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Tocando em frente

Paulo Camargo por Paulo Camargo
27 de novembro de 2018
em Paulo Camargo
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“Tocando em frente”, crônica de Paulo Camargo.

Imagem: Reprodução.

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Nada vem pronto. A vida se constrói por meio de escolhas e atos. O erro é inevitável e, talvez, ensine mais do que o acerto. Porque faz parte inerente do jogo e, quando assumido, encarado de frente, dá lições importantes, apontando caminhos para um maior autoconhecimento.

Uma das capacidades fundamentais para se enfrentar o tempo presente, tão fluído, marcado por incertezas e uma certa precariedade em todo e qualquer vínculo, é a resiliência. Ouvir “nãos”, tropeçar e falhar, por mais desagradáveis que essas experiências sejam, obrigam a olhar para dentro, recalcular a trajetória, perceber os limites, mas também recuperar o fôlego para tentar fazer melhor, dentro do que se é capaz. Todos têm limitações, mas elas não devem ser becos sem saída, mas desafios a serem transpostos.

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Nada vem pronto. A vida se constrói por meio de escolhas e atos. O erro é inevitável e, talvez, ensine mais do que o acerto. Porque faz parte inerente do jogo e, quando assumido, encarado de frente, dá lições importantes, apontando caminhos para um maior autoconhecimento.

Há quem se contente com pouco, e não há nada de errado nisso. A modéstia, afinal, é uma virtude apaziguadora. O suficiente, o que basta, é muito subjetivo, e varia de pessoa para pessoa. O importante é não usar o outro como medida, porque cada indivíduo é um universo de possibilidades e – por que não? – limitações, e cada narrativa é única. O método da comparação, portanto, é quase sempre injusto, quando não cruel, senão perverso.

Todo dia pode ser um recomeço, uma oportunidade de fazer melhor, de desenhar de novo a rota, e o caminho já percorrido é um tesouro, que não pode e não deve ser desprezado, ou negado, ainda que por vezes errático ou mais frágil, porque traz o que de mais valioso podemos carregar vida a fora: experiências. Elas firmam o passo a ser dado rumo ao futuro.

O já vivido, trunfos e derrotas, ajuda a traçar itinerários menos incertos, porém não livres de alguns riscos, que são importantes para que a atenção e o foco sejam mantidos, e a jornada se torne mais rica, proveitosa. Há que se manter, ao mesmo tempo, os pés no chão e a cabeça nas alturas, para enxergar horizontes mais distantes, possibilidades de novas experiências, porque nada vem pronto. Ainda bem.

Tags: acertoaprendizadocaminhadacomparaçãocrônicaderrotaerroexperiênciafuturorotarumotesourovidaVitória
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