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‘Atypical’ acerta novamente tratando o autismo de forma delicada

Na segunda temporada de 'Atypical', a vida de Sam continua sendo retratada em seus altos e baixos ao lado da família.

porNatalie Rosa
13 de setembro de 2018
em Televisão
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'Atypical' acerta novamente tratando o autismo de forma delicada

Imagem: Reprodução.

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ANettlix liberou no feriado de 7 de setembro a segunda temporada de sua série original Atypical. A trama conta a história de Sam (Keir Gilchrist), um adolescente com autismo, e sua relação com os parentes.

Na primeira temporada, fomos apresentados à família: Elsa (Jennifer Jason Leigh), a mãe, Doug (Michael Rapaport), o pai, e Casey (Brigette Lundy-Paine), a irmã. Além de mostrar ao público com delicadeza e de forma real quais são as características de uma pessoa com autismo, que pode chegar a diversos níveis, Atypical mostra que a condição não evita que essas pessoas possam ter uma vida comum. No entanto, deixa bem claro que pode não ser nada fácil.

A família inteira sempre colocou Sam como sua prioridade desde o diagnóstico da condição, quando ele ainda era criança. Desde então, toda a rotina de trabalho, estudo e cuidados com a casa acontecem em torno do jovem. A irmã, que é mais nova, sempre fez de tudo para estar ao lado de seu irmão, principalmente na escola, onde Sam é vítima de bullying com frequência, e a acompanhamos na primeira temporada tentando entrar em uma nova escola que será melhor para o seu futuro. Mas, para isso, ela precisa deixar o irmão “sozinho na escola”.

E é com isso que começa a segunda temporada. Se mudando para a escola particular e fazendo novas amizades, Casey começa a ter mais destaque na série do que o próprio irmão. Sua vida e rotina ganham bastante relevância para a história.

Apesar de contar com momentos um tanto quanto emotivos, é uma incrível contribuição da Netflix para pessoas que desconhecem o autismo.

Já o casal Elsa e Doug passam por momentos turbulentos no relacionamento com os acontecimentos da temporada passada, o que acaba trazendo mais frustração para Sam, visto que pessoas com autismo podem não lidar muito bem com mudanças de vida e rotina.

Já o próprio Sam, agora sem a irmã na escola, decide que não quer depender dos pais para sempre e começa a provar que pode entrar para a faculdade e morar sozinho da família. Com isso, ele começa a se esforçar mais nas atividades básicas do dia a dia, que para pessoas que não tem a condição seriam fáceis, mas que para ele é bastante complicado.

Outro personagem que ganha bastante destaque é Zahid (Nik Dodani), seu amigo e colega de trabalho, que também está sempre ao lado de Sam, mesmo com uma personalidade completamente diferente.

Atypical é uma série leve e divertida de assistir. Apesar de contar com momentos um tanto quanto emotivos, é uma incrível contribuição da Netflix para pessoas que desconhecem o autismo ou que acham que quem possui a condição não pode levar uma vida normal. Inclusive, esta temporada contou com a atuação de pessoas com autismo, trazendo mais visibilidade a eles.

A trama mostra não só os baixos do autismo, como crises, dificuldade de fazer relações interssociais ou ainda realizar tarefas básicas da dia, mas também os altos, como os grandes níveis de inteligência. Sam, por exemplo, é um excelente aluno, dedicado e estudioso, que só tira notas boas. Uma de suas paixões, o que é bastante mostrado na série, são os pinguins; inclusive, o jovem sabe tudo sobre suas espécies, alimentação e habitat.

Atypical é uma série curta, com 8 episódios na primeira temporada e 10 na segunda, com cerca de 30 a 40 minutos cada, e está disponível completa na Netflix.

Tags: Atypicalatypical autismo netflixatypical netflixatypical segunda temporadaBrigette Lundy-PaineJennifer Jason LeighKeir GilchristMichael RapaportNetflixResenhasegunda temporadaSeriadosSériesTV Review

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