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Prepare-se para muitas emoções com ‘Sweet Tooth’

Baseada em uma HQ da DC Comics, a série 'Sweet Tooth', da Netflix, estreou no dia 4 de junho e já é sucesso de público e crítica.

porCristiano Freitas
9 de junho de 2021
em Vale um Like
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Protagonista da série Sweet Tooth

O menino Gus (Christian Convery), de 10 anos, que é uma mistura de humano e cervo, é o protagonista da série. Imagem: Divulgação.

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A nova boa pedida no streaming é Sweet Tooth, série da Netflix baseada em uma HQ da DC Comics. Criada pelo quadrinista canadense Jeff Lemire e publicada entre 2009 e 2013 nos EUA – totalizando 40 edições (no Brasil, a Panini compilou a trama em seis encadernações) –, a história revela um mundo distópico, pós-apocalíptico e duramente atingido por um vírus, e com a presença também de seres híbridos.

Nesse cenário, a série, que tem 8 episódios na 1ª temporada, todos já disponíveis na plataforma, acompanha a trajetória do menino Gus (Christian Convery), de 10 anos, que é uma mistura de humano e cervo. O jovem híbrido, cuja origem para muitos pode estar relacionada com o vírus que assolou o planeta – chamado de Flagelo – , vive isolado na floresta, mas um encontro com o viajante solitário Jepperd (Nonso Anozie) vai trazer novas possibilidades à sua vida. Defendê-lo de caçadores, por exemplo, que culpam seres como ele pela tragédia, é um dos desafios, ainda mais que o garoto ficou sem o pai – com quem mantinha uma linda relação, distante da crueldade e dos problemas que assolam o mundo à sua volta.

Apesar de a história em quadrinhos ser mais hard, a série mantém um tom otimista e aborda temas delicados com bastante sensibilidade. Não por acaso, Sweet Tooth mal estreou e já está no top 10 da Netflix em 79 países. A atração ocupa o 1.º lugar, por exemplo, no Brasil, Argentina, Reino Unido, EUA, Rússia, Austrália e Canadá.

'Sweet Tooth' é baseada na HQ do quadrinista canadense Jeff Lemire, publicada pela DC Comics
A série é baseada na HQ do quadrinista canadense Jeff Lemire, publicada pela DC Comics. Imagem: Reprodução.

Atuação

Vale destacar também a excelente atuação de Christian Convery. O ator canadense, de 11 anos, chegou a ter aulas de parkour para participar da série. Seu carisma é arrebatador e com certeza vai repetir o feito alcançado pelo elenco de Stranger Things, ou seja, tornar-se uma febre mundial.

Apesar de a história em quadrinhos ser mais hard, a série mantém um tom otimista e aborda temas delicados com bastante sensibilidade.

A relação construída entre Gus e Jepperd é arrebatadora. O ex-jogador de futebol americano, que se tornou um caçador de híbridos após o surgimento do vírus, embarca com o menino em uma jornada de amizade e conhecimento após ser conquistado pela aura bondosa do jovem, que tem chifres, orelhas, audição e olfato de um cervo. Gus não imagina que há outras crianças como ele pelo planeta – com asas de gavião, pernas de carneiro e olhos de sapo, por exemplo.

A série, uma produção do ator Robert Downey Jr. (o eterno Homem de Ferro) e de sua esposa, Susan Downey, tem também uma trilha sonora marcante. Com uma pegada road movie, a atração aposta no indie e folk – por meio de nomes como  Of Monsters and Men, River Whyless e BANNERS. Para quem procura entretenimento de alta qualidade, fica a dica. Uma segunda temporada, com certeza, deve ser confirmada em breve pela Netflix.

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