• Sobre
  • Apoie
  • Política de Privacidade
  • Contato
Escotilha
Sem Resultados
Veja Todos Resultados
  • Reportagem
  • Política
  • Cinema
  • Televisão
  • Literatura
  • Música
  • Teatro
  • Artes Visuais
  • Reportagem
  • Política
  • Cinema
  • Televisão
  • Literatura
  • Música
  • Teatro
  • Artes Visuais
Escotilha
Home Colunas Vale um Like

Moderna e ágil, a novela ‘A Gata Comeu’ chega ao 35º aniversário

Um dos maiores sucessos da faixa das 18 horas da Rede Globo, o folhetim 'A Gata Comeu' tinha – como um dos destaques – o excelente elenco mirim.

porCristiano Freitas
20 de maio de 2020
em Vale um Like
A A
O elenco infantil é um dos trunfos de "A Gata Comeu", que completa 35 anos. Imagem: Divulgação/Rede Globo.

O elenco infantil é um dos trunfos de "A Gata Comeu", que completa 35 anos. Imagem: Divulgação/Rede Globo.

Envie pelo WhatsAppCompartilhe no LinkedInCompartilhe no FacebookCompartilhe no Twitter

Ela não era exatamente uma novela infantojuvenil, mas o texto ágil e personagens cativantes fizeram de A Gata Comeu, lançada há 35 anos, um dos maiores sucessos da faixa das 18 horas da Rede Globo. A trama, da saudosa Ivani Ribeiro com a colaboração de Marilu Saldanha, tinha núcleos que mesclavam humor e romance na medida certa.

Em tempos de sororidade e empoderamento feminino, a protagonista Jô Penteado, papel de Christiane Torloni, era realmente, em pleno 1985, uma mulher à frente do seu tempo: forte, temperamental e decidida. No sétimo noivado, ela parecia indecisa sobre a escolha do tão sonhado amor para toda a vida. Não à toa recebeu o apelido de Lucrécia Bórgia, referência à lendária figura dos tempos de Renascimento injustamente rotulada como devassa.

Um desastroso passeio de barco, no entanto, leva a mocinha a conhecer o professor Fábio Coutinho (Nuno Leal Maia), viúvo e pai de duas crianças. A dupla e outros integrantes da embarcação permaneceram sem comunicação em uma ilha deserta por meses. Essa situação, até serem finalmente resgatados, provoca uma reviravolta na história.

Jô Penteado (Christiane Torloni) e o professor Fábio Coutinho (Nuno Leal Maia): paixão com altos e baixos. Imagem: Divulgação/Rede Globo.

Apesar das inúmeras brigas (inesquecíveis, diga-se de passagem), nasce um grande sentimento entre Jô e Fábio. Esse é o fio da meada do folhetim, que vai acompanhar os percalços no caminho do casal tão diferente, de realidades distintas, mas que viverão uma paixão arrebatadora.

Clube dos Curumins

Baseada em um sucesso de Ivani Ribeiro exibido na TV Tupi, A Barba Azul, com Eva Wilma e Carlos Zara nos papéis principais, A Gata Comeu tinha um elenco infantil inesquecível. Danton Mello era Cuca, filho de Fábio e um dos idealizadores do Clube dos Curumins. A criançada se reunia para “descomplicar” o tão enrolado mundo dos adultos e sempre surgiam tiradas hilárias.

Além de Danton, Juliana Martins (Sueli), Kátia Moura (Adriana), Oberdan Jr. (Xande), Sylvio Perroni (Renato), Raphael Alvarez (Cecéu) e Juliana Lucas Martin (Verinha) completavam o time. A maioria deles estreava na telinha e boa parte não seguiu a carreira artística.

Baseada em um sucesso de Ivani Ribeiro exibido na TV Tupi, ‘A Barba Azul’, com Eva Wilma e Carlos Zara nos papéis principais, ‘A Gata Comeu’ tinha um elenco infantil inesquecível.

Curiosamente, uma década depois, em 1995, Danton Mello e Juliana Silveira protagonizaram a primeira temporada de Malhação. “Veio para esse trabalho a sintonia que já tínhamos. Hércules e Bella deram supercerto”, relembrou o ator em entrevista ao O Globo.

A trilha sonora foi outro diferencial de A Gata Comeu. O disco internacional, por exemplo, tinha hits que ocuparam as paradas da época e até hoje fazem parte da playlist de muita gente. Destacavam-se, por exemplo, “I Should Have Known Better” (Jim Diamond), “Crazy for You” (Madonna), “Heaven” (Bryan Adams) e “Forever by Your Side” (The Manhattans). O setlist nacional também merece destaque: “Só Pra o Vento” (Ritchie), “Amigo do Sol, Amigo da Chuva” (Benito Di Paula), “Eu Queria Ter uma Bomba” (Barão Vermelho) e “Comeu”, de Caetano Veloso, foi escolhida como tema da abertura e regravada pelo grupo Magazine.

Entre 2016 e 2017, a novela, que foi a 30ª da faixa das 18 horas da Globo, foi reapresentada na íntegra pelo Canal Viva. O elenco contava com nomes como Mauro Mendonça, Dirce Migliaccio, Laerte Morrone, Luís Carlos Arutin, José Mayer, Cláudio Corrêa e Castro, Marilu Bueno, entre outros. Com certeza, um folhetim que vive na memória afetiva de muitos apaixonados pela teledramaturgia…

link para a página do facebook do portal de jornalismo cultural a escotilha

Tags: A Barba AzulA Gata ComeuCaetano VelosoCanal VivaCarlos ZaraCláudio Corrêa e CastroClube dos CuruminsDanton MelloDirce Migliaccioempoderamento femininoEva WilmaFábio Coutinho (Nuno Leal Maia)folhetimIvani RibeiroJô Penteado (Christiane Torloni)José MayerJuliana Lucas MartinJuliana MartinsKátia MouraLaerte MorroneLuís Carlos ArutinMalhaçãoMarilu BuenoMarilu SaldanhaMauro MendonçamemóriaNovelaOberdan JrRaphael AlvarezRede GlobosororidadeSylvio PerroniteledramaturgiaTelevisãotevêtrilha sonoraTV Tupi

VEJA TAMBÉM

Tom Holland não se tornou um dos queridinhos de Hollywood por acaso
Vale um Like

Tom Holland não se tornou um dos queridinhos de Hollywood por acaso

1 de dezembro de 2021
Juan Paiva é puro talento e representatividade!
Vale um Like

Juan Paiva é puro talento e representatividade!

24 de novembro de 2021

FIQUE POR DENTRO

A escritora francesa Anne Pauly. Imagem:  Édition Verdier / Divulgação.

‘Antes Que Eu Esqueça’ traz uma abordagem leve e tocante sobre o luto

30 de junho de 2025
Jon Hamm volta à boa forma com Coop. Imagem: Apple TV+ / Divulgação.

‘Seus Amigos e Vizinhos’ trata o privilégio com cinismo e humor ácido

30 de junho de 2025
Longa de Babenco foi indicado em quatro categorias no Oscar, levando a de melhor ator. Imagem: HB Filmes / Divulgação.

‘O Beijo da Mulher Aranha’, de Hector Babenco, completa 40 anos como marco do cinema latino-americano

27 de junho de 2025
Assinada por George Moura e Sergio Goldenberg, produção é nova aposta da Globo. Imagem: Globoplay / Divulgação.

‘Guerreiros do Sol’ e a reinvenção do cangaço na dramaturgia brasileira contemporânea

26 de junho de 2025
Instagram Twitter Facebook YouTube TikTok
Escotilha

  • Sobre
  • Apoie
  • Política de Privacidade
  • Contato
  • Agenda
  • Artes Visuais
  • Colunas
  • Cinema
  • Entrevistas
  • Literatura
  • Crônicas
  • Música
  • Teatro
  • Política
  • Reportagem
  • Televisão

© 2015-2023 Escotilha - Cultura, diálogo e informação.

Sem Resultados
Veja Todos Resultados
  • Reportagem
  • Política
  • Cinema
  • Televisão
  • Literatura
  • Música
  • Teatro
  • Artes Visuais
  • Sobre a Escotilha
  • Contato

© 2015-2023 Escotilha - Cultura, diálogo e informação.