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‘Safe’ entretém, mas não impressiona

'Safe', coprodução Netflix e Canal+, relata a saga de um pai em busca da filha desaparecida.

porNatalie Campos
25 de maio de 2018
em Televisão
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'Safe’ entretém, mas não impressiona

Imagem: Reprodução.

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Onde está Jenny? Safe conta a história de Tom Delaney, viúvo que não poupa esforços na busca pela filha desaparecida. Interpretado por Michael C. Hall, astro de produções como Dexter e Six Feet Under, Tom une esforços à polícia para desvendar o paradeiro da jovem de 16 anos.

Em uma trama digna de Desperate Housewives, desconfiança e segredos permeiam as relações na vizinhança — até mesmo dentro de casa. O vínculo entre Tom e suas filhas foi abalado pela morte de Rachel, sua esposa e mãe das meninas. Em um processo de luto, Carrie e Jenny se afastaram do pai. Agora, para encontrar a filha mais velha, Tom precisa primeiro conhecê-la.

Nosso protagonista conta com a ajuda do melhor amigo, Pete, e das detetives Emma Castle e Sophie Mason — que, por acaso, também é namorada de Tom. Em um percurso cheio de obstáculos e ilusões, a produção mantém o espectador preso à tela, tenso e curioso pelo desfecho.

Drama francês-britânico, Safe é a primeira série criada por Harlan Coben, renomado autor de mistérios norte-americano.

Drama francês-britânico, Safe é a primeira série criada por Harlan Coben, renomado autor de mistérios norte-americano. A trama foi produzida pela Netflix em conjunto com o francês Canal+, estreando no serviço de streaming no dia 10 de maio de 2018.

A série é ideal para quem tem pouco tempo — ou para as pessoas que desejam evitar vícios de longa data. A primeira e provavelmente única temporada tem oito episódios de cerca de 45 minutos cada, todos disponíveis na Netflix.

Impressões (e alguns spoilers)

A série entretém, mas não surpreende: Safe segue a fórmula clássica de mistérios criminais. Primeiro, alguém é vítima de um assassinato. O corpo é encontrado, suspeitos são identificados, suposições levam a pistas e a certezas. Certezas essas que, é claro, estão erradas. Chegou-se no fundo do poço. Então, em uma reviravolta, o protagonista se supera: pode ser travado um embate, o assassino é revelado e tudo é resolvido. Nesse sentido, Safe talvez tenha se mantido segura demais, o que explicaria sua previsibilidade.

Já as atuações são um ponto positivo. Os personagens cativam ao mostrarem suas vulnerabilidades (palmas para Chook Sibtain, que comoveu e impressionou ao interpretar o luto pelo filho perdido), mas ao mesmo tempo a transformação é breve. Talvez por serem somente oito episódios, sentimos que os personagens poderiam ter sido ainda mais trabalhados.

A mesma sensação fica quanto à mensagem da série. O título e algumas falas fazem alusão à segurança, talvez em um comentário sobre como nos colocamos atrás de muros, sem pensar que o perigo pode vir do lado de dentro. Não é algo novo, mas ainda tem a possibilidade de promover discussões interessantes. Tal reflexão encontra um ponto final no relacionamento de Tom e Sophie, mas como não ecoa na trama principal, do desaparecimento de Jenny, acaba por se perder em meio aos acontecimentos.

Safe nos mantém grudados no botão de “Próximo episódio”. É um entretenimento agradável e divertido, mas que não deixa muito ao telespectador. Fácil de assistir, é ainda mais fácil de esquecer.

Tags: Análisecanal+crimeCríticaDesperate HousewivesInglaterramistérioNetflixResenharesumosafeSeriadossérie britânicasérie francesaSériesTVTV Review

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