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Brincar pode ser um bom remédio em tempos de pandemia

Na véspera do Dia Mundial do Brincar (28/5), vale a pena revisitar a infância e restabelecer importantes conexões neste momento de isolamento social e prevenção.

porCristiano Freitas
27 de maio de 2020
em Vale um Like
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Independentemente da idade, brincar é sempre uma boa pedida. Imagem: Reprodução.

Independentemente da idade, brincar é sempre uma boa pedida. Imagem: Reprodução.

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Importante nome do século XIX, o médico, professor e renomado autor norte-americano Oliver Wendell Holmes tem uma reflexão preciosa que faz todo sentido neste momento de isolamento social: “Nós não paramos de brincar porque envelhecemos, mas envelhecemos porque paramos de brincar”. Nesta fase de prevenção e cuidados com o coronavírus, as brincadeiras podem ser realmente um bom remédio.

No clima do Dia Mundial do Brincar, celebrado em 28 de maio, vale a pena revisitar memórias afetivas que marcaram nossas vidas. As brincadeiras, além de estimulantes e fundamentais para o desenvolvimento de todas as pessoas, trazem em sua essência referências culturais, permitem reviver épocas marcantes e restabelecem conexões.

As brincadeiras, além de estimulantes e fundamentais para o desenvolvimento de todas as pessoas, trazem em sua essência referências culturais, permitem reviver épocas marcantes e restabelecem conexões.

Uma boa pedida, por exemplo, é conferir o resgate de brincadeiras tradicionais promovido pelo grupo curitibano Parabolé Educação e Cultura. Em seu canal no YouTube, os artistas disponibilizaram vídeos alusivos aos tradicionais jogos de mãos. Destaca-se, por exemplo, a adoleta. Para quem não sabe, trata-se de uma brincadeira que tem influência da imigração francesa no Brasil. Vamos praticar?

Em roda, as pessoas intercalam as mãos: um participante coloca a mão direita sobre a esquerda do colega ao lado. Cada jogador bate na mão do outro, que “passa a palma” ao outro participante, enquanto cantam a música (confira o vídeo abaixo – cada sílaba vale uma palma) até atingir a letra “u”. Aquele que conseguir bater na mão do colega ao falar “u” desclassifica o outro. Caso contrário, ele mesmo deve sair do jogo. Vence quem ficar por último na brincadeira.

Tecnologia

Apesar do boom da tecnologia, a necessidade de passar mais tempo em casa pode ser benéfica para reforçar vínculos e exercitar a criatividade. Resgatar jogos de tabuleiro, promover encenações teatrais, sessões especiais de cinema, acampamentos, rodas de leitura, entre outros passatempos, são medidas mais que recomendadas. “Brincar é uma das coisas mais fundamentais da vida. É olhar o mundo com os olhos encantados de uma criança. É fazer o coração dar pulos de alegria. É respirar o perfume de todas as flores do mundo. É sonhar acordado um sonho bom e feliz”, reitera o coordenador do Setor de Educação e Cultura do Hospital Pequeno Príncipe, Claudio Teixeira.

No clima das lives e das videochamadas, que tal promover brincadeiras com os amigos e reviver momentos únicos das nossas vidas? Em tempo: o Dia Mundial do Brincar, criado em 1999, celebra o artigo 31.º da Convenção sobre os Direitos da Criança das Nações Unidas, reforçando que brincar é um direito. A data tem o objetivo de relembrar que o brincar é uma fonte inesgotável de alegria, uma atividade fundamental para o desenvolvimento do ser humano, além de ser essencial para a saúde física e mental. Fica a dica…

Tags: AdoletabrincadeirasClaudio TeixeiraConvenção sobre os Direitos da Criança das Nações UnidascoronavirusDia Mundial do BrincarHospital Pequeno PríncipeIsolamente socialOliver Wendell HolmesPandemiaParabolé Educação e CulturaPassatempos

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