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Home Colunas À Margem

Os dez melhores discos de rap curitibano em 2016

Guylherme Custódio por Guylherme Custódio
9 de janeiro de 2017
em À Margem
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melhores discos de rap curitiba

Em ano produtivo, os discos de rap de Curitiba elevaram também seu nível de qualidade. Foto: Montagem.

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2016 foi um ano bastante produtivo para o rap de Curitiba. Mas se houve um aumento no volume de produções é possível dizer também que ocorreu uma evolução na qualidade das criações.

Com características e qualidades distintas, a lista a seguir reúne aquilo que teve maior êxito, de acordo com uma opinião pessoal, e movimentou o cenário durante o ano que se passou.

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Os fatores que fazem com os trabalhos mereçam figurar na lista estão mencionados no texto que apresenta cada uma das obras.

Espera-se com isso que a cena local possa ser cada vez mais valorizada e que em 2017 surjam mais gravações com qualidade superior.

Confira abaixo quais são os melhores discos de rap de Curitiba em 2016:

  • Nome Sujo – 0800 Crew

Se o lançamento de Liga Nóiz em 2015 fez com que a 0800 Crew aparecesse de forma promissora ao apresentar rimas metafóricas, criativas e bem-humoradas, Nome Sujo demonstrou muitos outros artifícios que fazem com que a “cambada” seja hoje o grupo de CWB com a maior probabilidade de ascender ao mercado nacional.

O próprio lançamento em si demonstra um profissionalismo visto em poucos dos artistas na cena curitibana, uma vez que apenas um ano após sua estreia a trupe colocou na rua um novo álbum com 25 faixas.

Mas não é só o volume da produção que os dá destaque, já que houve uma evolução musical bastante grande em um curto período, o que pode ser explicado em parte pelo fato de Rodrigo Zin ter sido incluído oficialmente no grupo ao lado de Dé Saiyajin, Asiátiko e Chefe TF.

Além disso, a 0800 Crew expõe em Nome Sujo uma articulação nunca vista antes na história desse país, reunindo artistas da velha e da nova escola e contando com participações vindas de todas as regiões do Brasil.

O nome de cada um é inviável citar. Melhor ouvir.

Disponível no YouTube e 4Shared.

  • Sentido Litoral – Delumbra

Do hardcore ao reggae. Do skate ao surf. Da visão crítica à positividade. Da indignação com o governo Beto Richa ao relax trazido pelas ondas.

Promovendo uma verdadeira viagem musical, Sentido Litoral faz com que a mistura entre opostos se dê de maneira harmoniosa e o ouvinte acompanhe passo a passo e música a música a chegada do Delumbra até a praia.

Disponível no YouTube, iTunes, Spotify, Deezer, Google Play, SoundCloud e Amazon.

  • Meiokilo VS Dingo

A influência do ambiente no sujeito.

Esse é o dilema que dá tônica ao EP Meiokilo VS Dingo, lançado pela produtora SnareKick, responsável por dar voz a diversos artistas da cidade, mas que só agora coloca na rua o trabalho de um dos seus idealizadores.

E valeu a pena esperar, uma vez que o beatmaker Dingo construiu um ambiente sonoro pesado e sombrio para que Meiokilo expressasse os dilemas de um sujeito que tropeça e passa pelas provações da vida. O eu lírico em questão por vezes ganha tons biográficos e assume uma posição de conselheiro, não com a leveza de uma mãe, mas sim com a severidade de um pai ou irmão mais velho que, se necessário, dá um tapa na cara do ouvinte.

Disponível no Bandcamp.

Meiokilo Vs. Dingo by Meiokilo, Dingo

  •  Cartão Postal – Pok Sombra & Dario

Uma mensagem curta, mas eficiente para provocar emoções.

Assim é o Cartão Postal enviado pelo MC pelotense Pok Sombra e o beatmaker curitibano Dario, que expõe a sua versatilidade ao compor um cenário pesado para o rapper Sujeito Sujo e também promover a delicadeza necessária nessa parceria que mostra que a distância nem sempre afasta.

Disponível no YouTube, ONErpm, Spotify, Deezer e iTunes.

  • Recuar – Power Of Saliva

É possível recuar para frente?

A banda Power Of Saliva prova que sim. Isso porque o progresso encontrado pelo grupo se deu por meio de uma volta aos anos 90 e 00 quando ocorreu uma mistura entre o rap e o rock.

E para mesclar esses elementos ninguém melhor do que o MC Alienação Afrofuturista, que tem trânsito livre entre o rap e o dubstep e demonstra com o álbum Recuar que o rock também faz parte do seu imenso leque musical.

Agora acompanhado por Rafael Borck Soares​ (Bateria), Erick Pardo (Baixo) e Daryoush​ Shahidi (Guitarra), o vocalista deu à algumas das suas músicas versões orgânicas, mostrando que a sua obra soa bem em qualquer ritmo.

Disponível no YouTube.

  • Apollogia – São Nunca

O grupo curitibano São Nunca tem uma identidade bastante definida.

A característica construída por meio de Demonstra São Nunca (2009), 3×1 (2010), O Lado Verde da Força (2010), Santo Forte (2011), Neblina (2013) e 4×1 (2015) faz com que o ouvinte já saiba o que esperar quando colocar para tocar o duplo Apollogia.

Músicas cantadas com vontade e com verdade marcam essa homenagem ao deus Apolo que se divide em “Dia” e “Noite”, tendo cada CD 12 músicas que podem ser ouvidas uma a cada hora do dia.

Nesse sentido, o São Nunca mais uma vez alcança êxito ao trazer no primeiro disco músicas que servem de inspiração para a luta diária enquanto a segunda parte é dedicada à curtição, festas, amores e drogas.

Disponível no YouTube e ONErpm.

  • Amanhã – Símio

2016 foi o ano em que o amanhã chegou e Luis Cilho se transformou em Símio.

Depois de seis anos na carreira solo, que contou com os EPs Ontem e Hoje, o responsável pela produtora Tiranossauro REC lançou o seu primeiro CD questionando a suposta evolução da humanidade e demonstrando o quanto o passar dos anos contribuiu para a sua própria evolução.

Disponível no YouTube, iTunes e Spotify.

  •  Sem Ficção Nem Maquiagem – Sujeito Sujo

O MC Sujeito Sujo pode ser visto como um representante legítimo da vertente de um rap pesado que fala sem trava da violência e de tudo aquilo que envolve a realidade das ruas.

Mas, se essa linha para alguns parece ultrapassada, ele a mantém viva ao apresentar uma nova roupagem e trazer um refinamento maior do que a da maioria dos representantes desse viés.

E se o próprio nome do artista e do seu disco de estreia já demonstram como se trata o seu som é também possível encontrar a valorização das coisas simples e se sentir tocado com a emotiva “Você, Pt. 2”.

Disponível no SoundCloud, Spotify e OneRPM.

  • Eu não consigo não ser eu – Thestrow

Integrante dos grupos Mentkpta, Inthefinityvoz e 3º Imundo, Thestrow ainda tem espaço e criatividade para se dedicar ao seu trabalho solo. E mais do que isso, consegue demonstrar diferentes faces em seus variados projetos.

Em seu segundo CD, Eu não consigo não ser eu, o artista demonstra o cotidiano do cidadão comum em meio à cidade e o coloca como um escravo da rotina que corre atrás de poder. É isso que gera a desigualdade e faz com que muitos sejam relegados à marginalidade. Por outro lado, contando com um flow versátil e um flerte com outros ritmos, como o samba, o seu conteúdo lírico mostra também que, embora tenhamos que conviver com a vaidade e a ganância, nós somos todos iguais e é possível alcançar um autoentendimento que proporcione a liberdade. Para chegar a esse ponto ele já encontrou o seu caminho: rimar.

Disponível no YouTube.

  • Rejuvenescer da Palavra – Troin

O mais novo do cenário presente na lista é o MC Troin, integrante da dupla PrecoBranto, que em sua estreia traz reflexões pertinentes sobre o convívio humano e procura fazer com que a palavra tenha realmente um poder de conscientização.

Para conferir essa importância suas letras se mesclam aos beats de Guilherme Ludvich e apresentam reflexões sobre a relevância de ouvir e ser ouvido, bem como a valorização de si sem desmerecer os demais. Dessa forma, o trabalho da jovem promessa do rap curitibano promove a busca pela felicidade, não de maneira individual, mas sim explorando a ideia de que o que for bom para um deve ser bom para todos.

Disponível no YouTube e SoundCloud.

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