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Home Música Caixa Acústica

Por que é que fazemos música?

Rômulo Candal por Rômulo Candal
14 de setembro de 2017
em Caixa Acústica
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Amigos e amigas, músicos e músicas: vocês se lembram da primeira vez que tiveram um instrumento musical em mãos? Pergunto porque, particularmente, gostaria. Mas não consigo.

Lembro com orgulho, isso sim, das primeiras coisas que consegui reproduzir na guitarra do meu irmão. “Come As You Are”; uma versão furreca de “Roadhouse Blues”; “Suzie Q”, na leitura do Creedence Clearwater Revival; “N.I.B.”. Todas apareceram mais ou menos na mesma época, aos 10 ou 11 anos de idade de um mini-roqueiro, ensinadas por um primo mais velho ou pelos poucos amigos que já se aventuravam nas seis cordas.

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Também recordo com carinho as primeiras frustrações. Como parecia difícil tocar “Demon’s Eye”, do Deep Purple, com a dose correta de malandragem, como era complicado decorar os acordes maiores necessários pra tocar uma harmonia simplificada de “Chalana” na aulinha de violão, como as mãos direita e esquerda nunca estavam no mesmo nível e uma sempre corria mais do que a outra pra tocar o solinho da intro em “Wish You Were Here”.

[tie_index]Pra que serve a prática musical?[/tie_index]

Pra que serve a prática musical?

[highlight color=”yellow”]São muitos os motivos para se querer fazer música.[/highlight] Uma aula do TED sobre o tema mostra alguns estudos científicos que atestam: pessoas expostas à pratica musical fazem sinapses diferentes. Eles concluíram, através de complicados exames, que o exercício de executar música, para o cérebro, equivale a uma malhação intensa do corpo – quase um crossfit mental. De acordo com a aula, a cabeça dos músicos parece estar soltando “fogos de artifício” enquanto eles tocam.

Uma aula do TED sobre o tema mostra alguns estudos científicos que atestam: pessoas expostas à pratica musical fazem sinapses diferentes.

Há também quem diga que o estudo musical pode ajudar as crianças a desenvolverem com mais facilidade suas habilidades de leitura e interpretação de texto. Ou que a prática do instrumento pode fazer você se sentir bem, [highlight color=”yellow”]causando prazeres semelhantes a uma boa refeição ou uma ótima transa[/highlight], já que o estímulo cerebral da musicalidade libera dopamina, o “hormônio da alegria”. Também pode ajudar o seu cérebro a se manter jovem, a reduzir o estresse e a amenizar a ansiedade.

Para muitos, a música pode ser um meio de socializar. Aquele rapaz que carregava o violão pra escola e tocava “Pais e Filhos” da Legião Urbana no intervalo pode confirmar o que minha mãe sempre afirmou: [highlight color=”yellow”]“quem toca um instrumento sempre está cercado de amigos”[/highlight]. Mais do que isso – a musicoterapia prova que estudar música pode ser significativamente positivo para a socialização de portadores de autismo, por exemplo.

[tie_index]É diferente pra todo mundo[/tie_index]

É diferente pra todo mundo

A verdade é que a sensação proporcionada pela prática musical nunca será igual para pessoas diferentes. Tocar um instrumento pode ser a mais pura manifestação artística, estudar música pode funcionar como um exercício mental para cérebros mais saudáveis, e encher de porrada uma bateria pode vir a ser também um ato político dos mais intensos.

Cada uma dessas abordagens é única e depende, exclusivamente, de uma consequência da interação do músico com o seu instrumento. Alguns pensam matematicamente no ritmo, nos encadeamentos harmônicos e nas construções melódicas, enquanto outros preferem extrair o máximo de subjetividade possível e deixar apenas a música fluir, natural. Uns querem velocidade, urgência, barulho; outros, porém, buscam a introspecção, a paz de espírito, a beleza do singular. Diferentes intenções, diferentes expressões.

São muitos os motivos para se querer fazer música. Eu nunca soube definir exatamente quais eram os meus e acabei me encontrando mais em letras do que em notas – sou, hoje, menos compassos e mais parágrafos. Mas a guitarra, o violão e o canto nunca saem de mim. Estão sempre ali, como válvulas de escape para momentos bons ou ruins ou neutros. É sempre um prazer lembrar de antigas harmonias, improvisar uma pentatônica menor em cima de qualquer base de blues ou tirar Nickelback pra brincar com os amigos.

[highlight color=”yellow”]Fazer música é como encontrar uma velha amiga[/highlight]: parece que nunca nos deixou, faz lembrar de quem somos e ajuda a encontrar caminhos em tempos de crise. E no fim das contas, se alguém me perguntar por que é que não abandono de vez a minha guitarra, cito Caetano: “Como é bom poder tocar um instrumento”.

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Tags: bandasbenefícios de ouvir músicainstrumentos musicaismúsicaprática musical
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