 shares
    Share 0 Tweet 0
  • ‘Procura-se’ trabalha suspense a partir do desespero de casal com filha desaparecida

    0 shares
    Share 0 Tweet 0
  • ‘Tudo é rio’, de Carla Madeira, é uma obra sobre o imperdoável

    0 shares
    Share 0 Tweet 0
  • ‘A Casa Mágica da Gabby’: por muito mais gatinhos fofinhos e coloridos

    0 shares
    Share 0 Tweet 0
  • ‘A gente mira no amor e acerta na solidão’: o amor pelo que ele é (e não é)

    0 shares
    Share 0 Tweet 0
Instagram Twitter Facebook YouTube
Escotilha

  • Quem somos
  • Apoie
  • Política de Privacidade
  • Contato
  • Artes Visuais
    • Mirante
    • Visualidades
  • Cinema & TV
    • Canal Zero
    • Central de Cinema
    • Espanto
    • Olhar em Série
  • Colunas
    • Cultura Crítica
    • Vale um Like
  • Crônicas
  • Literatura
    • Contracapa
    • Ponto e Vírgula
  • Música
    • Caixa Acústica
    • Prata da Casa
    • Radar
    • Vitrola
  • Teatro
    • Em Cena
    • Intersecção

© 2015-2021 Escotilha - Cultura, diálogo e informação.

Sem Resultados
Veja Todos Resultados
  • Cinema & TV
  • Literatura
  • Música
  • Teatro
  • Colunas
  • Artes Visuais
  • Crônicas
  • Sobre a Escotilha
  • Contato

© 2015-2021 Escotilha - Cultura, diálogo e informação.

Welcome Back!

Login to your account below

Forgotten Password?

Retrieve your password

Please enter your username or email address to reset your password.

Log In